A Câmara de Mossoró promove hoje às 15h, uma audiência pública de suma importância. Não vai resolver nada, mas pelo menos não silencia ante o problema.
Daqui, dessa casamata, faço umas perguntinhas cretinas e necessárias:
– Qual o valor do metro quadrado do asfalto?
– Quantos quilômetros precisam ser recuperados?
– Qual o custo final desse trabalho e o tempo para ser feito?
– Quanto a prefeitura dispõe para a obra?
Qual a vida útil desse asfalto?
– Compensa remendar asfalto quatro a cinco vezes em poucas semanas, para a chuva destruir com facilidade, como ocorre este ano em trechos de ruas como a João Marcelino, por trás da Usibras?
– Quanta empresas construtoras trabalham para a Prefeitura de Mossoró desde a administração passada?
– Quantas delas existem há menos seis anos?
– Como explicar que o asfalto em torno da Estação das Artes está intacto, apesar do inverso intenso, e a poucos metros a Prudente de Moraes e outras artérias estão semidestruídas?
– Qual o critério adotado para se recuperar ruas esburacadas, haja vista que uma das primeiras foi a João Marcelino, bem menos deteriorada do que a Silva Jardim, Alberto Maranhão, Coelho Neto etc.?
– Quanto a prefeitura gastou, o termo é esse mesmo, para restaurar ruas danificadas pelo inverno do ano passado?
Nota do Blog – Ah, pelo amor de Deus: não me venham com a lorota que a culpa de tudo é de São Pedro, com inverno torrencial. Basta. Isso é um sacrilégio.
Carlos Santos, me estarrece ler essa nota, você não é da área de engenharia e submete perguntas tâo precisas. Parabéns.
Em continuando desta forma, haverá um grande número de Engenheiros desempregados em Mossoró.
A dor ensina a gemer, e é isso o que está acontecendo com os Mossoroenses.
Amigo Carlos santos, quero parabeniza-lo pelo seu carater e personalidade,pois são raras as pessoas que tem coragem de dizer a verdade,quando essa ofende a familia ROSADO,bom amigo vá em frente voce não está soh nesta empreitada.
Parabens e muita sorte.
Não seria melhor perguntar quantos dias de vida útil?
Inclua também nessa relação a Rua Prudente de Morais, que mais parece uma pista de teste de amortecedores.