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segunda-feira - 28/07/2014 - 22:16h
Réplica

Farmacêutica defende profissionais da Vigilância Sanitária

Boa tarde Carlos Santos:

Sou Roberta Lícia Marques Pena, farmacêutica e fiscal de Vigilância Sanitária do Município de Mossoró, e por ser uma leitora assídua do seu Blog, é que me deparei hoje à tarde com uma notícia sobre um movimento para a criação de cargo de fiscal de vigilância Sanitária, e mais ainda por conhecer a credibilidade do seu Blog, resolvi prestar alguns esclarecimentos sobre a situação do corpo de fiscais que atuam de forma exemplar na Vigilância Sanitária do município de Mossoró.

Eu juntamente com meus colegas fiscais somos todos concursados da Prefeitura de Mossoró. Na época do concurso, o edital abria vaga para profissionais de toda a área da saúde, e relatava que dentre as funções inerentes a cada área estaria a atuação em Vigilância Sanitária.

O fato é que há quase 6 anos, nós, profissionais, farmacêuticos, biólogos, enfermeiros, nutricionistas, educadores físicos, médicos veterinários fisioterapeutas, químicos, dentistas entre outros, fomos designados na hora da nossa nomeação a nos apresentarmos na época, ao Departamento de Vigilância á Saúde, para nos juntarmos a um pequeno “corpo” de fiscais que já atuavam nessa área, e diga-se de passagem prezado Carlos Santos, que não apenas eu, mas vários profissionais que hoje atuam comigo, não tinham interesse de prestar esse serviço à Vigilância, pois existiam outros setores que ou por afinidade ou conveniência na época nos eram mais atrativos.

E o próprio setor de Recursos Humanos da Prefeitura, na época nos relatou que não tínhamos escolha, ou era a Vigilância ou perderíamos a nossa vaga de ingresso ao concurso público. Dessa forma ingressamos, ao contrário do que diz a matéria, sem apadrinhamentos ou sem QI(Quem indique) elevado, ao meu entender muito pelo contrário…

Mas o fato é que já atuamos nessa área, nos aperfeiçoando, nos especializando e inclusive construindo o que hoje a vigilância sanitária é, lutamos por melhores instalações, lutamos por uma gratificação de fiscal sanitário, lutamos por melhores condições de trabalho.

Entenda, em nenhum momento eu sou contra a qualquer tipo de concurso, até porque ao chegar em Mossoró só tive oportunidade de entrar no serviço público através do concurso público, onde atuo até hoje seja no estado ou no município de Mossoró, concurso é salutar, é justo, o que me deixou indignada é o entendimento que a matéria sugere que somos apadrinhados e acho que ficou claro que para ali fomos designados sem opção.

Desde já agradeço a oportunidade de expressar esse meu depoimento.

Que a luta seja justa, se for o caso de haver concurso, mas jamais podemos colocar os profissionais que ali atuam, de forma responsável e ética, nesse patamar que a informação lhe foi passada.

Parabéns pelo seu Blog e muito sucesso!

Roberta Lícia Marques Pena – Fiscal de Vigilância Sanitária do Município de Mossoró.

Nota do Blog – Roberta, boa noite. E obrigado pela intervenção ao bom debate, além de sublinhar elogios a esta página.

As pessoas que fazem parte desse movimento, como está claro na postagem, devem mostrar a cara com abaixo-assinado. Normal e imprescindível, numa luta que empreendem.

Mas é preciso deixar claro, que em nenhum momento o Blog emitiu juízo de valor, mas a penas reproduziu manifestação do movimento. A opinião do Blog está no espaço denominado de “Nota do Blog” (veja AQUI).

Importante é que haja defesa do concurso, da qualificação, remuneração justa e boas condições de trabalho, a todos os profissionais. Isso, entendo, que todos estão de acordo.

O espaço está aberto em defesa dos grandes interesses públicos.

Abração.

