O promotor de justiça, José Alves Neto, que se reuniu hoje à tarde (veja AQUI) com representantes da Universidade do Estado do RN (UERN) e da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN), criticou a estratégia de ocupação de um imóvel público.
“Não creio que uma invasão seja a via correta para solucionar um problema desses. Isso beira o ilícito penal muito embora lá seja um prédio público”, frisou ele, em referência à ocupação da Reitoria da Uern no Centro de Mossoró, por professores temporários e estudantes, desde o último dia 30.
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