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sexta-feira - 16/11/2018 - 18:07h
Jucurutu

Servidores começam paralisação por tempo indeterminado

Do Blog Diário Político

Os servidores públicos municipais de Jucurutu (RN) deflagraram greve nesta sexta-feira (16/11). A decisão foi tomada em assembleia da categoria realizada na segunda (12/11).

Os trabalhadores reivindicam a manutenção do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, condições de trabalho, o pagamento reajustado do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) aos agentes de saúde e servidores (de acordo com o 3º ciclo), a realização de exames rotineiros para os agentes, revisão das Gratificações por Titulação e a não redução de salários.

De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Jucurutu (SINDJUC/RN), a pauta reflete os anseios de todo o funcionalismo, principalmente os dois primeiros pontos, que ganharam maior ênfase durante o movimento.

Sindicalistas queixam-se que o prefeito Valdir Medeiros (Pros) recusa-se ao diálogo e tem anunciado que precisará realizar profundos cortes, inclusive atingindo direitos previamente aprovados.

* Vídeo em exibição nesta postagem foi gravado no último dia 12.

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Categoria(s): Administração Pública / Política

Comentários

  1. João Paulo diz:

    Brasil precisa rever urgentemente (mas não irá tão cedo) a carreira do funcionalismo público em todas as esferas do Poder Executivo, da União aos municípios. Servidor público recebe muito mais do que quem trabalha na iniciativa, além do que, os municípios, estados e a União, estão se tornando meros pagadores de folha. A arrecadação dos entes fica toda comprometida com a folha de pagamento do funcionalismo. Não se trata de ser contra servidor. Como muitos querem fazer pensar. Se trata apenas de fazer uma profunda mudança na carreira de servidores do Estado no Brasil. Do jeito que está, daqui a pouco, se tornará insustentável para as máquinas executivas darem conta de pagarem servidores, bem como sucateando por completo o custeio dos serviços públicos.

  2. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Caro João Paulo, nossa mentalidade tacanha, individualista, imediatista, autoritária e sem um norte coletivo, claro, é uma das mazelas e vícios sócio-culturais arraigados secularmente e, de fato, se não inviabilizam totalmente, tornam por demais moroso o processo de mudanças conjunturais estruturais que possam nos levar à construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária.

    No caso do funcionalismo público, óbvio que também existem vícios, os quais devem ser combatidos em todas as esferas da nossa federação, de maneria que a transparência dos seus atos paria passu, efetivamente viabilize pagar salários dignos à que realmente quem produz para sociedade, da qual é servidora, por conseguinte, gradativamente excluindo àqueles que somente pensam não nos seus direitos e deveres, mas tão somente em privilégios, tráfico de influência, igrejinhas e maracutaias para se manter vitaliciamente mamando na famosa e velha viúva.

    Não esqueçamos de que, ao contrário do enunciado do cínico, mentiroso, deturpado e obscurantista discurso da Extrema direita (OS CONHECIDOS VENTRÍLOQUOS QUE FALAM SOBRE ESTADO MINIMO MENTIROSA E CINICAMENTE) ,via de regra, não há excesso no número dos funcionários públicos efetivamente concursados e muto menos salários altos, o que de fato persevera como vícios históricos e ainda latentes, são as indigitadas e numerosas nomeações de cargos de confiança, bem como o empoderamento institucional ainda maior das privilegiadas castas de marajás no âmbito do serviço público e das instituições que mantém o Estado Brasileiro, deveras viciadas e absolutamente dissociada da sociedade brasileira em seu legítimos interesses coletivos décadas a fio, tanto na órbita dos tribunais de contras, assembleias legislativas, algumas empresas estatais, e, principalmente na órbita do intocável Castelo de Ouro mais conhecido como judiciário.

    O mais são trololós dos neolibelês tupiniquins, ignorantes absolutos formado via televisão e internet, principalmente os muitos alunos conhecidos como OLAVETES (DISCÍPULOS DO CABEÇA TONTA ANTI COMUNISTA CEGO CHAMADO OLAVO DE CARVALHO) os quais e portam com uma clak, incentivadora e apoiadora da tortura, da tortura, da xenofobia, da misoginia, da escola sem partido e outras quinquilharias pseudo ideológicas que atualmente, infelizmente, vicejam latentemente em nossa pátria mãe dita gentil.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  3. João Claudio diz:

    Estou azedo de tanto escrever:

    O país está errado de A a Z. Para qualquer um dos lados que você olhar, você vai encontrar um erro. Se olhar para trás verá que os erros vêm de passados distantes. Se olhar para a frente, bem, não vale a pena perder tempo olhando para a frente, porque não existe frente.

    – E se olharmos para cima?

    – Enquanto o norte americano explora o espaço, já pisou na Lua e vai chegar ao Sol em dezembro próximo, o povo brasileiro só consegue enxergar o azul do Céu e as nuvens. Quando escurece, consegue ver a Lua e estrelas, e fica por ai. Não entende porra nenhuma do universo.

    – E se olharmos para baixo?

    – Ahhhhhh, é a vista preferida dos políticos e da população. Olhando para baixo, verás que o brasil está dentro dele, sendo que, a Região Nordeste foi a primeira a cair. Hoje, a região, cujo povo adora arrotar riqueza sem ter, está servindo de apoio para as outras regiões se manterem mais à cima do fundo do poço.

    – Quer dizer que a Região Nordeste está no fundo do fundo do poco?

    – No fundo, no escuro e sem saída. Lembrando que, a primeira região que está imediatamente à cima dos cabeças chatas, é a Região Norte. Nas laterais, apenas as paredes do poço. Abaixo e a milhares de quilômetros (no outro lado da Terra) está o civilizado Japão, cujo povo, por precaução, já começa a construir blocos de concretos sob seus pés, imaginando que em alguns milhares de séculos possa emergir das profundezas um ou mais cabeças chatas. Tenho certeza absoluta que o japonês jamais vai querer se misturar à gentalha. Pensando bem e ‘supunhetando’, já imaginaram se as primeiras ‘peças’ a emergir em solo japonês for os ‘flanelinhas’ seguidos pelos ‘sindicalhas’, políticos, Jajá, HenRiquino, Rob, Réunan, Collor e o Cuequeiro cearense?

    – Non, non, non, aqui non. Aqui non. Volta, volta, volta.

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