• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
quarta-feira - 16/02/2011 - 12:33h

Maior site político do Brasil mostra perseguição a este Blog

Primeira página do Congresso em Foco tem chamada para texto de Sylvio Costa (Reprodução do BCS)

Primeira página do Congresso em Foco tem chamada para texto de Sylvio Costa (Reprodução do BCS)

O mais importante e conceituado site de jornalismo político do Brasil, o Congresso em Foco, produz hoje uma ampla reportagem analítico-opinativa, assinada pelo jornalista Sylvio Costa, seu fundador e diretor.

Nessa abordagem, ele fala do cerco a jornalistas que tentam exercer seu trabalho, vítimas de perseguição implacável de políticos que não conseguem conviver com a opinião contraditória.

Nesta matéria, Sylvio mostra especialmente o que acontece em Mossoró, ao editor do Blog do Carlos Santos.

Leia abaixo e tire você mesmo suas conclusões, webleitor:

Cuidado, jornalista: criticar pode dar cadeia

Blogueiro no Rio Grande do Norte sofre três condenações a prisão, por críticas à prefeita, numa história que é uma aula de Brasil


!!!!!!!!!!!!!

Pra entrar no clima, só abrindo com pontos de exclamação. Treze, pra afastar assombração. O velho Aurélio aqui ao lado, deliciosamente jurássico em suas amareladas páginas de papel, esclarece:

“exclamação. Ato de exclamar; voz, grito ou brado de prazer, alegria, raiva, tristeza, dor”

Tirando o prazer e a alegria, tudo a ver. Vontade de gritar. De tristeza, dor, raiva e, principalmente, de espanto. A história é uma aula de Brasil.

Você acha que é ofensa alguém dizer de uma autoridade pública, eleita pelo voto, que ela “paga o preço por seu despreparo”? Ou que anda “empazinada de ansiolíticos e com vida em boa parte reclusa”? E se, sem citar nomes, o sujeito fala que o “sumo pontífice e sacerdotisa da Seita Songamonguista do Reino Azul-turquesa” devem “ajustar seus rituais”? Ofensa?

A juíza Welma Maria Ferreira de Menezes, do Juizado Especial Criminal de Mossoró (Rio Grande do Norte), entendeu que as três afirmações eram ofensivas, sim. E, por causa delas, condenou a cadeia, em três processos diferentes, o blogueiro Carlos Santos, 47 anos de idade e 26 de atuação profissional como jornalista.

As punições foram iguais: um mês e dez dias de detenção, em cada uma das ações penais, com permissão para cumprir a pena fazendo doações (no valor de R$ 2.040,00 por processo) a entidades filantrópicas.

Sentença 1 – “Empazinada de ansiolíticos e com vida em boa parte reclusa”

Sentença 2 – “A ‘prefeita de direito’ paga o preço por seu despreparo”

Sentença 3 – “Sumo pontífice e sacerdotisa da Seita Songamonguista do Reino Azul-turqueza, ajustem seus rituais”

Mossoró é o Brasil.

Com cerca de 250 mil habitantes e uma das mais prósperas cidades do Nordeste, Mossoró é o segundo município do estado – só perde para Natal – em população e força econômica. Esta, derivada em especial do petróleo, da extração de sal, da produção de frutas, do comércio e do turismo.

Uma cidade situada a meia distância (entre 260 e 270 km) da capital potiguar e de Fortaleza e que se orgulha de ter importantes edificações históricas e uma indústria de comunicação expressiva: quatro jornais locais, dez emissoras de rádio e duas de TV aberta. Uma cidade que… vai que é tua, Brasil… é administrada há 63 anos pela mesma família.

Desde 1948, portanto. A família Rosado, a mesma da prefeita Fátima Rosado (DEM) e do seu irmão e chefe de gabinete, Gustavo Rosado (PV). E também da deputada federal Sandra Rosado (PSB), que lidera a oposição a Fátima. E, ainda, da governadora e ex-senadora Rosalba Ciarlini (DEM), que se elegeu prefeita em 2000 disputando contra a Fátima, mas a ela se aliou nas duas eleições seguintes (2004 e 2008), e a quem Carlos Santos exime de responsabilidade em relação ao calvário que enfrenta.

