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sábado - 23/03/2019 - 18:30h
O outro lado

Diretor do Tarcísio Maia ameniza crise e garante avanços

Laurindo: providências (Foto: TCM)

Em contraponto à postagem sob o título Tarcísio Maia “falta de tudo” e salários estão em atraso, o diretor geral do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), médico Eliezer Laurindo, pronuncia-se.

Ele rebate o webleitor-médico que criticou através desta página o atraso salarial e grave escassez de insumos básicos nesse equipamento de saúde.

Leia abaixo o que escreve o diretor geral:

Ao jornalista Carlos Santos.

Prezado.

Tendo em vista a divulgação no seu conceituado blog do texto TARCÍSIO MAIA ‘“FALTA TUDO” E SALÁRIOS ESTÃO EM ATRASOS, de leitor não identificado que relata situação de faltas generalizadas e atraso de salários no Hospital Tarcísio Maia, a Direção Geral do Hospital, vem esclarecer o seguinte:

Os profissionais médicos que prestam serviços ao Hospital Tarcísio Maia, a exemplo de outras unidades hospitalares integrantes da Secretaria Estadual de Saúde – SESAP são regidos, em sua maioria, por relação contratual, com direitos e deveres inerentes a contratante e contratada.

Os recursos financeiros correspondentes aos salários dos serviços médicos são liberados mediante a conclusão da devida tramitação processual, que depende em parte da data em que as cooperativas emitem notas fiscais dos serviços. Por razão de mudança de fonte para custeio da despesa e bloqueio do orçamento geral do Estado por conta do final do exercício de 2018, todos os pagamentos sofreram atrasos nestes dois meses, o que ao nosso ver não gerou descumprimento as obrigações contratuais com as cooperativas médicas, organizações com as quais o hospital mantém permanente diálogo quanto ao ordenamento dos serviços e demais obrigações ao devido cumprimento dos termos contratuais.

No texto acima mencionado quando diz que FALTA TUDO, parece querer corresponder a uma situação de crise generalizada, o que consideramos injusta e inverídica dado não se ter no âmbito hospitalar descontinuidade dos serviços, mesmo com o problema técnico no tomógrafo já em processo avançado de resolução, e faltas pontuais de medicamentos e material por conta de atrasos de pagamentos aos fornecedores conforme já exposto pela gestão central da Secretaria.

Nestas circunstâncias que os processos de pagamento às cooperativas médicas dos meses de janeiro e fevereiro estão conclusos administrativamente, juntamente com outros processos para cobertura contratual de serviços de manutenção de equipamentos, aquisição de material de consumo e regulação da porta de entrada  de modo a atender  situações  de emergência/urgências, articulada aos serviços de baixa complexidade efetivamente garantidos  pela rede de assistência, estaremos dando significativo avanço na melhoria da assistência aos usuários e usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS).

Mossoró, 22 de março de 2019

Eliezer Laurindo – Diretor Geral

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Categoria(s): Administração Pública / Saúde

Comentários

  1. Amorim diz:

    ” faltas pontuais de medicamentos” custa quantas vidas?
    Com a competencia imensuravel de tapar o astro rei com uma arupema justificou.
    E ao deveres, tributos cobrados pelo estado de direito, não sofrem este processo burocratico?
    É triste.

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