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segunda-feira - 16/09/2019 - 13:24h
Propostas

Economistas combatem qualquer ideia separatista do Nordeste

O presidente do Conselho Federal de Economia (COFECON), Wellington Leonardo da Silva, entregará carta da Comissão de Desenvolvimento Regional da entidade ao Consórcio Nordeste, colegiado de governadores nordestinos que está reunido (veja AQUI) nesta segunda-feira (16), em Natal.  O documento confere apoio ao movimento dos governantes e no seu arcabouço traz sugestões e ações “que podem e devem ajudar no processo de busca por um caminho menos árduo para o desenvolvimento e uma saída segura para o Nordeste”.

Welington: propostas sem separação (Foto: reprodução)

Paralelamente, o Confecon deixa clara sua posição política na relação dos governadores com a União: “O Cofecon rejeita que a iniciativa possa vir a ser usada para disseminar ideias separatistas. O Brasil não existe sem o Nordeste. Somos a composição de cinco regiões que, mesmo com diferenças socioeconômicas, compartilham a formação histórica e a cultura que nos define”.

Entre as sugestões dos economistas, eis alguns pontos:

– Ampliar e melhorar as condições de crédito, que dependerá do exito de gestões junto ao Governo Federal, que vão deve ser fácil. Dos recursos liberados pela Caixa Econômica Federal, este ano, para estados e municípios, apenas 2,2% foram para o Nordeste, enquanto em 2018 essa parcela foi 21,6%. Nesse campo, merece destaque a defesa da manutenção e ampliação das atividades do Banco do Nordeste (BNB).

– Dinamizar projetos estruturantes, como os portos de Suape e Pecem, concluir a Ferrovia Transnordestina e complementá-la com ramificações que coloque o transporte ferroviário de mercadorias entre os principais modais regionais.

– Exigir atuação mais efetiva da Sudene para favorecer ao desenvolvimento do Nordeste, finalidade para a qual foi idealizada por Celso Furtado, o mais destacado economista da Região, cujo centenário de nascimento ocorrerá em 2020.

– Reverter a recente contração da cadeia produtiva de petróleo e gás na Região, ocorrida com as reduções das operações da Petrobrás e a privatização do sistema de distribuição por gasoduto.

– Reivindicar a disponibilização de Aval Soberano, com lastro nas reservas internacionais do país, para financiamento externo junto organismos multilaterais, como o Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento e Banco dos BRICs, para estados e municípios adimplentes e com espaço para ampliar captações externas, nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Categoria(s): Economia / Política

Comentários

  1. João Claudio diz:

    O quê seria do brasil se a Nordestalha se tornasse independente? Hein?

    Como ficaria a pobre região sudeste? Como?

    As populações do norte, centro, sudeste e sul imigrariam para a Europa em balsas via Atlântico ou para a América do Norte pulando o muro entre o México e EUA?

    Façam isso não, governadores. Tenham pena das demais regiões. Não é porque a Nordestalha é uma região riquíssima, que de uma hora para outra deva deixar os seus irmãos pobres de chapéu na cabeça e cuia na mão. Façam isso não.

    – O QUÊ???? Já querem trocar o nome da região? Não, não e não! Assim é para desmoralizar e botar todos pra correr.

    – Qual o nome que os governadores da Nordestalha têm em mente, João?

    – Lampionalha. Pode?

    – Eita djabo danou-se.

    – E se eu disser que em cada entrada da região vai ser erguida uma estátua gigante do Rei do Cangaço com um fuzil apontado para aquele que ousar entrar na região? Tipo um portal. Entende?

    – Viiiiiiiixi…! Assim é para espantar todo mundo, né não?

    – Né, e não para por aí. A outra mão vai mostrar o dedo maior de todos fazendo aquele tradicional gesto para uma determinada pessoa.

    – Quem? Quem? Quem?????????

    – Ora, para o Tio Sam. Para quem mais seria?

    – E o Lula? Aonde o Lula se encaixa na Lampionalha?

    – Rei! Primeiro, único e vitalício Rei da Lampionalha.

    – E Dilma e Zé Dirceu? Tem lugar para os dois?

    – Claro! Dilma será a RainhA da Côrte, e já tem um projeto: Estocar o maior e ‘mai$ cobi$$ado te$ouro’ existente apenas em Lampionalha: O Vento. Daí, a independência do resto do brasil e do mundo. Tá entendendo?

    – Aff! E o Zé?

    – PríncipO e único herdeiro. Mas antes e a pedido dos governadores, o príncipO, tido pelos ditos cujos com uma pessoa honestérrima, ocupará a presidência do Tesouro da Côrte.

    – Nossa, em melhores mãos, im-po-ssí-vel.

    – Também acho.

    – E os irmãos Coqueiros? Algum cargo?

    – Cargo, não! Porém, pela experiência anterior dos irmãos em transportar dólares com a máxima segurança, o Rei pediu e já foi atendido: A Trans Cuecas – Transporte de Valores, será a transportadora oficial da Côrte que transportará todo o dinheiro do cofre do Rei até a residência oficial do PrincipO. Para o dinheiro ficar mais bem melhor guardado. Tá entendendo?

    – Hummmmm…Tô entendendo, sim! Lampionalha já tem o seu hino e bandeira?

    – Muito oportuna essa sua pergunta. A bandeira, sugerida pela CUT e pela Esquerdalha (velhos e inseparáveis amigos do Rei), será vermelha, tendo ao centro o chapéu de Lampião com 5 estelas brancas, além de um fuzil, uma foice e um martelo.

    – E o hino?

    – Até que tentaram criar um hino mais atualizado. Porém, o Rei já fez um plebiscito entre os governadores, os mesmos foram inânimes e já anunciaram o veredito:

    ‘Em nome do gado que vota em nós, o hino de Lampionalha será ‘Mula Lá’, em ritmo de xaxado.’

    – Noooooossa!!! Quanta CUltura. João, e a moeda? Qual será a moeda?

    – Lulalha. Por ordem do Rei, a primeira cédula a ser confeccionada será a de 13 Lulalhas.

    – João, será que isso vai dar certo?

    – Hoooooomi, se melhorar um ‘tiquin’ estraga, mas eu vou logo avisando:

    Tô FORA – FO-RA.

    – Posso ir com você?

    – Limpe os pés, suba e não converse com o motorista.

    – Ah, tá!

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