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quarta-feira - 29/06/2011 - 08:23h
Tensão no governo

As saídas para a crise com o servidor estadual

O Governo do Estado tem dois caminhos como opção, na relação litigiosa com pelo menos seis categorias funcionais, que continuam em greve. São excludentes.

Uma é continuar apostando no confronto, para cansar os grevistas, utilizando táticas de terrorismo psicológico como ameaça de corte de ponto e retenção salarial.

Outra é a saída pela via negociada.

O erário capitaliza-se. Ganha tempo, mesmo que a um alto preço em termos de imagem e para o cidadão, que tem serviços importantes sob comprometimento, como segurança e educação.

O “cabo-de-guerra” também precisa ser visto sob outro ângulo: o “day-after” (dia seguinte).

Como milhares de trabalhadores vão retornar ao trabalho, após essa desgastante convivência inicial com o governo empossado no dia 1º de janeiro deste ano?

Conviver com ressentidos é garantia de fracasso.

 

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Categoria(s): Administração Pública

Comentários

  1. Hermiro Vieira Gurgel Filho diz:

    Carlos,
    Seria ótimo, se o Presidente da Assembléia Legislativa do RN, se manifestasse a cerca do ducumento ou proposta pedido pelo mesmo e enviado pelo Sinte a quase 10 dias, onde seria discutido com o governo pontos mínimos para que tal greve acabe. Se foi entregue, que o próprio governo reaga e diga se está de acordo ou não. Já está ultrapassando os limetes. E os estudantes que iria concorrer ao vestibular? Quem vai pagar o prejuízo. E aqueles na sua maioria, que estudam o supletivo? Esses estão em situações piores, porquê: Precisam de um certificado de conclusão para não perder os seus empregos junto à muitas empresas que prestam serviço à PETROBRÁS. É o que penso.

  2. antonio pedro da costa diz:

    Novidade nenhuma a forma de tratamento de Carlos Augusto/Rosalba com o servidor público. Nos três mandatos à frente da Prefeitura de Mossoró, os servidores jamais tiveram consideração da administração municipal. Como advogado do SINDSERPUM tive que ajuizar várias ações judiciais para reintegrar ao posto de trabalho servidores que criticavam à administração. O então presidente do sindicato, Gilberto Diógenes foi uma das vítimas, sendo inclusive espancado pela Guarda Municipal, foi sumariamente demitido, retornado às funções por ordem judicial. Não faz muito temp não. Quem acreditou que a Rosa era outra se trumbicou.

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