Suzane Richthofen, que tramou e testemunhou morte cruel dos país (a marretadas), ganha liberdade.
A justiça lhe garantiu ‘folga’ para passar o Dia das Mães na rua.
Parece humor negro, mas é verdade.
O crime ocorreu em 2002 em São Paulo-SP
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É a LEI.
LEI difícil de entender, mas é a LEI.
Ou não é a LEI que permite a uma condenada por prática de improbidade, em primeira instância, a mais de 5 anos de cadeia, abrir BO e processo contra um cidadão quem, nunca antes tinha entrado numa delegacia e por estar divulgando fatos verdadeiros e clamando pelo julgamento de recurso de um processo que se arrasta há quase 11 anos é transformado em réu?
Até quando, meu Deus?
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ACREDITO QUE OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM MAIO.
O ARRASTÃO DA FREI MIGUELINHO AINDA NÃO FOI ELUCIDADO.
JOÃO CLÁUDIO E AMORIM: ALGUMA NOTÍCIA DO PACHECO?
Comitiva de vereadores, suplentes e ex-vereadores seguindo a Natal na próxima semana.
Fazer o quê? Não digo. Não digo e não me perguntem.
Detesto responder pergunta Pedro Bó.
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ACREDITO QUE OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM MAIO.
O ARRASTÃO DA FREI MIGUELINHO AINDA NÃO FOI ELUCIDADO.
BREVE IREI A ESCADA-PE TENTAR LOCALIZAR O PACHECO. MOSSORÓ PRECISA SABER O QUE ACONTECEU.
Isso não é lei. ISSO É ES-CU-LHAM-BA-ÇÃO GENUINAMENTE VERDE DIARRÉIA E AMARELO CAGANEIRA.
Se melhorar…já sabem, né?
Suzane Richthofen e Anna Carolina Jatobá (madrasta de Isabella Nardoni) estão pagando por seus crimes na forma da lei, e pagarão também pelo resto de suas vidas, com o fardo eterno da consciência culpada.
E isto é o importa. Quanto ao mais, não passa de exploração da miséria humana aditivada de apelo emocional barato. Tão desprezíveis, aliás, quanto o ato inqualificável que elas praticaram.