Não será a reforma política que ainda engatinha que promoverá a maior mudança na política brasileira no próximo ano.
Nem mesmo o voto direto do eleitor ou sua omissão (branco/nulo/abstenção).
A judicialização da política fará estrago maior.
Quem não estiver preso até lá, levante as mãos para o céu e dê graças a Deus.
O “furacão Irma” da política brasileira já começou.
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Em se tratando da classe política potiguar já se prenuncia grandes tempestades de trovões penais e alagamentos penitenciários. Já se observa uma certa manifestação da síndrome da culpabilidade. Depois de arrotarem de fartos com o dinheiro furtado do erário público, vão sofrer atrozmente com cáustica azia intermitente dos rigores da lei. Aguardemos, pois.