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Categoria(s): Saúde

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    “corpo de fiscais que atuam de forma exemplar na Vigilância Sanitária do município de Mossoró.”
    Atuam de que maneira? De forma exemplar?
    E as frutas podres expostas à venda nos supernercados? E os produtos com data de validade vencido que são vendidos livremente em Mossoró? E a carne que não é moída na presença do freguês? E os açougueiros que trabalham sem luvas e colocam a carne sem refrigeração em cima de imundas tábuas nestas cantinas que existem nos bairros de Mossoró?
    A vigilância sanitária pelo menos examinou a água que os alunos da escolas municipais de Mossoró bebem?
    Sabe a vigilância sanitária que esta água não é filtrada.
    Durante os finais de semana é possível fazer algum contato com a vigilância sanitária para se oferecer uma denúncia?
    E ainda aprece gente para dizer que a vigilãncia sanitária presta um execelente serviço aos mossoroenses.
    Fatos! Eu apresentei FATOS.
    Favor não responder com jogo de palavras.
    ///
    NOS AÇOUGUES DOS BAIRROS DE MOSSORÓ A CARNE FICA SEM REFRIGERAÇÃO E EM CIMA DE TÁBUAS IMUNDAS.
    OS ALUNOS DA ESCOLAS MUNICIPAIS BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA E NUNCA A VIGILÂNCIA SANITÁRIA FEZ UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DESTA ÁGUA.

  2. Paula Sabrina diz:

    Bom dia! Me chamo Paula Sabrina e sou fiscal da Vigilância Sanitária. Venho aqui, e em nome da equipe de fiscais, também reforçar o comentário da colega Roberta. Há 7 anos quando passamos no concurso, e fomos designados para a vigilância, não tínhamos “nada”, hoje, após várias reivindicações e solicitações, conseguimos uma sede, carros, uma gratificação, que diga-se de passagem, solicitamos por não podermos assumir outro cargo de responsabilidade técnica. Assumimos e amamos o que fazemos, conseguimos treinamentos, especializações, capacitações, nos qualificamos para exercer os cargos que antes eram descobertos e até mesmo desconhecidos por muitos.
    A vigilância hoje é de fundamental importância para o setor regulado, farmácias, creches, universidades, supermercados, mercados, padarias, espetinhos, hotéis, motéis e similares, lavanderias, clínicas, auto escolas, funerárias, cemitérios, restaurantes, academias, hospitais, dedetizadoras, e outros mais, estabelecimentos fiscalizados, que com ação dos fiscais estão se adequando as legislações vigentes de cada setor.
    Trabalhamos com um programa do governo federal chamado VIGIAGUA, onde realizamos o controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano, onde toda a água de Mossoró (urbana e rural) é monitorada e analisada laboratorialmente (LAREM). Tais informações constam na nossa unidade, em forma de laudos laboratoriais, relatórios, como também com trabalhos científicos publicados e apresentados em seminários e congressos de nível nacional, inclusive, sobre a análise laboratorial da água dos bebedouros das Unidades de Educação Infantil do município.
    Apesar das melhorias que conseguimos, sabemos que o serviço está muito aquém da real necessidade do município, visto que as demandas são crescentes e cada dia mais complexas. Todo o corpo da vigilância sanitária reconhece as limitações e necessidades do serviço, como no caso da criação do terceiro turno de trabalho para fiscalizar os serviços de alimentação que só funcionam a noite e outras demandas de denúncias, que foram uma luta NOSSA para sua implantação. As lutas para essas melhorias continuam e inclusive contamos com o auxílio da própria população nessa “vigilância”, já que é um papel de todos. Infelizmente, o atendimento a denúncias nos fins de semana ainda não é uma realidade, no entanto, estamos abertos toda a semana para recebê-las. Além disso, estamos abertos a esclarecimentos sobre os serviços que prestamos, já que vimos que não é de pleno conhecimento de todos.
    Por fim, gostaríamos de deixar bem claro que todos somos concursados, e não temos “padrinhos”, somos apenas cumpridores de nossos deveres como funcionários públicos com profissionalismo, dignidade, caráter e responsabilidade, e que dentro de nossas possibilidades buscamos fazer sempre o melhor possível, sempre respaldados nas legislações vigentes. Somos favoráveis ao concurso, para complementar nosso quadro atual, que necessita de novos profissionais para atender o desenvolvimento urbano e rural do município de Mossoró.
    Desde já agradecemos o espaço para tais esclarecimentos.

