Bandidos do PT/PMDB e outras siglas co-irmãs na patifaria destruíram outra glória nacional: os Correios.
Excelência se transformou em bancarrota.
Sou de um tempo, ainda menino, que acompanhava minha santa mãezinha dar expediente – com um zelo apostolar – na agência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) de Mossoró.
Por décadas, essa empresa estatal foi sinônimo de competência na coisa pública e aprovação maciça da população.
Caminha à privatização, depois que esses quadrilheiros a afundaram.
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Os tempos são outros.
Hoje, onde o governo mete a mão quebra. Quebra, porque rouba. Quebra, porque, até diretores e servidores achando que tudo é do governo, e o que é do governo não tem dono (acham), levam diariamente ”pedaço$” da empresa para casa. Estão todos viciados.
É por isso e muito mais que eu sempre digo que o país está errado de A a Z.
Ou passam uma borracha, apagam tudo e recomeçam do zero, ou…anarquia à vista.
Anotem: com a maior quadrilha de bandidos do mundo no comando do país, roubando tudo que encontram pela frente, criando leis em beneficio próprio, ditando as regras e engavetando processos para livrar a cara de políticos da pior espécie, é ”sífu” na certa.
Ha tempos o governo brasileiro perdeu a moral. Ninguém mais o respeita. Pelo contrário, todos debocham, fazem piadas, achincalham, é vaiado, perdeu o rumo, enfim, o país está 100% avacalhado e tem 0% de seriedade.
É o país do futuro mais antigo o planeta Terra pós Big Bang.
Um desastre.
E vai piorar. É apenas uma questão de tempo. Muito pouco tempo.
TUDO PODE SER UMA QUESTÃO DE HORAS.
Uma coisa é certa. Continuar do jeito que está, não continua,
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS A QUALQUER INSTANTE. AGUARDEM!
Leia esta notícia:
” O Conselho Permanente de Justiça da Auditoria de Recife condenou, por unanimidade, um sargento da Marinha e um civil, acusados dos crimes de corrupção passiva e ativa, respectivamente, previstos nos artigos 308 e 309 do Código Penal Militar.
O civil, comerciante, teve a pena fixada em dois anos de reclusão e o militar recebeu a pena de quatro anos de reclusão, com a pena acessória de exclusão das Forças Armadas. O sargento recebeu mais de R$ 23 mil em propina.
Segundo a sentença, o sargento, que exercia a função de fiel de municiamento, passou a realizar uma série de manobras ilegais a fim de receber propina do dono da empresa que fornecia gêneros alimentícios para o Grupamento de Fuzileiros Navais.
O militar proporcionou, no exercício do seu trabalho, diversas ações, como maquiagem de estoque em um sistema de controle.”
Fonte: Blog do Montedo
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” Pois nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia.” Marcos 4:22
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