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domingo - 05/07/2015 - 06:34h
Apodi

Governo agiliza meios para gerar mais de 2 mil empregos

O município de Apodi, na região Oeste, vai ganhar a implantação de 2 mil hectares para produção de frutas que vai gerar 2 mil novos empregos diretos. A iniciativa tem o apoio do Governo do Estado que está agilizando os trâmites legais exigidos, processos de autorização ambiental e melhorias nos acessos para transporte de pessoal, insumos e escoamento da produção.

Governador recebeu prefeito e representantes de empresa (Foto: Rayane Mainara)

O Governador Robinson Faria (PSD) explicou nesta sexta-feira (3), ao receber em audiência o presidente da Agrícola Famosa, Luiz Roberto Barcelos que a administração tem o firme propósito de apoiar os empreendimentos que geram empregos, produção e renda.

“O Governo trabalha para desenvolver a atividade econômica, estamos imprimindo uma nova dinâmica que destrava processos administrativos e burocráticos.

No Idema, por exemplo, apenas nestes primeiros meses de administração concedemos duas mil licenças ambientais para implantação e regularização de empreendimentos. Isto significa mais circulação de mercadorias e produtos, mais empregos, mais renda e mais impostos”, afirmou Robinson Faria.

A Agrícola Famosa já produz melão, melancia, manga, mamão e aspargos nos municípios de Baraúna, Tibau em Mossoró.

Exportação

Em Apodi, numa área de 3,5 mil hectares a empresa vai irrigar dois mil hectares para produzir melão e melancia para exportação. Inglaterra, Espanha e Holanda são os maiores clientes da produção de frutas da Famosa.

Com o início da produção em Apodi, serão criados dois mil novos empregos diretos, com salário médio de R$ 1 mil.

Presente à reunião do Governador com o presidente da Agrícola Famosa, o prefeito de Apodi, Flaviano Monteiro (PCdoB), destacou a importância da instalação da empresa no município vez que além de gerar empregos, vai movimentar toda a economia local.

Com informações do Governo do Estado.

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Categoria(s): Administração Pública / Economia

Comentários

  1. Marcos Pinto. diz:

    Com uma ressalva: Vão esgotar nosso manancial hídrico sem pagar “Comodities ambientais”, e depois retirar toda a estrutura para outra região onde possa, novamente, esgotar esse importante recurso natural sem nenhum ônus para a agroindústria. É por essa doentia indiferença à valorização dos nossos recursos naturais que os forasteiros nos vêem como um bando de bestas, mamulengos e João Redondos.
    Foi assim com o tal PROJETO DA MORTE do DNOCS, que arrasou por desmatamento o nosso ecossistema Caatinga expulsando humildes agricultores de suas terras avoengas, mediante indenizações que só correspondem a 40% do seu valor real. Após lavarem dinheiro via empreiteiras OAS, EIT e outras congêneres, pararam a obra e levaram todo o maquinário para a construção da barragem “Oiticica”, aqui no RN. Onde se encontram os que defendiam o tal PROJETO DA MORTE, inclusive os Srs. Vereadores deveriam ter a ombridade moral de aprovarem uma MOÇÃO DE REPÚDIO pelo abandono do tal projeto de irrigação da Chapada do Apodi.

  2. Marcos Pinto. diz:

    Uma boa reflexão aos que legitimam a “privatização de nossas águas”…
    (Quede Água – Lenine).
    …O lucro a curto prazo, o corte raso
    O agrotóxico, o negócio
    A grana a qualquer preço, petro-gaso
    Carbo-combustível fóssil
    O esgoto de carbono a céu aberto
    Na atmosfera, no alto
    O rio enterrado e encoberto
    Por cimento e por aslfalto
    Quede água? Quede água?
    Quede água? Quede água?
    Quando em razão de toda a ação humana
    E de tanta desrazão
    A selva não for salva, e se tornar savana
    E o mangue, um lixão
    Quando minguar o Pantanal e entrar em pane
    A Mata Atlântica tão rara
    E o mar tomar toda cidade litorânea
    E o sertão virar Saara
    E todo grande rio virar areia
    Sem verão, virar outono
    E a água for commoditie alheia
    Com seu ônus e seu dono
    E a tragédia da seca, da escassez
    Cair sobre todos nós
    Mas sobretudo sobre os pobres outra vez
    Sem terra, teto, nem voz…
    .

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