Por François Silvestre
E de outras fraudes. O Brasil é um país riquíssimo na edificação de mitos. E mitos são, na verdade, mentiras sacralizadas. Umas sobrevivem e servem na edificação do pensamento humano, exemplos das mitologias grega, latina, caldaica e muitas outras que explicam antropologicamente a geografia cultural dos povos.
Mas não é disso que trato agora. Trato das fraudes que tentam impor como verdade contemporânea determinados ícones de pés de barro, ou cérebros de papel. alvos fáceis da desmoralização intelectual.
O texto cuida de um desses mitos e do seu desmascaramento. Refiro-me ao misto de empresário e jornalista Diogo Mainardi. Ele compõe com outros jornalistas e pensadores o quadro nobre do programa Manhattan Connection, sob o comando do também jornalista Lucas Mendes.
O fato gerador deste texto ocorreu recentemente, quando dentre os convidados estava o Ator Antônio Fagundes. Num certo momento, Lucas Mendes vira-se pra Mainardi e cobra: “Mainardi, o nosso esteio de cultura, fale-nos sobre “Os quatro do Lago”. Mainardi fica meio sem jeito, sem querer confessar ignorância, então Luas mendes ajuda, falando de vampiros. Aí Mainardi ri, e diz “é sobre o Lorde Byron com amigos no seu castelo”. Nisso, Antônio Fagundes intervém.
“Não é sobre o Lorde Byron, mas sobre a criação da ficção literária vampiresca”, atalha Fagundes. E dá um showzinho. Resume a história desse encontro.
O caso foi o seguinte. Quatro amigos, escritores, viajavam da Suíça para a Itália, quando foram surpreendidos por terrível tempestade. Refugiaram-se no Castelo de Byron, na Vila Diodati, no Lago Geneva. Sem ter o que fazer, Byron sugeriu que cada um tentasse escrever um texto de terror, numa disputa pra ver quem assustaria mais.
Na época, dos quatro, só eram famosos o próprio Byron e Percy Shelley. Mary Shelley e John Polidori eram desconhecidos. Mas exatamente eles que produziam as obras imortais naquela noite. Mary escreveu o esboço do que veio a ser o “Frankenstein” e John Polidori escreveu o “Vampiro” , que virou por inúmeras adaptações o famoso Conde Drácula.
São os famosos “quatro do Lago”. Mainardi ouvia com cara de tacho e Lucas Mendes concluiu: “O culto aqui é o Fagundes”. Antônio Fagundes riu e matou: “Não, apenas dei sorte e vocês falaram da única coisa que sei”. Baixe o pano.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Facebook AQUI e Youtube AQUI.
Assiti sim essa mesa redonda Silvestre…rapaz que vexame do Mainardi. Ele ficou procurando chão. Restou somente a ele a existência do velho cond drácula.
Caro François, esse Diogo Mainard, de fato, não só é uma fraude ambulante, bem como um ser abjeto que desde sempre tenta em pleno século XXI, fazer o papel escroto e deletério papel de outro extrema direita e udenista abjeto de nome CARLOS LACERDA…!!!
Esse simulacro de jornalista (INFELIZMENTE MUITO BEM PAGO PELOS ESCRAVOCRATAS PATRÕES TUPINIQUINS) , vive em VENEZA/ITÁLIA, fugindo da responsabilização, inclusive criminal oriundo de centenas de processos que contra ele, tramitam em nosso país.
Daí, podemos demarcar e termos a real dimensão do papel desempenhado pela nossa venal, escrota, escroque e corrupta imprensa, no cenário político, cultural e econômico da Terra de Pindorama , infelizmente, desde sempre…!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Esse Diogo Mainard é apenas mais um sacana dessa imprensa “leprosa”país escroto.
Esse Diogo Mainard é apenas mais um sacana dessa imprensa “leprosa”deste país escroto.
Assisti O show de Fagundes na cara desse mau-caráter.
Fagundes, além de tudo, foi humilde.
Como disse numa crônica, que tá no livro “Casa das Lâmpadas” (Ed. Sarau das Letras, 2013), página 110: ” Na essência, François não mudou: carrega o mesmo caçuá transbordante de talento e ousadia.”.
Abraço
David Leite