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quinta-feira - 15/04/2021 - 23:04h
Impasse

“Muda Uern” apresenta sugestões para escolha de reitor e vice

Veronese e Maria José: sugestões (Foto: divulgação)

Veronese e Maria José: sugestões (Foto: divulgação)

O movimento Muda Uern, representado pelas candidaturas do professor Adalberto Veronese e Maria José Vidal, diante do impasse sobre votação para a escolha de reitor e vice, solicitou uma reunião com a Comissão Eleitoral e apresenta o posicionamento sobre as responsabilidades da gestão central da Universidade do Estado do RN (UERN) nesse processo eleitoral.

Também foi enviado ao Conselho Universitário (CONSUNI) proposta de texto para, se aprovada, alterar resolução onde seja possível uma votação em multiplataforma, sendo o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) para a votação dos segmentos docente e técnicos(as) e através da Plataforma Integra para o segmento de estudantes.

Colaboração

Entende-se que cabe a reitoria resolver o atual impasse nas eleições e garantir direito e a segurança para que todos os segmentos participarem do processo de votação.

A reunião solicitada tem o objetivo de colaborar com encaminhamentos e possíveis soluções, e que estas sejam rápidas e efetivas. Entendemos ser necessário ainda a definição e divulgação de um novo calendário para continuidade do processo eleitoral, com novas datas.

O processo de consulta eleitoral aos segmentos da Uern acabou suspenso pela Justiça. Ocorreria no dia passado (veja AQUI).

Leia também: Reitora da Uern esclarece impasse e cobra respeito à verdade.

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Categoria(s): Gerais

Comentários

  1. Ivanaldo Xavier diz:

    O que aconteceu no processo de escolga de Reitor e Vice na UERN, se compararmos com as escolhas do passado, seria a mesma coisa que faltar cédulas para votação. A Comissão eleitoral não tem autonomia para providenciar, ela mesma, a impressão dessas cédulas, como também não tem, hoje, autonomia para tomar as providências técnicas necessárias para possibilitar o cadastramento dentro do prazo, dos estudantes aptos a votarem.
    A dita “autonomia” da Comissão Eleitoral cai no vazio quando se percebe que o recurso à ação do judiciário que suspendeu a consulta foi originada no gabinete da Reitora, sem um único documento assinado e decidido pela Comissão, pelo recurso, mesmo com a percepção do problema no cadastramento e as reclamações das duas chapas de oposição, mesmo porque, se tal documento existisse, deveria estar apensado ao recurso. É estranho que a falta de cadastramento de uma grande parcela de estudantes da UERN não tenha sensibilizado a Gestão da Instituição para buscar uma solução e não deixar de fora boa parte de um dos três segmentos em uma consulta paritária.

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