• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
segunda-feira - 30/03/2009 - 13:42h

Agripino garante que doação recebida é legal

"Eles não conseguirão manchar minha imagem". A assertiva é do senador José Agripino (DEM).

Ele fez essa e outras declarações à manhã de hoje aqui em Natal, na sede do DEM.

Ao lado da senadora Rosalba Ciarlini (DEM), deputado José Adécio (DEM), vereador Ney Lopes Júnior (DEM) e outros correlligionários, ele prestou contas quanto à denúncia que envolveria seu nome com o recebimento de doações, irregulares, para campanhas do partido.

Mostrou várias vezes o recibo de R$ 300 mil que o DEM estadual deu à construtora Camargo Correa em 15 de setembro de 2008 e distribuiu uma cópia à imprensa. Em anexo, reproduções de matérias dos jornais Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, além de relatório sobre doações da construtora.

Saiba mais AQUI.

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Comentários

  1. Alcimar Antonio de Souza diz:

    Prezado jornalista Carlos Santos,
    Vem dos romanos antigos a lição de que nem tudo o que é lícito é honesto (nom omne quod licet honestum est). Essa dinheirama recebida pelo DEM, PSDB e outros partidos, doada pela empresa Camargo Correia, enseja ao menos dois questionamentos: o primeiro (quase certeza) diz respeito à origem do dinheiro, que, segundo as investigações, é ilícita; o segundo diz respeito ao que pediu em troca a Camargo Correia para dar tanto dinheiro a partidos políticos. Ora, sabe-se que a empresa nada daria sem nada receber. E o tal do favor político é feito às custas do dinheiro do povo. Então, por mais que José Agripino (ex-Arena, ex-PDS, ex-PFL e agora DEM) diga que o dinheiro foi contabilizado, isso não diminui o seu pecado e o de seu partido.
    Alcimar.

  2. jmsilva diz:

    30/03/2009 – 21h13
    Relatório da Castelo de Areia omite doações da Camargo Corrêa a outros três partidos
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    da Folha Online

    O relatório da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, omitiu as doações da construtora Camargo Corrrêa a outros três partidos políticos: PT, PTB e PV, segundo o Jornal Nacional, da TV Globo.

    Deflagrada na semana passada, a operação desarticulou uma quadrilha especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro e também menciona sete partidos políticos que podem ter recebido doações ilegais da construtora nas eleições de 2008.

    O relatório da PF cita PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT, PMDB e PP, que negam caixa dois. A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) é apontada na investigação como intermediária das doações da empresa a políticos. A entidade nega as suspeitas.

    Segundo a reportagem do Jornal Nacional, os nomes dos três partidos que ficaram de fora do primeiro relatório da PF estão em um e-mail enviado por um dos diretores da Camargo Corrêa em novembro do ano passado para um representante da Fiesp.

    Na mensagem, o diretor cobra recibos pendentes de doações ao PT, PTB e PV, além do PSDB –já citado no relatório anterior. O PV e o PTB disseram que as doações da Camargo Corrêa foram registradas na Justiça Eleitoral. A Direção Nacional do PT afirmou que não responde pelos diretórios regionais –a doação foi para um diretório regional mas não cita qual.

    A reportagem mostra ainda comentário do delegado Otávio Russo que diz no relatório que ser “impossível se afirmar, apenas com os dados atuais, a ilicitude de tais doações”.

    A Operação Castelo de Areia prendeu dez pessoas na última quarta-feira (25), entre elas quatro diretores e duas secretárias da Camargo Corrêa. Eles foram soltos no último sábado (28) mas foram indiciados pela PF por crimes de câmbio ilegal, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

  3. Joshua Ghosn diz:

    agripino e legal na mesma frase…Só na Utopia!!!

  4. Gilson Chaves diz:

    Mais uma sem explicação…
    Meu caro amigo Carlos Santos, o “Senador do Alecrim” é muito “engraçado”, por que ele não explica onde foi gasto essa dinheirama toda? Ele admite que recebeu, mas qual foi o destino dado a esse dinheiro? Olha amigo, ele não explica e nem vai explicar, assim também como não explicou até hoje, qual foi o destino dado ao dinheiro que o Governo do Estado recebeu na época em que ele era Governador para reabertura do “Finado BANDERN”. E a reabertura do Banco do Estado foi bandeira de campanha dele. O dinheiro veio tem explicação, mas para onde foi? Todos os “Bandernianos” queriam muito saber. Explica Senador…

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