Do G1CE
O Ceará chega ao 7º dia da nova onda de ataques que atinge coletivos, prédios, transportes escolares e veículos particulares. Governo Estadual identifica que ordens partem de presídios, com líderes de facções incomodados com
Nesta quinta-feira (26), pelo menos 5 ações criminosas já foram registradas, tendo como alvos de incêndio uma loja de estofados no Bairro Quintino Cunha, em Fortaleza; um carro da polícia em Aratuba, na região do Maciço de Baturité; um caminhão de lixo na cidade de Iguatu, no Centro-Sul do estado; e em Pindoretama, na Região Metropilitana, a Câmara Municipal da cidade e uma casa onde são guardados carros de servidores da prefeitura.
Ao todo, o estado já contabiliza ao menos 75 ataques em Fortaleza, Região Metropolitana e interior. As ações tiveram início no dia 20 de setembro. Até o momento, a polícia capturou 63 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos, dentre os quais, 21 adolescentes.
O Ceará chega ao 7º dia da nova onda de ataques que atinge coletivos, prédios, transportes escolares e veículos particulares. Nesta quinta-feira (26), pelo menos 5 ações criminosas já foram registradas, tendo como alvos de incêndio uma loja de estofados no Bairro Quintino Cunha, em Fortaleza; um carro da polícia em Aratuba, na região do Maciço de Baturité; um caminhão de lixo na cidade de Iguatu, no Centro-Sul do estado; e em Pindoretama, na Região Metropilitana, a Câmara Municipal da cidade e uma casa onde são guardados carros de servidores da prefeitura.
Ao todo, o estado já contabiliza ao menos 75 ataques em Fortaleza, Região Metropolitana e interior. As ações tiveram início no dia 20 de setembro. Até o momento, a polícia capturou 63 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos, dentre os quais, 21 adolescentes.
A hipótese para a sequência de ataques é que agentes de segurança detectaram e impediram um plano de fuga em massa de um presídio em Aquiraz, na Grande Fortaleza. O projeto da fuga foi achado em um papel na boca de um detento.
Leia também: Polícia Federal cumpre 15 mandados de prisão preventiva contra mandantes de ataques.
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Ordens vindas de presídios é o máximo da insegurança porque o delinquente, mesmo preso, continua a oferecer perigo. Ou a varredura não é feita de forma correta ou há, pelos corredores, quem ajude o preso a delinquir.