Sem alardes, com a boa conversa ao pé do ouvido, puxando o tamborete, tomando cafezinho, com abraços e sorriso (quando possÃvel).
Assim, bem assim, Rosalba Ciarlini (DEM) participa da campanha eleitoral deste ano em Mossoró.
Por esses dias, final da corrida eleitoral, tem intensificado visitas a antigos correligionários (as), fieis escudeiros (as), “rosalbistas” históricos.
Vai à casa de cada um.
Pede voto.
Garante que não está longe da luta, apesar de alijada do processo como candidata.
É estranho: parece um começo, um novo começo nas sombras.
Rosalba!
Sombras, quem de ti usa e desfruta é porque está com terrÃveis problemas de pele ou morrendo de vergonha pelo que fez, dai preferir as trevas da sombra para se esconder… Um triste fim polÃtico Rosalba por ser, reconhecidamente, vÃtima conjugal!!!
Esse comportamento caracterizado por um aperto de mãos, um abraço, um cochicho ao pé do ouvido e tomar um cafezinho, numa caneca amassada e descolorida pelo tempo, de quatro em quatro anos; será que é só isso mesmo que os eleitores querem? Ou será que os eleitores querem um pouco mais, como uma Maternidade funcionando, uma Casa de Saúde aberta, um hospital funcionando plenamente, um ônibus escolar rodando, um posto policial em atividade, uma escola de qualidade para seus filhos e netos, um emprego numa fábrica, etc. porque só isso é muito pouco. Muito pouco mesmo. Esse ritual polÃtico, não cura, não enche barriga, não dá vestimenta, não calça, nem educa seus filho(as), neto(as), etc.