A Grande Natal, apesar da presença da Força Nacional e alguns setores ainda da Polícia Militar atuando nas ruas, viveu madrugada de assaltos, roubos de veículos, arrombamentos de lojas e arrastões.
O “aquartelamento” da Polícia Militar desde o início da semana tem trazido muitas preocupações para o setor produtivo e cidadãos em geral.
Cerca de 36 veículos foram roubados em pouco mais de 12 horas na Grande Natal.
A Guarda Municipal é que foi acionada pela Prefeitura do Natal, para fazer patrulhamento em áreas de maior adensamento comercial.
Ainda hoje (quinta-feira, 21), devem chegar mais 70 homens da Força Nacional, conforme solicitação do governador Robinson Faria (PSD).
Paralelamente, não há sinalizador de arrefecimento do movimento de paralisação dos militares, além da Polícia Civil com sua “Operação Padrão”.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI e o Instagram clicando AQUI.
Ninguém tem espírito público nesta terra de Macunaíma, onde tudo soa profundamente hipócrita, a começar pela postura das polícias. Ora, se o direito de greve não lhes é facultado para que então polícias precisam de sindicatos? Para programar “aquartelamentos”? Para jogar parado é que não é.
Embora saibam não terem direito de greve, mesmo assim a fazem descaradamente em flagrante prejuízo da ordem pública e do bem-estar do cidadão-contribuinte que lhes remuneram.
Ninguém é obrigado a permanecer em emprego nenhum, principalmente quando o patrão é mau pagador e não oferece condições dignas de trabalho. Peçam o boné e vão para as ruas empreender, gerar empregos ou fazer politicagem barata. Caiam na vida real.