O chefe de gabinete, Fátima e seu marido, o médico e deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), elegeram Carlos Santos como alvo de nove interpelações e 27 ações judiciais (cíveis e criminais). Uma foi arquivada, as outras 26 estão em andamento. Somente no dia 23 de abril do ano passado o trio deu entrada em 11 processos contra o jornalista blogueiro. Que é um fenômeno da internet local.

Embora precária, quase heroicamente, Carlos consegue sobreviver com a publicidade que seu blog amealha. E o faz por causa da boa audiência, superior à de qualquer portal mantido na internet pelos tradicionais grupos de comunicação de Mossoró.

Seu sucesso lhe custa caro. Além dos processos judiciais, foi uma das principais vítimas de uma página apócrifa criada na internet, e retirada do ar pela Justiça em razão do sem-número de leviandades desferidas contra diversas personalidades da cidade.

Ao contrário dos responsáveis pela tal página, ainda anônimos e impunes, Carlos Santos dá a cara a tapa. Assina o que escreve, tem endereço conhecido e longa trajetória na imprensa do município. “Tenho relações respeitosas com praticamente todos os políticos importantes do estado, meu problema é com o Gustavo e a Fátima”, resume.

Ivanaldo Fernandes, gerente de comunicação social da Prefeitura de Mossoró, diz que a prefeita Fátima Rosado não teve outra alternativa: “O Carlos Santos tem um blog que é muito acessado, ele é muito capaz, escreve muito bem, mas passou do limite. A crítica a prefeita aceita. Mas o achincalhe, não. Por isso, ela recorreu à Justiça, que é o instrumento disponível para resolver essas questões numa democracia”.

Realmente, o jornalista blogueiro às vezes pega pesado. É, no mínimo, de gosto duvidoso, uma afirmação sua sobre a prefeita, cuja incompetência ele não cansa de apontar.

Carlos chegou a decretar que Fátima Rosado “não tem condições de gerenciar um fogão Jacaré, modelo camping de duas bocas, num piquenique escolar”. Mas, de mau gosto ou não, ele não tem o direito de manifestar sua opinião? Ou de dizer, como disse, que Leonardo, o marido da prefeita, tem um “olhar bovino”?

São motivos fortes o bastante para meter alguém no xilindró? Ah, sim. Deixemos por um instante as indagações conceituais, sobre o antigo dilema dos limites de liberdade de informação e direito à privacidade, para esclarecer a história do sumo pontífice.

Na nota publicada no blog, Carlos Santos escreveu: “Alunos da Faculdade Mater Christi (Mossoró) solicitam, fervorosamente, que o sumo pontífice e a sacerdotisa que comanda a Seita Songomonguista do Reino Azul-turquesa ajustem seus rituais”.

A mensagem cifrada fazia referência aos ruidosos encontros que Fátima (a sacerdotisa) e Leonardo (o sumo pontífice) fizeram em sua residência durante a campanha eleitoral do ano passado, na qual ele se reelegeu deputado estadual. “A casa da prefeita fica ao lado da faculdade, e o barulho que eles estavam fazendo, nessas reuniões, estava atrapalhando as aulas. Eram encontros para motivar as pessoas que iam às ruas pedir votos. Então eles gritavam, batiam palmas, e sempre terminava com foguetório”.

Marcos Araújo, advogado de Carlos Santos, entrará com recurso contra todas as condenações (duas delas sequer haviam sido publicadas oficialmente até ontem) e pedirá um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal em favor do seu cliente, que ele defende de graça.

Marcos fala que, além do inconformismo contra “a perseguição que o Carlos sofre”, tem interesse acadêmico pelo assunto. Seu mestrado em Direito Constitucional tratou exatamente do conflito entre o interesse da sociedade em informar e ser informada e os eventuais danos à imagem de pessoas.

