A morte de um jovem, com 23 anos, alcançado pelo Covid-19, machuca a gente.
É antinatural pai enterrar filho.
Matheus era empreendedor, com negócio próprio na área de sua formação acadêmica (Foto: Instagram pessoal)
Ontem (terça-feira, 31), a vítima (veja AQUI) foi Matheus Aciole, 23, em Natal.
Era uma pessoa cheia de vida, esperança, com formação em gastronomia e profissional liberal nesse setor.
Rapaz de bem, do bem, promissor.
A gripezinha precisa ser tratada com seriedade.
Tentemos salvar o máximo de vidas.
Amém!
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A gripe do corona precisa ser tratada com seriedade, sem dúvidas. Enquanto não sair vacina, o que normalmente dura um ano, ela vai pegar muita gente, pois é impossível confinamento da população um ano inteiro.
Esse isolamento inicial vai ajudar o sistema de saúde a se preparar, mas não vai evitar que muitas pessoas peguem a gripe e até morram, apesar do índice ser baixo.
A morte de um jovem de 23 anos, enterrado por um pai, machuca em todas as circunstâncias.
Menos demagogia (de todos nós) por esses casos de coronavírus, só porque a doença está em evidência. Destacar casos isolados para politizar não é justo. Pode ir atrás que muitos jovens de vinte e poucos anos morreram no Brasil ontem por motivos que merecerem (a muito tempo) igual ou maior atenção que o vírus chinês.
O resumo de todo esse furdunço, é que essa gripe chinesa bateu na porta da classe média alta e da classe alta. Bateu na porta da elite. Se ela ficasse só ali pelo Ouro Negro, pirrichiu, cachorro assado, forno velho, malvínas, favela do fio e localidades similares, queria ver existir isolamento.
Os interessados em reverter o atual quadro político do Brasil aproveitaram para aterroriza essa turma, até então despreocupada com os problemas do Brasil.
Carlos Santos, bom dia.
Sabe dizer se já foi feito algum remanejamento no orçamento do município, referente a transferência de recursos da rubrica do “Mossoró Cidade Junina” para ser usada no combate do “Covid-19” ?
Penso que se fosse o contrário, já tinha sido feito.
NOTA DO BLOG – Nada. Ano passado, o Mossoró Cidade Junina custou aos cofres do município mais de R$ 6 milhões. Está no próprio Portal da Transparência, mas a prefeita divulgou números bem abaixo. Este ano, a perspectiva era de que passasse de 8 a 9 milhões.
Que notícia triste! Meus sinceros pêsames à família de Matheus Aciole.