O Sete de Setembro é apenas mais uma das mirabolantes mentiras da nossa historiografia, mascarando a História. Não pelos fatos narrados, que ocorreram, mas pela informação de heroica decisão unilateral. Não foi. Ocorreu o desfecho de um acordo montado e arquitetado de muito tempo passado, quando da decisão de retorno de D. João VI a Portugal.
Quando as Cortes de Lisboa exigiram a ida do Príncipe D. Pedro para Portugal, deixando o Brasil sem o comando de um Bragança, foi o sinal para a consumação do acordo. “Antes que um aventureiro lance mão”.
No dia O8 de Setembro foi definida uma indenização à Portugal, pela perda da Colônia, de quantia satisfatória para acalmar as Cortes. Dinheiro muito, uma parte oficialmente declarada e outra que nunca se soube o montante.
Os militares portugueses aqui sediados, insatisfeitos, foram abandonados pela metrópole e lutaram em vão, acreditando que o Príncipe Pedro traíra sua pátria. Tudo farsa, menos o sacrifício deles, que lutaram e perderam.
Tanto é mentira que o mesmo príncipe “traidor”, ao abdicar, voltou a Portugal e lá tornou-se rei, com o título de D. Pedro IV. Essa festa do dia Sete tem o erro do dia e a marca do número da mentira.
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Só Mestre; perco amigo mas não ” perdo” a piada, o fato verridico a história omite.
O que aconteceu no dia sete de setembro ao chegar as margens do rio ipyranga SP, o Dom Pedro sentiu uma necessidade fisiológica, esvasiar o barro, em tendo realizado tal ato, ordenou ao intedente, traga-me papel! Gritou.
Quando ouviu a resposta negativa; gritou: Essa Intendência é de Morte!
Todos que o acompanhavam entederam, Independência ou Morte e gritaram juntos!
Independência ou Morte!!!
Dom Pedro olhou, ouviu e pessou, aí tem e brandou também!
Tai o fato real.
Kkkkkkkkk
Ignobeis,
Saudades com estima e admiração!
O cavalo vistoso do quadro era tão somente uma burra de sela, braiadeira. Mas esses fatos no campo de ridículo ajudama a escamotear a gravidade da nossa cultura política. Qual país da América espanhola pagou indenização à Espanha? Nenhum. Lá houve independência fruto de luta dos nativos. Aqui foi negociação entre o servo e o amo. O filho do Rei da metrópole, imperador da Colônia. Aliás, sub metrópole. Porque Portugal era apenas um país lacaio da Inglaterra, a metrópole de todos.
Bem dito. Interesses obscuros sempre se sobrepuseram a verdade dos fatos
neste país. De ontem e de hoje.
Saudações, mestre.
Fico imaginando o Mestre François Silvestre nos relatando o que realmente aconteceu no dia 13 de maio de 1888.
Se entrar pelas razões da assinatura da Lei Áurea…
As cartas da Corte exigindo a volta de D. Pedro, as de sua esposa, D. Leopoldina e do amigo José Bonifácio, pedindo que ele proclamasse a independência não existiram? Há quase 40 anos repito essa farsa. Santo Inácio de Loyola!
As cartas existiram, como a presença de José de Bonifácio foi marcante.
Mas acreditar que tudo aconteceu num rompante…
A história é escrita pelos vencedores. A senhora sabe disto muito mais do que eu.
A independência não aconteceu por conta do grito às margens de um riacho.
Muito sangue correu.
No Piauí, Campo Maior, existe o RIO DO SANGUE.
O rio ganhou este nome porque durante uma batalha entre brasileiros e tropas portuguesas, anos após o famoso grito de independência, o rio ficou vermelho. Vermelho de sangue.
No Maranhão e vários outros estados muitos deram a vida para que os portugueses fossem expulsos.
A senhora não repete uma farsa há 40 anos. A senhora repete a história bonitinha que lhe foi repassada.
O caso da Lei Áurea é de causar revolta ouvir que tudo se deu por conta da bondade de uma princesa.
Nada se conquista sem muita luta.
Me permita-me Amorim:
Naquela época o ( * ) não era limpo com papel, produto esse que só era usado para escrever atos dos Dom’s durante as nomeações de parentes, amigos e indicados pelos ministros do ‘éssi tê éfi’.
A realeza carregava em seus bolsos sabugos de milho para limpar os digníssimos. Se você reparar na pintura original onde se vê o tal do Dom erguendo o braço, vai ver também vários peões tangendo uma tropa de burros que transportavam grandes balaios em seus lombos. Os balaios estão e cheios de sabugos, detalhe esse que o pintor se esqueceu-se de registrar no pincel.
Os sabugos de milho verde (soft) eram usados pelas madames. Já os de milho seco (tipo hard) eram usados pelos Dom’s e pelos ministros do ‘éssi tê éfi’ (o Boca de Cururu Tei Tei não usava sabugo. Lavava com a água corrente do Riacho do Ipiranga, cujo local foi comprado depois pela empresa Vale das Cascatas que por sua vez vendeu uns tais passaportes para o povo da rua ter acesso. A Vale era só cascata, faliu e foi embora levando o dinheiro dos trouxas. Fato, fato e fato.
Finalizando, Amorim, eu gostei muito de ler o seu poema, um dos meus favoritos. Nele, você se despe-se de palavras sábias, ricas, difíceis de interpretar e de fácil interpretação. Entende?
Continuando, Amorim, acho você muito idiossincrásio, tipo….grand plié. Mesmo assim acho o seu poema tristemente belo e lisonjeado. Entende?
Quer ler os seus poemas dominicais viu?
P.S – Tónha avisa que vai sair candidata a vereadoA e para isso conta com o seu voto para chegar à câmara municipal.
Tónha quer se ‘arrumá’. Entende?
Eu já me adiantei-me e comecei a escrever os seus ‘disCUrsos’. Entende?
Ops! QUERO ler os seus poemas dominicais, viu?
As cartas existiram, os fatos narrados também. Só que não são causas, mas elemntos secundários no conjunto causal que ja estava acertado. Tudo devidamente combinado. Era só a espera do momento oportuno, pois havia parte das Cortes que não concordava com o desfecho. Foi preciso uma motivação pra dar a partida do motor. E a Inglaterra monitorava tudo. Trouxe e levou de volta a família real.
Outra curiosidade do número sete ser o da mentira, na imaginação popular. Setembro era o mês sétimo do calendário Juliano, antecessor do atual Gregoriano, que reformularam o calendario primitivo de Rômulo. Outubro, oito; Novembro, nove; Dezembro, dez. Janeiro, deus Jano,(mudança) Fevereiro, (Februa) purificação; Março, deus Marte (guerra); Abril, abertura; Maio, deusas Maia e Flora (planta e floes); Junho, deusa Juno (maternidade); Julho, chamdo Quintilis mudou de nome para homenagear Júlio César; Agosto, chamado Xestilis mudou de nome para homenagear Augusto César, ganhando um dia a mais tirado de Fevereio, para equiparar-se ao homenageado anterior.
Beleza, François Silvestre. Dá gosto ler você!
Cá para nós…sempre imaginei D. Leopoldina uma esposa apaixonada e participativa na vida do marido, raro em época que não nos cabia parte no latifúndio.