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quarta-feira - 28/04/2021 - 20:46h
Economia

RN registra maior alta de empregos em março da última década

Pandemia no ano passado causou abalos e 2021 sinaliza com possibilidade de fôlego (Foto: Daniel Herrera)

Pandemia no ano passado causou abalos e 2021 sinaliza com possibilidade de fôlego (Foto: Daniel Herrera)

O Rio Grande do Norte registrou o terceiro mês seguido de alta na geração de empregos no ano. Após acúmulo de 4.093 novos postos de trabalho nos meses de janeiro e fevereiro, o mês de março fechou com alta de mais 2.116 novas carteiras assinadas – o melhor índice dos últimos 10 anos para este período.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério da Economia, divulgados nesta quarta-feira (28).

O setor de serviços mais uma vez puxou a alta com 1.834 novos postos, seguido da construção civil (774) e comércio (765). A indústria, que no último mês havia fechado com perda de 230 empregos, voltou a subir com geração de 313 empregos.

O segmento agropecuário mais uma vez puxou a maior queda, com 1.570 demissões.

Pandemia

Em 2020, o Estado potiguar, já afetado pela pandemia, registrou perda de 2.816 empregos no mês de março. No trimestre acumulava queda de 5.924 postos de trabalho.

Com os números de março deste ano, o Rio Grande do Norte figura na terceira colocação entre os nove Estados do Nordeste na geração de empregos no período. Com as altas de janeiro (+2.250), fevereiro (1.799) e março (2.116), já são 6.165 novas admissões em 2021.

Em 2020, com o recrudescimento da pandemia e a perda brutal de 15.720 empregos formais, apenas entre março e maio, o Estado potiguar ainda registrou saldo positivo de 1.769 novas vagas, fruto da reabertura econômica do segundo semestre. Novembro de 2020, por exemplo, registrou a maior alta dos últimos 24 anos, com 4.796 novas empregos.

Desde o mês de agosto, após o período mais nefasto da pandemia na economia, o RN registra seguidas altas na geração de empregos.

Para efeito de comparação, entre 2015 e 2018, período da última gestão, foram perdidos mais de 18 mil postos formais de trabalho.

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Categoria(s): Economia

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