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segunda-feira - 26/01/2015 - 17:12h
Opinião do webleitor

Bom senso é remédio para crise envolvendo taxistas

Prezado Carlos Santos,

Na minha opinião, deve prevalecer o bom senso nessa questão dos táxis de Tibau e de Mossoró (veja AQUI). Esse tipo de problema já observei quando viajo à Natal. Alguns Táxi-lotação que fazem o percurso Mossoró/Natal/Mossoró, relatam que existe um mal-estar entre o pessoal de Mossoró e Natal, a questão é a mesma.

Como a questão de fundo é a falência do transporte coletivo, não resta outra alternativa, é sentar a mesa e exaustivamente encontrarem um meio termo, mediados pelos gestores(Mossoró/Tibau) e representação das categorias. Nas condições atuais é importante esse fluxo Tibau > Mossoró >Tibau. Aliás, esse fluxo Cidade X, com destino a Mossoró é muito importante para a economia da nossa cidade, como o Blog destaca.

São milhares de pessoas que diariamente se dirige à Mossoró. Na minha opinião, o mais sensato seria estabelecer algumas condições tanto para os Táxis lotação que chega a Mossoró quanto aos Táxis lotação de Mossoró com destino a Tibau, considerando q o veraneio é uma situação atípica.

Naturalmente, ambos os Táxis lotação têm que entender que eles não podem usufruír das mesma regras de conduta q regem o taxista local (seja de Mossoró ou Tibau).

Não sou conhecedor da temática, mas pela experiencia de usar os serviços dos táxis lotação Mossoró > Natal > Mossoró, acho que cabe ao poder público (Tibau e Mossoró) fiscalizar os termos do acordo, entre as lideranças dos táxis lotação.

Acho perfeitamente possível preservar os interesses de ambos os Táxis lotação, que não devem ser confundidos com os interesses dos taxistas tanto de Tibau quanto de Mossoró.

Alem do mais, tem que respeitar o direito de escolha do passageiro, se fui no Táxi lotação p Natal, a opção de escolher voltar no Táxis Lotação de Mossoró é minha. Acho que é por ai.

Sentar, conversar, dialogar ainda é a melhor opção para resolver essa questão. Nada de arrogância, que prevaleça o bom senso.

Neto Vale – Professor, sindicalista e webleitor

Nota do Blog – Sua impressão sobre essa polêmica é praticamente idêntica à nossa, Neto.

Precisamos aplacar os ânimos, serenar nervos e evitarmos que alguns transformem a questão numa contenda política.

O cerne do caso é de ordem social. Assim deve ser tratado.

Abraços.

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Comentários

  1. Costa Júnior diz:

    Palavras chaves: Bom senso e dialogo.

  2. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Caro Carlos Santos, faço minhas, as suas e as bem colocadas palavras do sindicalista Neto Vale, a questão básica se fundamenta na falência do nosso transporte coletivo, diria mais …originaria da nossa mentalidade imediatista, egocêntrica, egoísta, autocrática e autoritária…!!!

    No mais, as partes diretamente interessadas, tem mais é que sentarem à mesa com as correlatas autoridades das cidades de Tibau, Mossoró e Areia Branca, vez que oportunamente o Deputado Souza tão bem se manifestou.

    Advirta-se mais uma vez, como muito propriamente salientou o Blog,a refrega tem nuance eminentemente social, e, portanto deve ter uma resolução pautado nessa direção, vez que a cidade de Mossoró, como polo e cidade epicentro, só tem a ganhar com acordos de coexistência múltipla vinculados aos fatores de ordem econômica, social a permearem transporte, e, por conseguinte a acessibilidade a economia, a cultura, o turismo e a sociedade de todas as cidades circunvizinhas.

    Serenemos os ânimos, mesmo porque, devemos sempre ressaltar que vivemos e vivenciamos uma era pautada sob o sígno da economia inclusiva, donde se deduz claramente. Mais vale a pena o pais crescer 1 (Um) e (ou) 2 (dois) por cento ao ano, distribuindo minimamente renda e riqueza àqueles historicamente excluídos, como observamos, do que crescer 5, 6 e OU) 8 e 10 por cento ao ano, concentrando renda e excluindo as pessoas como sistemicamente acontecia.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  3. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Na madrugada calorenta ao longe ouço o cantar de um galo. O mais tudo é silêncio. Apenas o tic tac do relógio de parede a marcar a passagem do tempo e a nos lembrar que caminhamos para o grande encontro.
    Na vitrola maluca eu coloco um velho disco do Moacyr Franco e ouço uma canção que fala de paz e compreensão.
    COMPREENSÃO.

    Israel
    Moacyr Franco
    (Israel, Israel, Israel, Israel)
    Cruzando os mares
    Vencendo os montes
    Perdi as flores
    E minhas plantas
    Pelas sementes
    Cerrei os punhos, por que
    Até areia me bastaria
    Eu viveria e cresceria
    E lá as plantas nascerão
    E um dia florirão
    Depois te amará
    Mesmo quem não te quis jamais
    (Israel, Israel, Israel, Israel)

    Preciso fogo para aquecer-me
    Que já não tenho as minhas carnes
    Em vez de pão, pra minha fome
    Me deram aço, para o meu corpo
    Mais eu não choro, não, não lamento
    O ódio não constrói
    O meu sofrer não dói
    Depois as plantas nascerão
    As flores florirão
    E agora te amará
    Mesmo quem não te quis jamais
    (Israel, Israel, Israel, Israel)
    ////
    A música termina. Mas fica esta mensagem:
    DEPOIS AS PLANTAS NASCERÃO
    AS FLORES FLORIRÃO
    E AGORA TE AMARÁ
    MESMO QUEM NÃO TE QUIS JAMAIS.

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