Mal começara seu show no final da noite de domingo (23) na Estação das Artes Eliseu Ventania, em Mossoró, o cantor pernambucano Alceu Valença parou e antecipou uma justificativa meia-boca:
Alceu Valença parou show para explicar/justificar o porquê de incluir música fora do roteiro (Foto: Jean Dumas)
– Essa música não estava no roteiro do show, mas ‘pediram’ para cantá-la e eu vou cantar.
E disparou…”a Rosa Vermelha é meu bem-querer…” (Ciranda da Rosa Vermelha).
Fez muito bem.
Com cachê de R$ 204.000,00 pela apresentação, não seria inteligente desapontar a prefeita Rosalba Ciarlini (PP), que tem a música como uma simbologia de imagem político-eleitoral.
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Abuso de poder. Desvio de finalidade. Culto à personalidade. Basta a conciliação desses aspectos. Improbidade administrativa.
John Clodô diz:
– Aaaaaaafffff! Me caguei toooooooda….!!!
Em junho de 2020 a cena se repetirá e o fiasco será reforçado pela oposição dividida com no mínimo 3 candidaturas registradas e queimadas pela fogueira das vaidades burras.
cacher superfaturado, o show de Alceu valença e 80.00 nos quatro canto do pais, mais no pais de mossoró, custou ao bolço do contribuinte 204,00 mil reais. mais sera que ele levou 204,00 mil reais? coisa pra o ministério publico.
O artista foi deselegante. O certo seria dizer ” a pedidos”, independentemente de quem tenha solicitado.