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quinta-feira - 03/01/2019 - 19:46h
Governo Fátima

Remédios amargos terão que ser aplicados

O Governo Fátima Bezerra (PT) tenta evitar a tomada de certas decisões, como aumento da alíquota previdenciária de 11% para 14% e privatizações, mas caminha para isso.

Medidas decretadas agora (veja AQUI) tentam evitar remédios mais amargos, mas eles serão aplicados.

Virão.

Ou quebra tudo de uma vez.

Se ficar na malemolência de Robinson Faria (PSD), que só acordou para a gravidade dos problemas nos últimos dois anos de administração, Fátima terá um destino ainda mais desastroso do que o dele. E o RN, então…

Anote, por favor.

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Categoria(s): Administração Pública / Política

Comentários

  1. João Paulo diz:

    Pois, é. Tarefas dificílimas, que se chocam com as propostas das bases sindical e social de Fátima, mas que devem ser tomadas. É preciso se avaliar com muito cuidado o que deve ser privatizado, e obter os recursos condizentes com os bens e serviços que o Estado deve arrecadar com a privatização. Há muito o que ser privatizado, se se arrecadar bem das privatizações, ótimo. Não adianta ficar com discurseira de esquerda sem noção que acha que privatizar é o inferno abaixo do subsolo neoliberal. Na situação que está o Estado, medidas privatizantes e de outras ordens devem ser tomadas. E esses 6 primeiros meses do governo Fátima serão cruciais. Se nesse ínterim de tempo a governadora não passar boa parte das medidas amargas e impopulares, mas que são de extrema relevância fiscal, adiante, Fátima já terá enterrado sua carreira política de vez. O que está em jogo é a própria sobrevivência política de Fátima. A população compreende que o momento é de extrema dificuldade financeira do fisco estadual, mas é preciso que Fátima aja rápido, senão, a tolerância da opinião pública vai para o brejo, e os índices de rejeição do governo chegarão na casa dos 90%.

  2. Naide Maria Rosado de Souza diz:

    Questão de sobrevivência. Certo. Se a governadora não apelar para o governo federal nessa primeira hora impossível encontrarmos saída.

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