Começa a avançar afinação nas relações entre governo estadual e sindicalismo. As conversas estão longe das câmeras e fora de agendas oficiais.
Por prudência e inteligência política.
O trabalho de “meio de campo” é para aplacar a fúria dos mais exaltados e esfriar pressão sobre a governadora Fátima Bezerra (PT) e sua bancada mais próxima e fiel na Assembleia Legislativa. Teme-se pesado ônus político-eleitoral.
Na quarta-feira (5), a maioria dos sindicatos que compõem o Fórum dos Servidores não participou da reunião convocada pelo governo, para nova discussão sobre a reforma.
Desgaste
Ao se ausentar da sessão de abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa no início da semana (veja AQUI, AQUI e AQUI), para não se deparar com protestos que satanizam a Reforma da Previdência e sua gestão, Fátima produziu contra si matéria-prima de profundo desgaste.
Não é por acaso que até um movimento “Fora, Fátima” eclodiu (veja AQUI) em mobilização sindical, mesmo que de forma episódica.
Leia também: Governo e sindicatos estão de combinação em reforma.
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