• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
sábado - 02/02/2013 - 08:26h
Mossoró

Setor petrolífero é esvaziado e cidade silencia

Carlos Santos,

Enquanto recebemos a Casas Bahia, o setor petrolífero em Mossoroóagoniza em demissões, debandada de empresas etc.

A Petrobras concentra seus investimentos no pré-sal e esquece os campos terrestre.

Muitos pais de familias estão nesse momento desempregados e sem previsão de retorno.

Veja empresas que já foram embora e outras que estão indo: Tenace, Saipem do Brasil, Drillfor, Tuscany, Skanska, BJ Service etc.

George Duarte.

Nota do Blog – O maior agravante desse quadro, é que as organizações associativas de trabalhadores e empresários não discutem o tema. Nossas universidades e faculdades continuam fechadas, não se abrem para a sociedade na abordagem de temas como esse.

O poder público, também não. Há muito festim, pouco foco no trabalho, renda, emprego.

E mesmo assim permanece em evidência a mitologia da terra da liberdade. Somos a terra da liberdade de ter opinião única. Um oximoro.

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Categoria(s): E-mail do Webleitor / Economia

Comentários

  1. Rui Nascimento diz:

    Já é visível e faz um bom tempo o desinteresse da Petrobras em investir em nossa região. Os altos custos de produção aliado a forte concorrência do Pré-Sal contribuem decisivamente para isso. E é até lógico a “equação”, senão vejamos: Uma única plataforma marítima (Off shore) de produção do chamado “ouro nego”, na bacia do Pré-Sal, produz mais petróleo do que toda bacia do RN-CE, logo, é mais que lógico tal desinteresse. Pergunta-se então: não seria hora das grandes empresas privadas entrarem no “jogo”, já que a Petrobras tem outro foco?
    Acho que faz-se necessário pelo menos uma discussão sobre o tema, antes que a “Metrópole do Futuro” passe a sobreviver apenas de resquícios do passado!

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Caro Rui Nascimento
      É isto que eles querem.
      Passar para as empresas privadas a produção de petróleo.
      E não só a produção em terra, mas em todos os lugares.
      O Pré-Sal já tem acentuada participação de empresas privadas.
      O Gás está quase todo na mão do Eike Batista.
      A continuar assim melhor fechar logo de uma vez a Petrobrás.
      E é isto o que eles querem.
      A Vale já foi privatizada.
      Daqui a pouco será a Embraer.
      Será que em seguida privatizarão o Carnaval?
      E depois, depois o povo brasileiro formará filas para receber sacolas de alimentos destas empresas que serão donas de todas as riquezas de Brasil.
      Mas não acredito que esta trama diabólica se concretize.
      As forças vivas deste Brasil não deixarão isto acontecer.

  2. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Em vários comentários anteriores eu alertei para o que estão fazendo com a Petrobrás.
    E se ninguém tomar uma providência séria a coisa vai se agravar mais ainda.
    Hoje a Petrobrás é uma empresa caminhando para a falência.
    E a continuar neste ritmo, breve toda a produção de petróleo no Brasil estará nas mãos de empresas privadas, como a OGXP do Eike Batista, empresas do grupo Mendes Junior e empresas estrangeiras que juntas já detém quase a metade dos poços petrolíferos brasileiros.
    As maiores reservas de gás do Brasil, reservas maiores do que as da Bolívia, estão na mãos da Petrobrás?
    Não!
    Estas reversas que se localizam no Maranhão estão nas mãos do EIKE BATISTA.
    E todo mundo finge que não sabe disto.
    Entendem agora porque a cantora maranhense Alcione se posicionou contra o novo modelo de divisão de royalties? Ela ficou contra porque se o modelo de divisão de royalties mudar o Maranhão será muito prejudicado num futuro próximo.
    Estão destruindo a Petrobrás e parece que ninguém se dá conta disto.
    E quem levanta a voz contra este descalabro é logo acusado de pertencer a tal PIG.
    Agem como os nazistas que desqualificavam qualquer voz que se erguia contra as loucuras do Hitler.
    Será que eles pensam que com carnaval, bandas de forró, distribuição de bolsas isto e aquilo irão manter o povo brasileiro completamente dominado enquanto retalham o país em tenebrosas transações?
    Se gritar contra estas loucuras é ser da imprensa pig eu sou da imprensa pig, sou da imprensa porco e podem me chamar de imundo.
    Só não podem me chamar de covarde, de vendido e muito menos de IMBECIL.
    A PETROBRÁS não irá ser destruída por este bando que está retalhando o patrimônio dos brasileiros.
    Nós não iremos permitir!
    Hoje o Brasil tem um Congresso desmoralizado, basta ver quem foi eleito presidente do Senado, um Judiciário desacreditado, basta ler o que a Eliana Calmon escreveu, e um Executivo mergulhado em corrupção, basta ler os noticiários.
    Até quando isto vai continuar?
    ///
    PARTICIPE DA MARCHA POR MOSSORÓ.
    Reunião para decidir dia, hora e local da MARCHA POR MOSSORÓ acontecerá na Praça do Pax dia 17, domingo, as 10 horas.
    É MUITO IMPORTANTE A SUA PRESENÇA.

