Auditores fiscais do estado realizaram ato de protesto no Centro Administrativo do governo estadual nesta terça-feira (27), em Natal. Reivindicaram adoção de série de medidas para pagamento dos salários em dia.
Auditores cobram que governo divida crise em vez de impor sacrifício só para um lado (Foto: cedida)
– Nós não aceitaremos virar o ano com cinco salários em atraso. É inadmissível isso aí (…). Nós queremos medidas urgentes assumidas pelo governo atual, como priorizar toda a arrecadação para o pagamento de pessoal – assinalou o presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais do RN (SINDIFERN), Fernando Freitas.
– O Fisco tem cumprido sua parte – bradou. “A arrecadação não para de crescer”, disse. “O governo só deve repassar para os outros poderes o montante de suas folhas salariais, repactuar com os outros poderes um orçamento em 2019 que seja inferior em pelo menos 10% do que tem sido executado em 2018 e fazer definitivamente, nesse momento de crise aguda, a compensação das sobras financeiras dos outros poderes”, sugeriu.
Um bilhão a menos
Segundo Fernando Freitas, “um bilhão a menos deixará de circular, comprometendo profundamente a economia do Rio Grande do Norte”.
Para o Sindifern, a situação está insustentável e é cruel que na estrutura estadual, alguns poderes e órgãos que recebem duodécimos, simplesmente fiquem imunes às dificuldades e transbordem com salários em dia e outros direitos-privilégios. Cobram isonomia de dificuldades.
Nota do Blog – Essa corda está cada dia mais esticada, esgarçada. É apenas uma questão de tempo que falte dinheiro também para esse arquipélago de afortunados. Bom estocarmos massa de milho e farinha. Aguardemos.
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” É apenas uma questão de tempo que falte dinheiro também para esse arquipélago de afortunados.”
GENIAL!!!
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NADA MAIS TRISTE E DIGNO DE PENA DO QUE A DECADÊNCIA DE UM CORRUPTO.
A revolução francesa foi impiedosa com os poderes constituídos. Aqui o executivo foi preso. O legislativo foi sacudido pelas novidades, a se ver o êxito do há pouco inexpressivo PSL. Falta o judiciário. Os franceses cuidaram dos seus juízes usando de um lado as masmorras e do outro a doutrina do “juiz boca da lei”, celebrizada em Montesquieu. Não haveria, por exemplo, como um magistrado manter um pagamento de verbas indenizatórias a titulo de remuneração disfarçada, como fez aqui o Fux por 4 anos. E a nossa revolução? Como andará?
Esperando todas as mulheres menstruarem no mesmo dia.
Até lá teremos que suportar condenada por prática de corrupção passiva a vários anos de cadeia, 13/09/2018 TJRN, presidir Câmara de Vereadores e administrar verbas públicas de 20 milhões de reais por ano.
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NADA MAIS TRISTE E DIGNO DE PENA DO QUE A DECADÊNCIA DE UM CORRUPTO.