    • paulo filho diz:

      COMO VCS FALAM QUE NAO FORAM INDICADOS POR ALGUM (Q I) JA QUE AI SO TRABALHAM GENTE COM SOBRE NOMES DE PESOS DA SOCIEDADE,E OUTROS COM ALIANÇAS PARTIDARIAS FORTISSIMAS COMO SEU CASO EIS DE UMA FAMILIA TRADICIONAL (ESCOSSIA)

      • Inácio Augusto de Almeida diz:

        “Trabalhamos com um programa do governo federal chamado VIGIAGUA, onde realizamos o controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano, onde toda a água de Mossoró (urbana e rural) é monitorada e analisada laboratorialmente (LAREM).”
        E NUNCA FIZERAM UMA ANÁLISE DA ÁGUA QUE AS CRIANÇAS BEBEM NAS ESCOLAS MUNICPAIS?
        Por que? Porque isto ainda não foi feito?
        TRATA-SE DE CRIANÇAS, INDEFESOS!
        O que vocês estão esperando?
        “inclusive contamos com o auxílio da própria população nessa “vigilância”, já que é um papel de todos. Infelizmente, o atendimento a denúncias nos fins de semana ainda não é uma realidade, no entanto, estamos abertos toda a semana para recebê-las.”
        Zé Ruela ao ler esta declaração caiu no chão de tanto rir. Ria, Zé Ruela. Pode rir.
        Quer dizer então que nos finais de semana MARGARINA VENCIDA, FRUTAS E VERDURAS PODRES podem ser vendidas livremente? E ainda publicam isto nos blogs? Se sem lerem esta certeza os supermercados já disto se aproveitam, imagine agora. Isto é o que se chama liberar geral.
        Há quanto tempo eu denuncio aqui que nos finais de semana os supermercados se aproveitam da falta de fiscalização para empurrarem produtos vencidos, frutas e verduras podres nos clientes? Ligo diversas vezes nos finais de semana e sequer tem quem atenda os telefonemas.
        Dá para se imaginar um serviço de Vigilãncia Sanitária fechado aos sábados, domingos e feriados?
        Zé Ruela continua rindo. E eu digo que ele ria mais dos palhaços que nós somos pagando impostos para manter um serviço com esta qualidade.
        Na vitrola maluca Zé Buchudinho coloca PALHAÇADA, grande sucesso do Miltinho nos anos 60 e AGORA.
        /////
        OS ALUNOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS BEBEM ÁGUA NÃO FILTRADA.

        • Inácio Augusto de Almeida diz:

          CONSELHEIRO ACÁCIO PERGUNTA:
          CUSTA CRIAR UM SERVIÇO DE PLANTÃO?
          E emenda:
          Os escalados no plantão teriam folga nos dias seguintes, etc.
          De tão evidente só mesmo sendo da lavra do grande Conselheiro esta sugestão.
          A quase totalidade dos problemas de Mossoró seriam facilmente resolvidos pelo Conselheiro Acácio.
          Infelizmente o Conselheiro Acácio já morreu.
          O pior é que os “GÊNIOS” não aceitam sugestão.
          E assim Mossoró vive nesta bagunça gigantesca.
          Na SEGURANÇA o povo perplexo assiste ao maior banho de sangue da história de Mossoró.
          ///
          QUANDO SAL GROSSO TERÁ OS RECURSOS JULGADOS?
          QUANDO O INQUÉRITO DA OPERAÇÃO VULCANO SERÁ CONCLUÍDO?

  3. paulo filho diz:

    o que essa funcionaria relata e uma grande inverdade tenho amigos que trabalham na vigilância a saúde sabe que para ingressar na sanitária tem que ter tubarão não e nem peixe, somos sabedores que là as gratificações e uma coisa anomalia, porque essa cidadã não relata.

