O Globo
A equipe econômica do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), avisou às lideranças políticas que apoiam o governo na Assembleia Legislativa que os salários do funcionalismo vão atrasar a partir de março. A decisão foi comunicada à bancada do PMDB em reunião no dia 25 de fevereiro.
Na terça-feira, o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, reuniu outros parlamentares da base, como PP, PSDB e PPS, para avisar sobre o atraso.
Duas possibilidades estão sendo admitidas pelo secretário da Fazenda para o funcionalismo: atrasar em 10 dias o pagamento de todos os salários ou estabelecer uma faixa para pagamento em dia – o valor em análise varia entre R$ 3 mil e R$ 4 mil – e parcelar o excedente em duas ou três vezes até o fim de abril, o que atingiria apenas os maiores vencimentos.
A segunda hipótese é a mais forte neste momento, já que é considerada “menos impopular” que um atraso linear, ainda que por poucos dias.
É o efeito marolinha. A irresponsabilidade cometida de não enfrentar a crise na hora certa resultou neste quadro de incertezas que, se não cuidado adequadamente, se transformará num filme de terror.
O que hoje acontece no RS se espalhará por quase todos os outros estados.
O mesmo acontecerá com as prefeituras.
Felizmente Deus sempre manda alguém.
Este Levy está adotando medidas certas, amargas, mas necessárias.
Se não desviarem este Ministro das suas metas, este maremoto que estamos enfrentando passará em menos de dois anos.
O que me torna otimista quanto ao futuro é saber que além das medidas certas que estão sendo adotadas, a corrupção começa a ser enfrentada com vigor. E com menos roubalheira ninguém conseguirá segurar este país tão rico e com um povo tão trabalhador.
CADEIA PARA OS CORRUPTOS.
FIM DOS PRIVILÉGIOS.
Com a adoção destas duas medidas em pouco tempo a economia dará sinais de recuperação.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
A quebradeira é grande, alguem tem ideia de onde tudo isso vai parar, e vc Carlos Santos, tem alguma ideia?
Estive há pouco na Igreja de Fátima num encontro de pais cujos filhos estão se preparando para a primeira comunhão. Ao me ver, o Padre Talvacy, sempre preocupado com os problemas sociais, foi logo me perguntando sobre o projeto dos FLANELINHAS.
Falei ao Padre Talvacy que fui até onde tinha sido possível ir. Que por dezenas de vezes colocoquei neste blog a proposta da retirada dos FLANELINHAS das ruas de Mossoró, proposta que ele aprovou na reunião que tivemos com o então vereador Luiz Carlos Martins, hoje vice-prefeito. Disse que até no programa do Carlos Cavalcanti eu tinha apresentado a proposta e que diversos ouvintes ligaram apoiando.
Eu peço, em nome dos FLANELINHAS, que este blog entreviste o Padre Talvacy Chaves sobre esta proposta de retirada dos FLANELINHAS sem que nenhum impacto social seja causado.
Eu peço, ao Carlos Cavalcanti, que entreviste no seu programa o Padre Talvacy sobre este assunto.
Digo isto, não porque ele me autorizou a buscar espaço para expor as sugestões que tomou conhecimento através da exposição que lhe fiz na presença do hoje vice-prefeito.
Solicito espaço para o Padre Talvacy Chaves expor a sua opinião, sobre o projeto da retirada dos FLANELINHAS, porque vi a sua preocupação quando lhe disse que um vereador tinha simplesmente apresentado um projeto de criação do Zona Azul com a consequente retirada dos FLANELINHAS das ruas sem nenhum cuidado com o social. Para o vereador é criar o Zona Azul e simplesmente proibir os FLANELINHAS.
E isto não pode pode acontecer. Não será com o uso da força que os FLANELINHAS sairão das ruas de Mossoró.
Por favor, ouçam o Padre Talvacy Chaves a respeito da retirada dos FLANELINHAS das ruas de Mossoró.
Bem que o vice-prefeito Luiz Carlos Martins poderia dar a sua opinião sobre este assunto. Afinal ele participou da reunião na sala do Padre Talvacy e aprovou as sugestões que apresentei para a retirada dos FLANELINHAS das ruas da nossa cidade sem que nenhum impacto social seja causado.
Que o Carlos Santos e o Carlos Cavalcanti ouçam o Padre Talvacy Chaves.
Façam isto por Mossoró.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?