• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
quarta-feira - 20/12/2017 - 23:56h

Pensando bem…

“A arte de vencer se aprende nas derrotas”.

Simon Bolívar

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Categoria(s): Pensando bem...

Comentários

  1. João Claudio diz:

    EU SABIA! EU SABIA! EU SABIA!

    O Boca de Cururu Tei Tei mandou soltar os pilantras Garotinho e o presidente do PR.

    É fim de feira ô num ééééééééééé ……

    A esculhambação está acima da meta ô num tááàááááá…..

    O pirão tá perdido ô num táááàáááá…..

    Ah, o Cururu não manda soltar o bandido Joesley Friboi, porque o processo do picareta está nas mãos do pavão ‘pomba lesa’. Mas vontade ele tem. Tem õ num temmmmmmm…

    É Garotinho ô num éééééé…

    Arrooooocha, ‘boquinha de cururu’. Se tu melhorar um milímetro, estraaaaaga…

  2. João Claudio diz:

    Vocês viram como o ladrão Maluf chegou ao IML? Fazendo uso de uma bengala e curvado para frente?

    A sorte desse FDP, é Joao Claudio não está nas imediações para meter-lhe uma dedada naquele ( * ) encruado.

    Queria ver ele não largar a bengala e ficar reto parecendo ter engolido uma alavanca.

    Queria muito estar lá.

  3. João Claudio diz:

    Xô, casacos de lã. Xô, sobretudo. Xô, gorros e luvas. Xô, frio.

    Ufa! Finalmente começa às 14h28 de hoje o tão aguardado…. ‘VERÃO 2017/2018’.

    Feliz é o povo nordestino que, cansado de conviver com a neve todos os dias, enfim vai voltar a ver o Sol.

    Uhuuuuuu, vamos sair às ruas às 24h28 para festejar, dar boas vindas e abraçar o Sol.

    Uhuuuuuu, pegue a esteira e o seu chapéu, vamos ‘a la playa’ que o Sol já vem.

    O ministério da saúde adverte:

    Vá com calma. Evite se expor ao So por um longo período.

  4. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    A próposito da frase de Simom Bolívar. Peço Vênia para trancrever texto, oportuno texto acerca das reviravoltas que um golpe político insitucional ainda em curso, possa provocar, na órbita das ditas insaituição que no Brasil, ainda engatinham no reconhecimetno do que seja um Esrado Democrático de Direito, inclusive, a nossa dita imprensa tradicional, que na práxis profissional e política, se autodefine, vezes como quarto poder, vezes como primeiro poder.

    A Leitura do texto a seguir disponibilizado, entendo como pertinente motivo de leitura, interpretação e reflexão de todos quanto se preocupan não com a mnchete publicada a soldo e nem com a famosa barriga, mas, sobretudo com o bom jornalismo que possa minimamente expressar em seus texto, a realidade factual motivadora, isso sim da notícia a ser publicada e disponiblizada ao conjunto da sociedade como real prestação de serviço público.

    O Golpe desacreditou o PiG!
    Gustavo Conde: foi a tempestade perfeita!

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    publicado 20/12/2017
    Profeta.jpg

    O Conversa Afiada reproduz texto do músico, linguista e professor Gustavo Conde:
    Golpes precipitam mudanças drásticas nos costumes. Uma vez instalado, um golpe muda a opinião pública, os hábitos, a economia, as alianças, a lógica institucional, as próprias instituições (que lhe serviram de substrato) e a percepção geral das palavras e das coisas. Se um golpe não mudasse nada disso, ele não seria um golpe, seria um acordo.

    A primeira constatação que decorre disso é: a população brasileira rechaçou o golpe. Não existe uma pesquisa sequer que não confirme esse dado. Ato contínuo, esta mesma população rechaçou seus protagonistas, um a um. Não é preciso citar: são eles os donos das maiores rejeições de opinião pública já registradas.

    Por outro lado, as vítimas políticas do golpe, o PT e a esquerda, foram alçados à condição de bastiões de resistência democrática (não sou eu quem diz isso, são as pesquisas).

