No impasse para convocação de aprovados em concurso da Polícia Militar, há uma quase invisível queda-de-braço na própria corporação.
A questão não é exatamente jurídica ou de ordem médica.
O parecer do psiquiatra Ricardo Silva Oliveira (veja postagem abaixo) lido hoje na Assembleia Legislativa, desconstroi a tese da incapacidade psíquica da grande maioria dos 824 aprovados.
O buraco é mais embaixo e cabe ao governador Robinson Faria (PSD) botar ordem na caserna.
Ele decide.
Ele deverá convocar, as pressões foram grandes e os concursados demonstram ter provas de que o laudo que reprovava estava errado e que o edital não falava em Psicotest. A impressão que passava era de arrumadinho