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quarta-feira - 09/05/2018 - 04:10h
Alerta

Atenção, servidores públicos!!

Por François Silvestre

É preciso denunciar e mobilizar-se contra! Essa muganga de vender a folha de pessoal do estado não pode nem deve prevalecer.

O servidor não sabe nem participa desse negócio estranho. Vai mudar de Banco, mudar de agência, fazer operações com taxas escusas, dificultar a movimentação do salário (atrasado) e aderir sem consulta ao sabor de uma instituição bancária privada.

Pra quê? Pro governo “botar em dia” salários dos servidores até às vésperas das eleições. E depois deixar todo mundo entregue aos caprichos e ganâncias de um banqueiro qualquer. Patifaria é o nome disso. E silenciar sobre essa cachorrada é cumplicidade com a safadeza.

Acorda, servidor!

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Categoria(s): Administração Pública / Artigo

Comentários

  1. Amorim diz:

    Com Vossa permissão: “Patifaria é o nome disso. E silenciar sobre essa cachorrada é cumplicidade com a safadeza.”
    Há tempo que este país é habitado por seres com extremo egoísmo; eu resolvendo o meu pirão, lembra ” farinha pouca meu pirão primeiro…cama extreita eu deitado no meio”
    Um escatológico pais cujo dirigentes são alienistas, ou alienados em relação ao que supostamente eles tem um vaga idéia.
    De modo que a inercia silênte reflete o que somos e permitimos ser.
    Se me permite chama-lo de Amigo; tô ficando com “Pouca Paciência”
    Lembranças aos seus.

  2. José Augusto Barroso diz:

    É preciso que o MP e TCE “apareçam” nessa “coisa”, pois está parecendo mais um arrumadinho….

  3. Naide Maria Rosado de Souza diz:

    Ao vender a folha, vende o próprio funcionário. A que ponto chegamos? Vende-se estatais, para suprir gastos e cansaço em administrá-las. Agora, vende-se gente. Isso a língua inglesa explica bem. Chama-se ” delivery “.

  4. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Algum tempo esse fato ocorreu exatamente igual no país de Mossoró. No caso, quando da governança da indefectível FAFÁ ROSADUS, esta fez uma negociata com o BANCO BRADESCO, transferindo automática e compulsoriamente todas as contas /recebimentos de salários dos barnabés, sem que estes, pudessem dizer arguir quaisquer fala a respeito do seu sagrado salário e onde, eventualmente pudessem recebê-lo.

    O pessoal que em tese administra a res pública em nosso país, em especial os da extrema direita que dia-dia entoam o mantra do Estado minimo pra maioria e o Estado máximo pra eles, normalmente estão vinculados à essas negociatas junto aos cartéis e oligopólios dos banqueiros nacionais.

    O nosso “querido Robim Hood” às avessas, claro, não poderia terminar seu mandato sem uma negociata tal e qual, na tentativa desesperada de arranjos político/eleitorais no entardecer, talvez ocaso da sua administração…!!!

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

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