    Um imenso e poderoso recall ideológico foi feito através do golpe para desespero de seus agentes: o segmento progressista que habitava o poder há 13 anos reforçou de maneira espetacular sua re-conexão com a entidade povo. ‘Povo’ voltou a ser sinônimo de ‘esquerda’, se é que um dia deixou de ser – não considerando o serviço de destruição de reputações da imprensa convencional.

    Imprensa convencional, eis uma plataforma de texto a ser debatida. Porque se o golpe empurrou para a vala da história a direita que não soube perder – historicamente protegida pelo controle seletivo da informação – ele também desacreditou de maneira violenta a própria imprensa “tradicionalista”. Houve uma migração definitiva de plataformas, técnica e conceitual.

    Aos dados. Ficou evidente o papel da imprensa no golpe. A população brasileira, por mais dócil que seja, percebeu esse movimento. Esse dado, no entanto, não dispõe de embasamento estatístico direto como aquele que disponibiliza o derretimento da direita. Isso se explica pelo fato de os institutos de pesquisa serem diretamente ligados aos veículos em questão. Seria como se o Datafolha perguntasse ao entrevistado se este confia no Datafolha.

    Mas as pesquisas expressas digitais, os debates nas mídias digitais, os comentários em redes sociais, a própria percepção da população nos deslocamentos urbanos e na vida social em si são suficientes para acender o sinal de alerta para esta imprensa que se vê em uma encruzilhada histórica em companhia de seus patrocinadores estatais de turno – afinal, uma regra básica do mercado publicitário é que a marca fica associada ao meio que a veicula e vice-versa.

    O fenômeno merece uma explicação técnica, basicamente linguística. Em primeiro lugar, convém não subestimar a capacidade intelectual dos cidadãos que constituem a opinião pública: um cidadão que domina uma língua humana nativa tem condições de elaborar interpretações sobre a conjuntura social que o cerca. Ponto.

    Segundo ponto: diferentemente do que acredita um certo pensamento brasileiro, majoritário no mercado – e que ainda trata a interpretação de texto nos moldes de Roman Jakobson e seu fluxograma da comunicação, uma teoria superada há décadas – este cidadão é capaz de cruzar dados e ponderar sobre agrupamentos de sentido (de discurso), mesmo que não faça isso de maneira consciente.

    Ele tem condições de entender que todo o processo de elaboração do golpe e seu consequente “logro” foi estimulado e, de certa maneira, “arquitetado” pela imprensa convencional. E, mesmo que ele não leia os jornais, ele assiste telejornais, ouve rádio e acessa a internet.

    De uma maneira ou de outra, este cidadão acompanhou esse movimento e é com base nisso que ele rejeita furiosamente o golpe, bem como reanima sua adesão à entidade Lula e ao pensamento residual da esquerda.

    Qual a consequência óbvia disto? A consequência é que a imprensa convencional passa por um momento inédito de falta de credibilidade. Ela se desmancha como o segmento político que ela própria ajudou a levar ao poder. Há, no entanto, de se fazer uma explicação técnica para isso também.

    O discurso (o sentido dos enunciados) não é apenas uma superfície límpida em que associa o fato ao texto. O discurso tem um viés, faz parte de sua natureza ter uma “direção” persuasiva (não é à toa que o ‘sentido’ se chama “sentido”: o sentido é uma direção, um caminho, uma seta). Sem essa direção, o discurso, a rigor, não existe. Isso, inclusive e com outras palavras, já foi dito nos primeiros anos das faculdades de jornalismo brasileiras: não existe 100% de objetividade nem 100% de neutralidade.

    O que o cidadão “leitor” de fatos, textos e imagens infere diante de tudo isso que se apresenta de maneira quase rudimentar? Que a imprensa convencional está no mesmo lugar técnico de “produção de sentidos” (de direções) que o segmento político agora tão rejeitado por ele. É uma percepção estrutural, uma percepção não do “o quê”, mas do “como”.

    A clareza que o golpe propiciou em termos das escolhas políticas (completamente aferíveis- repito – via pesquisas de opinião) também contaminou a percepção do cidadão com relação à informação que ele deve consumir ou deixar de consumir.