Um dos aspectos que mais lhe incomodam é verificar como alguns veículos de Mossoró se associam à campanha contra Carlos Santos. “A cada ação que era formalizada contra ele”, conta o advogado, “o jornal dava destaque. O Carlos é um rapaz sério, que atira em todos os grupos. Ele é muito independente, e os independentes são problemáticos. Ele chegou a ter um jornal com um sócio. Como o jornal começou a se aproximar da prefeita, ele virou blogueiro. O uso da mídia na política é muito grande, e no Nordeste é maior ainda. Não tem um grupo de comunicação que não seja de um grupo político. E o Carlos acabou conquistando muita audiência por ser a única voz crítica à administração municipal”.

De acordo com o advogado, um dos processos surgiu porque Carlos relatou que a prefeita havia sido vaiada em um evento: “O problema é que, como é contra a prefeita, ninguém se dispôs a atestar. Ele é processado por expressar sua opinião. Por dizer que a prefeita é incompetente. Que ela é a prefeita de direito e quem é mesmo o prefeito é o irmão, e é um fato. A cidade toda sabe disso. Ele é o chefe de gabinete, mas é ele que vai a Brasília, que recebe o governador em exercício, reúne o secretariado. Juntei várias notícias de jornais mostrando isso, mas a juíza não aceitou”.

O Brasil é Mossoró

Juridicamente, enfatiza o advogado Marcos Araújo, Mossoró está na contramão da jurisprudência do STF. “Conforme voto do ministro Celso de Mello, incorporado ao acórdão do julgamento que derrubou a Lei de Imprensa, o agente público está sujeito a crítica. Havendo excesso nessa crítica, cabe no máximo a conversão da ofensa em indenização, jamais uma ação penal”. Pior: no caso em questão, o Ministério Público Estadual avalizou as ações criminais propostas por Gustavo/Fátima/Leonardo.

Há sinais, porém, de que, politicamente, Mossoró é um retrato do que rola no Brasil hoje. Desde 13 de novembro de 2009 os blogueiros Enock CavalcantiAdriana Vanhoni estão proibidos de emitir opinião sobre as mais de 140 ações em andamento na Justiça contra o presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, José Riva (PP). O jornal O Estado de S. Paulo é proibido desde 31 de julho de 2009 de divulgar informações sobre a Operação Boi Barrica (veja aqui a íntegra do inquérito), que investigou o empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Generaliza-se o hábito de políticos usarem a Justiça como instrumento para intimidar jornalistas e blogueiros, constrangendo assim a liberdade de informação assegurada na Constituição.

A coisa bagunçou de tal modo que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se sente à vontade para adotar uma curiosa estratégia. Patrono de indicações para Furnas Centrais Elétricas que se converteram em fatos no mínimo estranhos, ele se recusa a dar entrevistas ao jornal O Globo, que levantou a lebre, furtando-se à obrigação básica de todo representante eleito de contribuir para esclarecer assuntos de interesse público. “Procuramos o deputado antes de publicar todas as matérias que fizemos.

No começo, ele chegou a responder por e-mail, através da assessoria. Depois, nem isso”, conta Chico Otávio, repórter responsável pela cobertura. Curiosamente, o mesmo Eduardo Cunha que preferiu não se manifestar sapecou lá no Twitter, no último dia 4: “Incrivel tambem uma materia so com a versao do ataque.Vai fundo Chico Otavio e prepara o bolso.Vai trabalhar a vida toda para pagar a conta”.

Sylvio Costa – Jornalista, criou e dirige o site Congresso em Foco.

P.S – Veja clicando AQUI, a página original do Congresso em Foco, assinada por Sylvio Costa.

