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terça-feira - 30/08/2016 - 14:59h
Hoje

Propostas para sistema prisional do estado são discutidas

O Governo do RN se reuniu na manhã desta terça-feira (30), na Procuradoria Geral de Justiça com representantes do Ministério Público, Tribunal de Justiça e outras instituições para debater propostas para o sistema prisional potiguar. Um dos temas foi o empréstimo de R$ 20 milhões do judiciário estadual para o Fundo Penitenciário (Fumpern).

O valor está sendo destinado para a construção de um novo presídio com 600 vagas no município de Afonso Bezerra. A proposta sugerida pelo MPRN ao Governo do Estado foi utilizar esse recurso para a construção de unidades prisionais de menor porte em diversas cidades.

“O governo entende que é necessária a união de forças para melhorar o sistema penitenciário. Recebemos a sugestão do Ministério Público sobre a regionalização das unidades prisionais e entendemos que o método é eficiente para o controle dos apenados. Porém, esses recursos do Tribunal de Justiça tem a previsão legal e destinação para a nova penitenciária. O poder executivo vai tentar viabilizar outros recursos para atender a proposta”, explicou a secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha.

Fundo Penitenciário

Outro ponto debatido entre as instituições foi a aplicação do Fundo Penitenciário. “É importante saber onde as multas estão sendo depositadas e acelerar a execução dos pagamentos das multas aplicadas aos condenados”, completou a secretária-chefe.

De acordo com Tatiana Mendes Cunha, o governo ainda se comprometeu em agilizar a tramitação do projeto de lei que prevê a liberação de recursos existentes em outros Fundos em favor da recuperação do sistema prisional.

Participaram da reunião os secretários estaduais da Justiça e Cidadania, Wallber Virgolino; da Administração, Cristiano Feitosa; o adjunto da Segurança, Caio Bezerra; o Comandante Geral da Polícia Militar, Dancleiton Leite; o Delegado Geral da Polícia Civil, José Clayton de Souza; além do Procurador Geral de Justiça adjunto, Jovino Pereira Sobrinho; o Juiz de Execuções Penais, Henrique Baltazar; a coordenadora da Pastoral Carcerária, Guiomar Veras  e promotores do Ministério Publico.

Com informações da Assecom do Governo do Estado.

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Categoria(s): Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. João Claudio diz:

    Governo sem visão nenhuma. 600 vagas é pouco.

    Em pouco tempo os satanases internos estarão reclamando e tocando fogo em colchões alegando super lotação.

    Anotem e aguardem para ver as chamas no Céu de Afonso Bezerra.

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Estou tentando postar um comentário neste tópico e não consigo. Desejo dizer que há muito tempo eu já venho falando em CAMPOS DE CONFINAMENTO. Não entendo porque somente neste tópico não consigo divulgar comentários.

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Bom dia.

      Não entendo o porquê.

      O comentário dizendo que não entendo o porquê de não conseguir publicar está publicado.

      Abraços

  3. Inácio Augusto de Almeida diz:

    TENTEI POSTAR O COMENTÁRIO E NÃO CONSIGO; VOU MANDAR VIA E-MAIL. SE VOCÊ ACHAR CONVENIENTE PUBLIQUE.

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Bom dia.

      Não posso fazê-lo.

      O sistema não acataria como seu, mas do meu endereço. Faz parte da segurança quanto à origem do que é postado, pois aqui sempre aparece o IP (endereço do equipamento usado). Por isso que vez p or outra detectamos uso de endereços falsos, nomes falsos etc.

      Abraços

  4. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Tentei poistar agora. Nele eu falo que há tempos eu falo na construção de Campos de Confinamento. Inclusive estive no CIDADE EM DEBATE onde detalhei o que é um Campo de Confinamento. No pro grsama do Carlos Cavalcante mostrei que os custos de construção e manutençao de um Campo de Confinamento são diminutos e os resultados no que diz respeito a ressocialização dos presos são infinatamente mairoes.
    O comentário que sempre dá DECTETADO COMENTÁRIO REPETIDO foi enviado por mim do meu computador.
    Um abraço.

  5. Marcos Pinto. diz:

    Só há uma única saída plausível, mas quase impossível de implantar e resolver os vícios que predominam como doença em fase de metástase: É fazer uma revista diária nas celas e acompanhamento rigoroso nos trabalhos executados pelos agentes Penitenciários.

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