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segunda-feira - 26/11/2018 - 18:12h
Câmara Federal

Procuradoria regional eleitoral dá parecer contra Natália

Natália reagiu com nota de advogado (Foto: arquivo)

Do Blog do BG

Seguindo o posicionamento da Comissão de Análise de Contas Eleitorais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), o Ministério Público Federal (MPF), através da Procuradora Regional Eleitoral (PRE), Cibele Benevides, opinou pela desaprovação da prestação de contas da deputada federal eleita Natália Bonavides (PT), referente ao pleito realizado em outubro.

Em conclusão sobre irregularidades encontradas, a procuradora destaca “o recebimento de recursos financeiros de pessoas desempregadas e beneficiárias de programas sociais, bem como de bem estimável de pessoa já falecida”, e ainda solicita instauração de inquérito policial.

Problemas

A Comissão de Análise de Contas Eleitorais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) opinou pela desaprovação das contas de campanha da deputada federal eleita Natália Bonavides (PT), a segunda mais votada nas eleições 2018, com quase 113 mil votos. De acordo com relatório finalizado na última quinta-feira (22), Natália Bonavides recebeu uma série de doações supostamente irregulares. Entre os doadores, estariam um beneficiário do programa Bolsa Família, desempregados e até uma pessoa morta.

O documento aponta, também, que a petista não cumpriu prazos estabelecidos pela Justiça Eleitoral para apresentação de relatórios financeiros que declarassem a origem dos recursos arrecadados durante a campanha. A legislação exige que os relatórios de campanha devem ser submetidos a análise em até 72 horas a partir do recebimento da doação, e isso não teria acontecido quatro vezes com Natália Bonavides.

Quanto às doações, o relatório aponta irregularidades injustificadas em pelo menos 12.

Veja AQUI mais detalhes sobre o assunto e nota oficial da defesa de Natália Bonavides.

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Categoria(s): Justiça/Direito/Ministério Público / Política

Comentários

  1. João Claudio diz:

    – Tadinha,,,,,Tô morrendo de pena…Snif! Snif! Snif! Snif! Eu acho que o ‘Gorpi’ não vai permitir que ela enfrente a fila do SINE…Snif! Snif! Snif!

    Pensando bem, foi muito cruel e duro o ‘gorpi’ que ela deu no defunto…O coitado ainda está estrebuchando debaixo do chão, né não? Snif! Snif! Snif!

    Parece que eu tô vendo… O cidadão que vai ocupar o lugar dela já comprou o paletó da posse…. Num foi? Num foi? Diga que é mentira, diga, diga, diiiiiiiga…..Snif! Snif! Snif! BUÁAAAAAAAAAAAAAAA….BUÁAAAAAAAAAAAAAAA

    – Que foi, Mô? Tá falando sozinho, chorando… Machucou-se ou tá roendo pela outra? Num me diga! TÁAAAAA????

    – Tónha, tenha dó. Nã?? Que língua ferina é essa, hein? Tónha, pois num é que uma PTralha aprendeu a fazer o ‘dever de ca$a’ com o partido dela, pôs em pratica, a justiça descobriu a maracutaia, deu nota zero e….

    – E o quêeeeeeee?????

    – ‘Sifú’, né?????

    – Tadinha. Tão noviiiiinha….

    – Fazer o quê se o partido dela num vale um Juá podre?

    – Ki ki ki li ki ki ki

    – Tá rindo, né?

    – Fazer o quê, Mô?

  2. Francisco César. diz:

    Partindo da Justiça eleitoral do RN. Já li de tudo (aqui mesmo neste blog) cassa prefeito assume presidente câmara. Marca novas eleições na cidade, como o prefeito cassado podia participar das eleições, participa e ganha. Ai vem a justiça eleitoral cassa o prefeito novamente. Marcando novas eleições. Lembra Carlos Santos ? Foi um comentário que li aqui no blog, e você relatava a falta de organização de algumas decisões da justiça eleitoral do RN. Obs: Não lembro a cidade do RN que isso ocorreu. Vou aguardar os próximos capítulos.

  3. Sergio diz:

    Em momentos de autoritarismo, o perigo é o guarda da esquina. Enquanto a PGR aprova apenas com ressalvas a prestação de contas de uma campanha presidencial marcada pelo caixa 2 para financiar ações em redes sociais, pede-se a reprovação das contas de campanha de uma deputada federal por irregularidades pontuais. O “com ressalvas” que coroa a análise de Bolsonaro, feita pela PGR, inexiste na análise relacionada às contas de Natália, feita por uma procuradora local. Como disse: o perigo é o guarda da esquina.

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