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Categoria(s): Comunicação / Política

Comentários

  1. itamar de sousa diz:

    com certeza vc honra esse nome ,que vc usa p batizar o seu [nosso]
    blog,”HERZOG”
    o grande “VLAD”revira~se de prazer em seu tumulo.
    MOSSORO enquanto estiver nas maos dessas oligarquias,padeçerá de
    atrasos e de abandono,sem contar com a mordaça que sempre usará
    contra o contraditório.
    saudaçoes HERZOGUIANAS,……..hoje mais do que nunca!!

  2. Gilvandro Alves diz:

    Trabalhei 19 anos em Mossoró e aqui de Natal acompanho o noticiário sobre a capital do oeste, principalmente através do seu blog, por saber da sua independência e imparcialidade sobre os fatos que ocorrem nessa cidade. Infelizmente, Mossoró continua dominada pelos Rosados e isso é muito ruim para seu desenvolvimento. Me solidarizo a você, na certeza que nada lhe impedirá de falar a verdade e escrever sobre o descalabro que é a administração pública em nosso país.

  3. Tales diz:

    Faria um bem danado a Mossoró, e aos próprios Rosados de bem, que a administração da cidade fosse exercida por outro grupo. Das duas uma: ou iam querer urgentemente a volta de um Rosado, como uma boa parcela dos eleitores de Natal pede a volta de um Alves (Carlos Eduardo) ou seria a passagem de Mossoró para um novo ciclo de desenvolvimento, caso a nova gestão se mostrasse um sucesso. Seja qual for a sequência, seria melhor para a população ter essa experiência.

  4. Fred diz:

    Imaginem se o ex-presidente Lula entrar com ação contra algumas revistas e blogs do que falam dele? Olhem que não são críticas o que escrevem.

  5. Claudiomar diz:

    63 anos a mesma família…

    Ow dó…

    Mas é… blogueiro indo pra cadeia no Brasil… O Irã é aqui…

  6. EMERSON RALLISON CASTRO DA SILVA diz:

    A biblia diz :quem planta aqui colhe aqui, aquele que espalha o mal colhe o mal ,mas quem espalha o bem colhe o bem!

  7. Geraldo Fagundes diz:

    É bom que se saiba que os Rosados não tem culpa de se perpetuarem no poder. A culpa (100%) é do povo que os colocou lá e insistem em mante-los lá. Podemos até dizer que a população foi contaminado e/ou está viciado em Rosado. Tenho plena certeza que já exista mais um Rosado na agulha para substituir Fatima que também é Rosado. Mas alguém poderá perguntar:

    – Como votar em outro candidato se só existem Rosados?

    Resposta: ANULA O VOTO. Se metade + um dos eleitores fizerem isso, a coisa muda radicalmente.

  8. Fred diz:

    Vamos criar uma conta para arrecadar dinheiro para pagar as idenizações, mas nunca deixar de escrever o que pensa sobre a administração das pessoas públicas, de forma correta. Para os que rejeitam críticas, saiam da vida política. Sobre a Mater Cristi é verdade, eu estudei lá por três períodos e por coencidência era o ano eleitoral e não tinhamos aula com concentração por causa do barulho que a casa da prefeita.

  9. MARCOS PINTO - Da AAPOL, ICOP, IHGRN e do IANTT. diz:

    Nestes últimos 40 anos só uma indústria de grande porte instalou-se em Mossoró – a Porcelanatti/itagrês – e mesmo assim funcionando só com 40% de sua capacidade produtiva. O resto fica à mercê dos cargos comissionados da Prefeitura de Mossoró, que atingem o emblemático e per$ua$ivo contigente de quatro mil cargo$ comi$$ionados. Uma lástima,pois.

  10. Nildo diz:

    Liberdade de imprensa, o que é isso?…
    Nunca teremos liberdade para nada que seja bom para o POVO!!!