    O estrago foi grande. O jornalismo já enfrentava a imensa dificuldade tecnológica de repensar suas plataformas junto à internet. De quebra, havia o esgotamento do próprio conceito da prática de jornalismo, com redações hierarquizadas e prospecção excessivamente seletiva de fatos políticos.

    Esta crise estrutural foi tão violentamente sentida pelas editorias e redações a ponto de, sábado último, o editor executivo da Folha de S. Paulo, Sérgio Dávila, chegar a dizer que “o jornalismo profissional [sic] continuará sendo a lente a tornar nítida a distinção entre notícia e falsidade”. Isso é a materialização do desespero pela fatia de mercado que jamais voltará ao seu nicho de origem. Convenhamos: em pleno século 21, um executivo advogar a propriedade da verdade para sua empresa de comunicação? Beira o risível.

    O que ocorreu, portanto, foi a tempestade perfeita para esta linguagem que dominou o século 20. A crise da imprensa – e de sua interface de conteúdo – é tão grave que sucedem acontecimentos dramáticos para ela: o racismo de William Waack, o escândalo Fifa-Globo, o escândalo Globo-Mapfre (a empresa de comunicação é dona da maior empresa de previdência privada no país), a misoginia de José Mayer, a receita publicitária de todos os veículos em declínio (ainda que mantida artificialmente pela Secom), a estrutura de teledramaturgia que não mais se sustenta, o preço do papel etc.

    Não bastasse, ainda, os problemas estruturais e financeiros, há o problema do esgotamento da linguagem. A gravidade desse esgotamento é tal que permitiu, ainda, um teste de natureza técnica, em tempo real, com um desses veículos: a “pegadinha do Estadão”.

    Este missivista que voz perturba a leitura escreveu uma carta em flagrante tom de deboche para o Estadão e viu esta mesma carta ser publicada como um grande elogio ao governo e à imprensa. Estava ali confirmada, de uma certa maneira, a precariedade do instrumento ‘interpretação de texto’ para um veículo dotado de concessão, que se pretende um filtro técnico de informações com vistas à utilidade e ao debate públicos. A carta continha absurdos inomináveis, verdadeiras aberrações estatísticas, além de informações publicamente falsas.

    O corolário desta verdadeira demolição por que passa a imprensa convencional atende pelo nome de mídias digitais. Elas herdaram a busca por informação qualificada. São, por assim dizer, a nova fonte de referências primárias e secundárias, respeitadas pelos protagonistas políticos da esfera democrática, pelos intelectuais, por artistas, debatedores e, sobretudo, pela imprensa internacional – que já entendeu onde buscar a leitura real de Brasil neste momento. O prestígio de que hoje gozam as mídias digitais, portanto, é também inédito.

    Da mesma maneira que ficou clara a rejeição ao golpe, o reconhecimento pelo trabalho de resistência crítica ao golpe realizado pelas mídias alternativas se consolida como um importante valor no cenário da opinião pública. Isso é um patrimônio da sociedade, não uma briga infantil entre plataformas (como a imprensa brasileira parece ler o fenômeno). Não admira que a imprensa convencional se sinta tão ameaçada: eles mesmos se veem obrigados a prospectar informações dentro da cena digital para conseguirem dialogar minimamente com a realidade que lhes escapa.

    Até as famosas “fontes”, esse instituto invulgar do jornalismo histórico, sofreram um impacto com as consequências do golpe. Hoje, as fontes das mídias digitais são mais confiáveis que as da imprensa convencional, tão acostumadas estas últimas a “plantarem” informações e percepções interessadas.

    Os ventos, portanto, mudaram de lado e sopram agora em direção ao novo mundo do texto e do debate público. Uma linguagem que nasce e se consolida merece ser celebrada. Torna-se patrimônio civilizatório, um fórum permanente que empodera e dá voz a múltiplas leituras, não somente aos anunciantes. O signo das mídias digitais é a própria liberdade de expressão em seu sentido máximo, é desse valor que decorrem todas as suas qualidades, consequências e desafios.

