Apesar de não ser deputado estadual nem ter concorrido a qualquer cargo eletivo em 2018, o vice-governador dissidente Fábio Dantas (PSB) tem-se mexido bastante nos intramuros da Assembleia Legislativa.
Por lá e fora dali, ele exercita sua reconhecida habilidade de articulista político, que andou sendo arranhada este ano, quando caiu no “Conto do Ezequiel”: acreditou que seria candidato a governador com apoio de quase 90 prefeitos e 14 partidos.
A versão lhe foi passada pelo atual presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB). O faz-de-conta durou pouco e não rendeu sequer a sustentação de sua postulação ao governo.
Pelo que ouço daqui, dessa lonjura, a movimentação de Dantas tem relação direta com as eleições à mesa diretora do primeiro biênio da próxima legislatura, safra com os deputados eleitos e reeleitos dia 7 de outubro.
Ouvido ao chão, como bom índio Chueyenne, Comanche, Cherokee, Navajo, Sioux ou Apache.
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