Da Carta Capital e Blog Carlos Santos
Às vésperas do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ressurge em Porto Alegre (RS) a “rede da legalidade”. Desde o último 12 de janeiro, um grupo de voluntários se instalou na capital gaúcha para acompanhar e transmitir os preparativos para o veredito da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF-4), marcado para quarta-feira 24.
Brizola, em 1961: pressão (Foto: Web)
A cadeia, formada por mais de 250 rádios comunitárias espalhadas em 25 estados e por meio das redes sociais, se encarrega de transmitir notícias, orientar e informar as caravanas que chegam para o evento, entrevistas e debates.
João Goulart
A cobertura chega a 11 capitais brasileiras, além de emissoras espalhadas por países da América Latina que estarão recebendo informações em espanhol. Os organizadores estimam mobilização de cerca 50 mil pessoas na capital gaúcha na quarta-feira.
Criada em agosto de 1961 pelo então governador gaúcho Leonel Brizola, a “Cadeia da Legalidade” tornou-se, à época, um instrumento de defesa em favor da democracia e do Estado Democrático de direito. Dos porões do Palácio Piratini, sede do governo, Brizola resistiu e venceu na defesa e sustentação da posse do então vice-presidente João Goulart, em face da renúncia de Jânio Quadros.
Enfim, adiou o golpe militar até março de 1964.
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Abertura de “O Dezoito Brumário”, de Karl Marx: “Hegel dizia que os grandes fatos da História, bem como seus personagens, costumam repetirem-se. Só que ele esqueceu de acentuar que, nessa repetição, o primeiro fato ou personagem é a tragédia. A repetição é a farsa. Louis Blanc no lugar Robespierre, Luis Bonaparte no lugar Napoleão, a Montanha de 1851 pela Montanha de 1795, Lutero no lugar do apóstolo Paulo”. Dizer o quê?
Em nada se assemelham. A Cadeia da Legalidade defendia outra nação, não essa maculada por corrupção, destruição e entrega dos maiores de nossos patrimônios. Nada me impede de dizer , pelo andar da carruagem que foi bloqueado, a intenção era vender o Brasil. Acabar com a floresta amazônica, cedendo-a , e indo aos microfones anunciar que haveria, após o ” negócio”, comida eterna para os brasileiros.E
o povo choraria, emocionado.
Torço para a condenação de Lula…para que não haja a chance de ele ser candidato. Não dá para aguentar!
De uma coisa tenho certeza absoluta: Se o Lula não for indicado ele elegerá de forma retumbante aquele que indicar. Que se lasque a elite pútrida e repugnante e leve consigo os midiotas que insistem em incriminá-lo sem prova que tutele a afirmativa de protagonista em corrupção. Aja e haja corda para os recalcados e frustrados recalcitrantes !. O látego da verdade dói como uma urtiga no espinhaço de um sertanejo.
Não à toa que as oligarquais carcomidas e ficiológias oligarquias e seus representantes implícitos e explicitos torcem sob a Luz da visão excludente, amis ainda sob o manto do moraismode ocasião capitaneado pelo doentio ódio de classe que LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA seja condenado.
Essa figuras ditas impolutas, alfabetizadas e pertencentes as elites e castas brasilerias, efetivamente não suportam o fato que tiveram de engolir durante oito anos, um operário à frente da nossa Presidencia da República, tendo inclusive, sido reconhecido intrnacionalmente como melhor Presedente da República da história do nosso país.
Claro, óbvio e ululante que não podemos esperar dessas figuras imaculadas, nenhum reconhencimento quanto à esse fato incontestável, se não ainda não estaríamos vivenciando a disseminação do ódio, do moralismo de ocasião e, sobretudo do punitivismo seletivo.
Por fim resta por demais induvidável que a CasaGrande sausodas do período mais profuindo da escravidaão e reprentante ideológica da extrema direita em nosso pías, adora um monopólio, inclusve no campo da corrupção, posto que á todos é negado o direito de cometer algum ilicito. Já para os da Casa Grande, sempre e semrpe haverá o benefício da dúvida que na verdade é o enunciadio rpetivioda impunidade.
Que o digam Fernando Henrique Cardozo, José Serrra, Aécio Neves, Eduardo Azeredo, Mishel Temes, Rocha Loures, Geraldo Alkmim, Aluyzio Nunes, Elizeu Padilha, Gedeel Vieira Lima, Rosalba Ciarline, Junior Escóssia, Fafá Rosado emiotos outros, pra os aligarcas e monarcaquistas de plantão todas essa figuras não são só impolutas, como absolutamente honestas, portanto incapazes de qualquer macula na relação com a res pública.
U baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.