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sexta-feira - 23/07/2021 - 20:00h
História

Mossoró vai viver os 95 anos do ataque de Lampião no próximo ano

Alvo no ataque, prefeito Rodolfo Fernandes fez defesa em sua casa ao lado da São Vicente (Fotomontagem BCS)

Alvo no ataque, prefeito Rodolfo Fernandes fez defesa em sua casa ao lado da São Vicente (Fotomontagem BCS)

No próximo anos teremos uma data emblemática para Mossoró.

Serão 95 anos do ataque do bando de Lampião à cidade, em 13 de junho de 1927.

Com certeza, a cultura e o turismo de Mossoró deverão explorar bastante o acontecimento, com um tema que é objeto de interesse não apenas no país, mas no mundo.

O Mossoró Cidade Junina caminha para ser um acontecimento diferenciado, explorando ao máximo o tema.

Organizações como o Cariri Cangaço e o Instituto Histórico e Geográgico do RN (IHGRN) com os quais já conversei através de nomes de proa, que os compõem, têm expectativa de que Mossoró faça uma imersão nesse acontecimento.

Governos federal e estadual também têm muito a oferecer.

Outros segmentos organizados da cultura não devem se furtar ao apoio.

Tudo está nas mãos da Prefeitura Municipal de Mossoró, gestão do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade).

Particularmente, espero muito dos 95 anos desse fato.

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Categoria(s): Cultura

Comentários

  1. Maria do Carmo de Freitas Rêgo diz:

    Que seja uma belíssima comemoração. Chega de chuva de balas….

  2. Maria do Carmo de Freitas Rêgo diz:

    Que seja uma consistente e bonita comemoração. Chega de chuva de balas……

  3. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Que a história seja mostrada sem maquiagem, mostrando BANDIDO como bandido.
    E não deixar de levar ao conhecimento das novas gerações os FUJÕES que, covardemente, abandonaram a cidade e depois de tudo resolvido voltaram para posar de heróis da resistência.
    Destacar menos os bandidos e mostrar mais os que arricaram suas vidas na defesa de Mossoró.
    Na Praça Rodolfo FernaNdes, conhecida, INJUSTAMENTE, como praça do PAX, deveriam ser construidas estátuas, em tamanho natural, dos verdadeiros heróis da RESISTÊNCIA.
    Retratos com as imagens dos bandidos há muito já deveriam ter sido jogados no lixo da história.
    Chega de tanta inversão de valores.

  4. Marco Limeira diz:

    Meu avô, Jeremias Limeira, chegou em Mossoró no ano de 1926, para ser redator chefe do jornal Correio do Povo (salvo engano), da família Otávio. Encampou várias lutas pelas causas de Mossoró, como o Hospital de Caridade, iluminação pública, pavimentação de ruas, dentre outras (a lembrança me falha neste momento).
    Dizem as más línguas (certamente os amigos querendo tirar uma onda com a cara dele, kkk) que o “bravo” Jeremias voltou à sua cidade, Natal, no início do ano seguinte, pois corriam notícias de que o bando de Lampião estaria se dirigindo ao Rio Grande do Norte, e que viria para Mossoró.
    Meu avô foi morar no Rio em 1967, onde se fixou no leblon, e em 1972 todos filhos foram morar na capital carioca, em face da morte do primogênito Wladimir Limeira, em 1971, no Hospital da Lagoa.
    Jeremias Limeira deixou viúva Elita Rocha, sua prima e tia de Nevaldo Rocha, em dezembro de 1978, e um grande exemplo de vida. Foi um avô que tratou seus netos sempre com muito carinho e atenção. Tenho ótimas recordações dele.

    • jose vanilson juliao diz:

      Nos blogs Cerro Corá News e Jornal da Grande Natal tem material sobre Wladimir Limeira, que colaborou em A ORDEM e no DIÁRIO DE NATAL

  5. Fernando diz:

    Os fujões adoram Mossoró.

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