  4. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Aconteceu agora há pouco no supermercado Cidade, João da escóssia.
    Linguiça sendo vendida sem prazo de validade na embalagem..
    Eu que tinha lido “corpo de fiscais que atuam de forma exemplar na Vigilância Sanitária do município de Mossoró.”, animei-me a ligar para a Vigilãncia Sanitária e denunciar este absurdo.
    E continuei fazendo as compras no que me demorei por mais de uma hora.
    Fiscais da Vigilância Sanitária lá não apreceram. Pelo menos durante o período que lá permaneci.
    Este golpe da Linguiça ou da Salsicha é mais do que manjado.
    Quando os pacotes de 5 Kg estão com prazo de validade próximo ao vencimento ou já vencido, abrem os fardos e empacotam em fardos menores. Muitas vezes adulteram até a marca do fabricante, colocando como Sadia ou Perdigão linguiças ou salsichas de outro fabricante
    Mossoró se tornou no paraíso dos que desrespeitam os mais comezinhos direitos do consumidor e atentam descaradamente contra a saúde pública.
    Mossoró não cuida sequer de analisar a água que as criancinhas bebem nas escolas municipais.
    ” corpo de fiscais que atuam de forma exemplar na Vigilância Sanitária do município de Mossoró.”
    Para de rir Zé Ruela.
    ////
    O SAL GROSSO TERÁ QUANDO OS RECURSOS JULGADOS?
    O MATERIAL ESCOLAR NÃO FOI ENTRGUE EM MOSSORÓ.

  5. Rafael Veloso diz:

    Ao estimável e acreditado blog com relação ao movimento para criação do cargo de fiscal de vigilância sanitária , viemos prestar mais esclarecimentos :
    No nosso comentário nos referíamos ao fato dos atuais fiscais de vigilância sanitária não ter prestado concurso para o cargo de fiscal de vigilância sanitária , até mesmo porque na época do concurso não existia o referido cargo , como até hoje não existe. A gratificação de fiscal de vigilância sanitária é devida porque a LEI FEDERAL 5991/73 , artigo 53 ; LEI FEDERAL 6360/76 , ARTIGO 74 ; LEI FEDERAL 8429/92 , do VIII do artigo9º , logo legislam a respeito do fato de que o cargo de FISCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA é necessário TER DEDICAÇÃO EXCLUSIVA , devido o fato de ser um cargo que confere muito poder e , portanto com a intenção de manter um comportamento que afaste qualquer dúvida sobre a probidade de suas ações , torna-se necessária dedicação exclusiva

  6. Paula Sabrina diz:

    Bom dia! Me chamo Paula e venho pela segunda e última vez fazer um esclarecimento.
    1) Sou Escóssia sim, nasci em uma família tradicional, mas não gosto de política, não sou partidária a nenhum grupo, não me interesso e nunca me interessarei por política. Porque um simples sobrenome irá me favorecer? Sou formada há mais de 13 anos, tenho experiência na minha área, tenho cursos, tenho especializações…será que não bastam pra poder ingressar em um trabalho? Desde que me formei fui trabalhar fora, quando voltei pra Mossoró, como todo mundo fui buscar um emprego, porque sou trabalhadora e não quero depender de ninguém. Quando surgiu o concurso, me inscrevi, estudei e passei, em uma ótima colocação.
    2) Sou neta de João Newton da Escóssia, um dos homens mais honestos que Mossoró já conheceu. Me orgulho em dizer que sou honesta também, não preciso esconder nada de ninguém, se querem saber o salário de um fiscal, vão ao JOM (jornal oficial de Mossoró) que lá oficialmente vão saber o valor dos salários, das gratificações. O que não é correto é ficar falando por aí, falsas verdades, gratificações com valores que não existem, valores exorbitantes, isso é mentira.
    3) Como falei no comentário passado, os fiscais sanitários dentro de suas “possibilidades” trabalham exemplarmente sim, se ocorre uma denúncia e os fiscais não vão imediatamente, é porque devem estar em campo fazendo fiscalização, pois não pensem que ser fiscal é ficar sentado em uma sala esperando um chamada, uma denúncia não, existe muito, muito serviço e diariamente eles saem para realizá-las. Porém afirmo com certeza que essa denúncia será averiguada.
    4) Para terminar, por mais que expliquemos o nosso trabalho, nossas lutas, sempre vão existir pessoas para denegrir a imagem do outro, pessoas que vão falar mal, colocar o serviço público no lixo. Não adianta explicar, mostrar dados, como no caso das creches infantis, pois essas pessoas se acham donas da razão, e só elas estão corretas, portanto pra mim com esse tipo de gente não se discute, é melhor ignorar.
    Mais uma vez gostaria de agradecer pelo espaço.

