O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) vai convocar seus associados para encontro especial – em sua sede – no dia 3 de fevereiro, em horário ainda a ser definido.
O compromisso será com o pré-candidato a prefeito pelo PT, professor-reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido, Josivan Barbosa.
– Assinarei documento me comprometendo a produzir meios ao pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) assegurado na Justiça, mas que não foi pago pelo atual governo – avisa Josivan ao Blog.
Ele diz que eleito à prefeitura, terá essa obrigação como uma das prioridades com o servidor, haja vista ser um direito legítimo.
Essa situação foi gerada ainda no período em que a atual governadora – Rosalba Ciarlini (DEM) – era prefeita. Deixou a “herança maldita” para sua antecessora – Fátima Rosado (DEM), a “Fafá” – que duelou com o Sindiserpum na Justiça e continua postergando a cobertura do compromisso, através de gincanas processuais.
– Eu tive uma situação muito parecida quando assumi a Ufersa, conseguindo dar uma solução pacífica e dentro da lei – finaliza Josivan.
Tenho certeza que Josivan paga por que tem a capacidade e conhecimento técnico para alocar recursos para tal fim!é só!
Prof. o senhor sabe que isso não depende só de que. Fica melhor o senhor dizer que vou dar tudo da minha pessoa (caso seja eleito) para tentar pagar essa divida.
Caro amigo/jornalista Carlos Santos. Nem começou a campanha propriamente dita e já começaram as promessas. Com licença Zé Roberto: homi vá cagar!
Mais um Pinóquio.
É dada a partida para o ‘Vale tudo para ser prefeito’. O candidato do PT não conhece absolutamente nada sobre o que tem no interior do cofre da prefeitura de Mossoró, mas já começou prometendo o quase impossível. Não tenho dúvidas que 90% dos servidores cairão no conto. Trazer a GOL e a TAM para operar aqui também estão nos planos dele. Aguardem que vem mais pérolas por ai.
Dinheiro tem nos cofres da “prefeitura” ? de Mossoró. Só não pagam pq nao querem mesmo. Um vereador sensato já propos a solução mais viável, a PMM faria um emprestimo ao BNDES e quitaria a dívida com os servidores, que é mais do que o correto, a assim financiaria esta bagatela ai por 10 ou 15 anos.
Não fazem pq não querem, pois asssim do jeito que está é no jeito certo meu povo.
Pobres mossoroenses da gema alienados!