    Um golpe é definitivamente terrível para uma sociedade, isso é evidente. Mas a reboque de suas brutais consequências, há sempre um conjunto de “efeitos colaterais” que surpreende e cria as condições para um retorno ao protocolo democrático. O desejo das pessoas por informação qualificada é como um vírus: qualquer substância que o combata o fará voltar mais forte e mais resistente. Isso é do funcionamento da linguagem. Isso é do funcionamento da história.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  5. Inácio Augusto de Almeida diz:

    INSENSIBILIDADE
    Com a Polícia paralisada e os atos de vandalismo se multiplicando por todo o Rio Grande do Norte, mesmo assim a Justiça mantém o indulto de Natal e milhares de apenados estarão nas ruas fazendo o que sabem fazer e sempre fizeram.
    Estão achando pouco o pânico que domina a todos?
    Querem mais assaltos, roubos, furtos e toda sorte de crimes?
    Responderão que é a LEI.
    Que LEI é esta que não leva em conta a situação de calamidade em que se encontra a SEGURANÇA no Rio Grande do Norte?
    Vocês andam em carros blindados, trabalham em ambiente seguro.
    O povo?
    O povo que se lixe.

  6. João Claudio diz:

    ☟ Eu li no blog do Noblat.

    Eu aconselho vocês a lerem as peças [do processo] para me defenderem, como o [jornalista e colunista da Folha] Reinaldo Azevedo está fazendo. Ele todo dia fala “Eu li. Eu li o processo”. Eu não peço para dizerem que eu sou inocente, não. Peço que vocês leiam. E se acharem uma vírgula de culpa, por favor, me telefonem. É só isso.

    Lula

    o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o–o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o

    Quem te viu e quem te vê, hein, Reinaldinho? KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Após a saída da Veja e, para se vingar dos ex patrões, o jornalista virou a casaca. Literalmente.

    Quem era mau virou bom, e quem era bom virou mau.

    Pense num ódio cruel KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Não se surpreendam se o jornalista pedir votos para Lula, em 2018.

    • Amorim diz:

      Foi uma grande decepção o Reinaldo Azevedo, quem não mudou foi Madaleine Lasko e Joyce Hasselman, mulheres parece que são mais “macho”! Ou tem mais vergonha na cara.

  7. João Claudio diz:

    Depois de 1.517 anos e centenas de milhares de corpos inocentes e indefesos sepultados em cemitérios de todo o país, o governo (parece) vai punir quem mata no transito.

    Apenas os pretos, pobres e putas que guiam carros de forma irresponsável vão ser punidos. Como sempre.

    ANOTEM.

  8. João Claudio diz:

    A leitura do blog Carlos Santos rompeu a barreira do som e segue velozmente rumo ao infinito.

    Determinados comentários estão sendo escritos por seres marcianos.

    Pelos teores, percebe-se que os marcianos estão no mundo da Lua, sob o efeito da falta de gravidade.

    Tradução: os marcianos estão tontos. Escrevem coisa com coisa, sem pé e sem cabeça.

    Sejamos humanos. Ignore-os, por favor, please, merci.

  9. João Claudio diz:

    Vocês viram na TV o pedido do bandido Funaro para cumprir pena em seu sitio?

    Foi atendido, viu? Por pouco o juiz não pediu desculpas a ele KKKKKKKKKKKK

    É esculhambação ô num ééééééééééééé

    É falta de pêia no rabo dos bandidos ô num ééééééééééé

    brasil sil sil sil

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Você já viu o novo pedido que o condenado fez ao juiz?
      AUTORIZAÇÃO PARA RECEBER DIARIAMENTE A VISITA DE UM AMIGO PARA JOGAR TÊNIS.
      Zé Buchudinho, aqui do lado, me pergunta se é só para jogar jogar tênis…
      Este Zé Buchudinho…
      Imagino o Chico Picardia pedindo permissão a um juiz para receber diariamente a visita de um amigo para jogar porrinha.
      O atrevimento dos corruptos desconhece limites.

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