Do Canal Meio
Um estudo de Ana Amélia Camarano, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), alerta para o peso econômico da população de 60 anos ou mais, a mais vulnerável às complicações da Covid-19.
“A cada idoso que morre, mais uma família entra na pobreza”, afirma.
Até a segunda semana deste mês, 72% das mortes pela doença foram de pessoas nessa faixa. A maioria é de homens (57,9%), que ganham mais no mercado de trabalho e na aposentadoria.
Além da dor para as famílias, a morte de idosos na pandemia pode significar também a perda da principal fonte de renda em muitos lares.
A pesquisadora observa que nesses quase 15 milhões de lares dependentes dos idosos residem 30,6 milhões de pessoas, sendo 2,1 milhões de crianças e adolescentes.
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Seria condizente com o nível de insensibilidade das pessoas que formam esse governo se surgisse um comentário sobre o impacto positivo da pandemia no deficit da previdência.
Ao mesmo tempo Victor, infelizmente o que pra os Burro Narianos soa “natural”, teremos que conviver com silenciosa e dolorosa catástrofe social, sobretudo atingindo em cheiro, como sempre, os da base da pirâmide social brasileira, mormente em, nosso sofrido solo nordestino!
Oportuno não esquecermos que, exatamente em função dessa realidade de dependência e muita, de muitos adolescentes, crianças e jovens de todas as matizes, muitas vezes criados pelos avós, pais, tios e viúvos , com relação á algum ganho da previdência, é que as Bancadas do PT, PDT, PSOL , PCDOB, dentre outro,s brigaram e lutaram o quanto puderam, pra que a deforma da previdencia imposta pleo grande capital, não fosse tão draconiana e cruel , como infelizmente foi.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.