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      “se querem saber o salário de um fiscal, vão ao JOM (jornal oficial de Mossoró) que lá oficialmente vão saber o valor dos salários, das gratificações.”
      É proibido colocar aqui o valor do salário e das gratificações?
      “os fiscais sanitários dentro de suas “possibilidades” trabalham exemplarmente sim, se ocorre uma denúncia e os fiscais não vão imediatamente, é porque devem estar em campo fazendo fiscalização,”
      Com esta Zé Ruela caiu na risada.
      Se os fiscais sanitários trabalhassem exemplarmente açougueiros nestas cantinas existentes nos bairros de Mossoró não colocariam a carne em cima de tábuas imundas, expostas a moscas e sem nenhuma refrigeração. E usariam luvas. Algum dia foi verificado se estes açougueiros tem carteira de saúde?
      Se os fiscais sanitários trabalhassem exemplarmente os supermercados não teriam o atrevimento de vender margarina com prazo de validade vencido, DIGO E PROVO, aos seus clientes. E jamais colocariam frutas e verduras podres nos finais de semana para venda.
      Se os fiscais sanitários trabalhassem bem os alunos das escolas municipais de Mossoró não estariam bebendo água não filtrada e um exame da qualidade desta água já teria sido realizado.
      Já que falou em creches, sabe quantos MILHÕES veio para a construção de creches em Mossoró?
      Não deve saber nem é sua função saber. É sua função impedir que os mossoroenses consumam alimentos com prazo de validade vencido e que exista um mínimo de higiene nestes açougues que funcionam nas cantinas.
      //////
      CADÊ A CÓPIA DO RELATÓRIO DA AUDITORIA REALIZADA NA PREFEITURA?
      É PRECISO REVOGAR A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.

  7. Lavinia Silva diz:

    Eu sou advogada e juntamente com meu irmão temos um comércio no ramo alimentício em Mossoró. Nosso comércio foi fiscalizado pela vigilância sanitária deste município e recebemos um auto de infração , daí fiquei esperando a publicação do mesmo em jornal oficial , para apresentar a defesa. O que ocorreu foi que não publicaram o auto de infração , então não apresentei nossa defesa. De volta ao nosso comércio os fiscais disseram que foi aberto um processo administrativo contra nossa pessoa jurídica , e que estávamos sujeitos as punições previstas em lei. Então nos respondam se for possível , o porquê de não publicar o auto de infração para podermos nos defender

  8. Donato diz:

    Olá, sou fiscal sanitário há mais de 6 anos no meu município, e sempre me entristeço como as pessoas vêem com maus olhos o ofício de fiscal, principalmente da saúde. As pessoas são muito ignorantes, e fecham os olhos para a verdade, pois criam a verdade que mais lhes convêm e ficam nela como uma grande zona de conforto. Ser fiscal sanitário em um mundo materialista é difícil pois as pessoas só pensam no dinheiro, pensam que quem trabalha está automaticamente isento de fiscalização e sanções, pensam que o governo deve prender bandido e ladrão ao invés de defender a saúde dos pagadores de impostos. Por mais que o fiscal se esforce em dar o melhor de si, sempre terá alguém na gestão que é mais ignorante e defende seu cargo sendo uma mera marionete de quem o “apadrinhou” para ter este cargo.
    Pois é, prezados, não adianta culpar o órgão de fiscalização sem antes saber como ele funciona ou deveria funcionar. Parabéns aos fiscais que se expressaram, e lamento que a realidade no RN é a mesma daqui de RO principalmente na hora de agir.
    Quanto aos ignorantes: sim, vocês são mais fiscais que os fiscais sanitário! Denunciem, cobrem, acionem o MP, procurem seus direitos e não fiquem só de mimimi procurando culpados.

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