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segunda-feira - 01/01/2018 - 20:28h
Segurança

O poder civil

Por François Silvestre

O Exército, do qual sou reservista de primeira categoria, pois fui recruta, servindo no Regimento de Obuses, em Santos Reis, onde também fui preso por subversão, é uma instituição merecedora do respeito nacional. Naquela época, o Exército arquivou o direito ao respeito por bancar uma Ditadura que prendeu, exilou, torturou e matou.

Retornando ao estuário da legalidade democrática, sob o comando do poder civil, emanado do povo, o Exército brasileiro merece nossa deferência, respeito e orgulho nacional. Hoje, nas ruas de Natal, região metropolitana e Mossoró, o Exército impõe o cumprimento do poder civil.

E as cidades agradecem, adormecendo mais tranquilas.

E eu, na desimportância da minha pequenez, volto à memória os dias do serviço militar; vendo hoje o Exército que eu imaginara naquele tempo.

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Categoria(s): Artigo / Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. François Silvestre diz:

    Carlos, você acrescentou região metropolitana e Mossoró, muito acertadamente. Por favor, ponha o plural em “tranquilas”. Abraço.

  2. George Duarte Duarte diz:

    O papel das forças armadas não é esse, esse papel que as forças armadas estão exercendo é da segurança publica falida. Forças armadas tem que patrulhar fronteiras, impedindo entrada de armas drogas etc. Papel de policia é de policia que é treinada para tal fim. Basta ver no RJ o exercito está a meses e estão feito loco sem saber o que fazer, e o roubo de cargas cada dia aumentando. Meu caro já dizia minha avó, cada um na sua.

  3. François Silvestre diz:

    Você está coberto de razão, meu caro George. Coberto. Ocorre que estamos num país institucionalmente desarrazoado. Esse papel que você atribui corretamente às Forças Aramadas tem sido cumprido? Armas e drogas entram diariamente nas fronteiras. Pois se não cumpre o papel próprio, que pelo menos atenue com a impropriedade da atividade policial. O que não pode é não fazer nada. É com essa conversa de propriedade jurídico-legal que as castas estão empanzinadas de privilégios e o povo na merda. Se não estão nas fronteiras que venham para as ruas. Uma coisa ou outra. Não nego a justeza de sua afirmação.

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