A Assembleia Legislativa do RN em sua 62ª legislatura, excepcionalmente hoje à tarde promoverá duas eleições à mesa diretora. A ‘surpresa’ é resultado de exaustiva negociação para montagem de chapa de consenso, encerrada no final desta manhã na sala da Presidência. Foi a ‘fórmula mágica’ encontrada para atender a interesses conflitantes, sobretudo entre os deputados George Soares (PR) e Galeno Torquato (PSD).
Neste momento está em andamento a sessão de posse dos deputados na AL (Foto: Eduardo Maia)
A chapa para o biênio 2029-2020 foi divulgada em primeira mão pelo Blog Carlos Santos às 10h40.
Veja abaixo:
Presidente: Ezequiel Ferreira (PSDB)
Primeiro vice: George Soares (PR)
Segundo vice: Vivaldo Costa (PSD)
Primeiro secretário: Galeno Torquato (PSD)
Segundo secretário: Raimundo Fernandes (PSDB)
Terceiro secretário: Albert Dickson (PROS)
Quarto secretário: Francisco do PT.
A outra chapa, para o biênio 2021-2022, terá apenas uma modificação: em vez do deputado George Soares como vice, quem ocupará esse cargo será Galeno Torquato, que é o primeiro secretário na mesa 2019-2020.
Veja abaixo:
Presidente: Ezequiel Ferreira (PSDB)
Primeiro vice: Galeno Torquato (PSD)
Segundo vice: Vivaldo Costa (PSD)
Primeiro secretário: George Soares (PR)
Segundo secretário: Raimundo Fernandes (PSDB)
Terceiro secretário: Albert Dickson (PROS)
Quarto secretário: Francisco do PT.
Dessa forma, inclusive com a antecipação da eleição da mesa de 2021-2022, o atual presidente Ezequiel Ferreira assegurará o quarto mandato consecutivo como presidente desse poder, sendo dois na legislatura passada (a 61ª) e outros dois nesta que tem início nesta sexta-feira (1º)
Depois traremos mais novidades de bastidores.
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incrível como eles sabem fazer acordos para se perpetuarem no poder, como um parlamentar pode presidir este poder por oito anos seguidos, triste Rio Grande do Norte.
Esse é o nosso Rio Grande sem Norte, sem Prumo e sem Rumo! Dá para acreditar numa Assembléia dessas, que no ato da posse dos seus integrantes para uma legislatura, já reelege a mesa para o mandato seguinte? Qual o argumento para a sociedade, se não uma profunda negociação de interesses?
Só Deus na causa! Mas o pior é isso, jogarmos para Deus, quando somos nós que devemos corrigir. Ainda bem que a minha candidata nem se elegeu. Graças!