  11. Lucas Alves diz:

    Pobre pais de Mossoró, será que o reino Azul turqueza, onde destacam-se com mais propriedade os palhaços da corte, sobreviveram ao tempo e a História? talves sim, pois da mesma forma Maria Antonieta o fez…

    como exigir de uma trupe o respeito a democracia, a liberdade de opnião conquistada a sangue por brasileiros que nao se acorvadaram diante das barbaries indiscriminadas, os porões e os grilhões da ditadutara? simples, quem cultua a impossibilidade de dizer a verdade em qualqer circunstancia, interrando o direito a livre expressao, so pode partir de quem nao dar valor a democracia, de quem patrocinou trincheiras para que ela nao existisse.

    Filosofia é demais para quem gosta de anestesiar com ansioliticos, mais FIKADIKA!
    “Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres” (Voltaire)

  12. Izaurinha diz:

    carlos meu querido, como sempre digo, p/mim vc é um homem sempre muitíssimo à frente do seu tempo.. nossa saudação e reverência será sempre em potencial pela sua sublime e espontanea forma de manter vivamente a tão respeitada coluna do herzog. abração

  13. Luciano diz:

    Absurdo, absurdo e absurdo!
    O povo de Mossoró grita na rua: Ave Rosado?
    Vergonha!

  14. Gilmar diz:

    Essa teoria de “o poder do mais forte” não passa de um tremendo mito, principalmente em se tratando da natureza humana. É óbvio que a força bruta é a forma mais primitiva de poder e, também, a mais fácil de ser encontrada. Por isso, foi, e ainda é, a estratégia predileta de governos tiranos.

    Essa escolha estratégica não é, de forma alguma, aleatória. Como em tudo na vida, tem que haver genuinamente uma certa afinidade de aspectos entre polaridades para que seja possível ações correspondentes; identificação; interações ou simbiose (em termos biológicos tomados por catacrese).

    Apenas a nível de ilustração, saliento que nenhuma das retratações aqui apresentadas nesse espaço de comunicação telemática virtual e que foram feitas sob a força do poder judiciário teve o poder de mudar a realidade dos fatos, nem de alterar a consciência do “réu” e nem, tampouco, daqueles que conhecem a realidade à qual o discurso se refere.

    A tão aclamada lei do mais forte parte da teoria evolucionista de Charles Darwin e, antes deste, do teórico político Jean-Jacques Rouseau sobre o poder do mais forte entre os homens em sociedade. Porém, a contrassenso dessas idéias, os relatos da História nos legaram que: daqueles que, outrora, preferiram utilizar a força do poder (judiciário ou não) para intimidar dissidentes e impor ou obnubilar seus interesses egoístas restou, como herança nos registros históricos da humanidade, apenas a má fama da tirania de suas ações porque a força não tem poder algum sobre a consciência – a primazia da natureza humana.

    Diga-se de passagem que blogues como este do Carlos Santos e o do jornalista e escritor Franklin Jorge se constituem como autênticos recursos jornalísticos de análises e de debates públicos sobre política e cultura em geral e são patrimônios inestimáveis pelas contribuições que têm dado ao povo norte-rio-grandense. Pois, ao contrário dos jornais tradicionais – poderosas máquinas de “informações” a serviço da alienação do povo; manipuladores de opiniões e grandes criadores de ilusões, esses jornalista independentes emergem como uma força contrária, e de maior proporção, com o poder de inibir (por meio de debates e discussões públicas nessa nova mídia da pós-modernidade) representantes públicos mal intencionados de abusarem de seus privilégios.

    Parabéns, povo potiguar!!!

    Para finalizar, concordo que, vez por outra e outra por vez, os jornalistas pegam pesado, mas isso não vem ao caso!!

  15. Iris Maia diz:

    Quem acompanha o Jornalista desde o tempo do Herzog Press, via fax, só pode estar solidário, o restante fica por conta do competentíssimo Dr. Marcos Araújo.

Trackbacks

  1. […] a Sylvio e seu time, que produziu matéria especial sobre perseguição imposta a mim (veja AQUI) pela patota dona do poder em Mossoró, mudando o curso dessa história. Estarei aí pessoalmente […]

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