    • CALIBRE 50 diz:

      Amigo Inácio,com o nível de consciência do Mossoroense,em época de eleição vendem o voto no atacado,num tão nem ai pra PETROBRAS,digo isso por que vivo dentro da periferia diariamente,muitos deles se vangloriam de ter recebido um milheiro de tijolo,chegando até a me mostrar o produto do escambo.É só!

  3. Inácio Augusto de Almeida diz:

    A MARCHA POR MOSSORÓ irá testar a força deste blog.
    O único meio de comunicação que está divulgando esta MARCHA POR MOSSORÓ é este blog.
    Quando a MARCHA POR MOSSORÓ acontecer os políticos irão acordar para a força de penetração deste moderno meio de comunicação.
    E deixarão de fingir que não leem.
    Está próximo o dia das cartas serem colocadas na mesa.

  4. Italo Gomes diz:

    Outro dia, numa outra mensagem, escrevi sobre o que considero o aspecto mais grave do governo rosado: a forma como vem sendo tratada a economia do RN. Sem uma economia pujante, o Estado entra em colapso. O dever de casa não foi feito até agora, também na economia. A nomeação de Benito Gama para a Secretaria de Desenvolvimento foi desastrosa, em todas as vertentes. Passamos dois anos “parados” no tempo. O homem era somente um “fanfarrão”. E não vemos expectativa de mudar o cenário atual. Não se muda uma economia do dia para a noite. E já perdemos dois anos. Rosalba não possui nenhum técnico em sua equipe com perfil desenvolvimentista, agregador, confiável nacionalmente para discutir com empresários projetos de desenvolvimento do RN. Só acreditamos no desastre do governo de Rosalba, porque estamos vendo o que ocorre. O DEM, que sempre pregou o crescimento econômico como meta administrativa, definha aqui no RN, onde detem o único governo estadual. Aonde chegaremos, só Deus sabe, mas tenhos minhas dúvidas que será num bom lugar!!

  5. José Nildo diz:

    A prospecção, exploração e produção no ramo petrolífero são sempre de risco e de altíssimo custo.
    para cada 4 poços perfurados no setor terrestre 3 são secos, para cada 10 poços perfurados no pré-sal somente 2 são secos. No Brasil foram os campos terrestres que tornaram possível o desenvolvimento de novas tecnologias, a fim que fosse real desbravar novas fronteiras no ramo petrolífero em outras regiões do país, inclusive a amazônica, sudeste e sul, onde o pré-sal aflora. A Petrobras quer lucrar cada vez mais, seus acionistas cobram retorno do que é investido em curto prazo. A presidente da Petrobras, Graça Foster, implantou a meta do “desinvestimento”, onde o pré-sal em alto mar é o mapa da mina e os campos localizados no continente só receberão investimentos para garantir a operação. Sem a realização de novas licitações, os contratos vencendo, as empresas terceirizadas migram para outras regiões onde há investimentos. A questão além de econômica e social é também política, quanto a este ponto não existem políticos que comprem a briga pelo o fortalecimento da região potiguar que mais sofre com o novo modelo de ingerência patrocinado pela a Petrobras e pelo governo. 2013 um ano de desemprego e das suas mazelas, caso não haja unidade dos empregadores, empregados, políticos e a sociedade.

  6. Denise Santos diz:

    Matéria comprova post acima

    Problemas de caixa da Petrobras começam a contaminar parceiros

    Por Leila Coimbra e Jeb Blount | Reuters –

    RIO DE JANEIRO, 31 Jan (Reuters) –

    A Petrobras tem atrasado pagamentos a fornecedores e provocado dificuldades financeiras na cadeia de prestadores de serviços, após ter adotado uma política de redução de custos em meio a prejuízos na sua divisão de Abastecimento, aumentos de custos e produção estagnada.
    Há também o atraso de pagamento para fundos de recebíveis criados para financiar esses prestadores de bens e serviços, disseram fontes à Reuters, observando que a estatal alterou sua política de pagamentos recentemente e vem olhando com mais rigor os contratos.
    Com isso, tem demorado mais tempo para liberar os recursos. Em uma espécie de efeito dominó, os prestadores de serviços também atrasam seus compromissos financeiros.
    “Não vou dizer que a Petrobras é inadimplente, mas que está em atraso. Enquanto algumas companhias estão sofrendo, estou confiante que os pagamentos serão feitos”, disse à Reuters Fernando Werneck, gestor de um portfólio de fundos creditórios na BI Invest, exclusivos de fornecedores da Petrobras.
    Alguns dos fundos de investimento dedicados exclusivamente aos fornecedores da Petrobras registraram aumento da inadimplência.
    Os pagamentos em atraso em cinco Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) saltaram 58,6 por cento, para 18,4 milhões de reais, em 31 de dezembro, ante 11,6 milhões de reais em setembro, segundo uma pesquisa da Reuters junto à Comissão de Valores Mobiliários.
    O FIDC existe para ajudar a Petrobras a terceirizar o negócio de financiamento aos fornecedores. Fundos de investimento fazem empréstimos às empresas que possuem contratos com a estatal utilizando como garantia os recebíveis junto à Petrobras.
    Ao longo dos últimos dois anos a Petrobras aportou cerca de 7 bilhões de reais para ajudar os fornecedores.
    A Petrobras negou na noite desta quinta-feira que esteja atrasando pagamentos a fornecedores, prestadores de serviços e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, e afirmou que não está sofrendo com problemas de caixa.
    “Os pagamentos dos compromissos reconhecidos pela Petrobras são realizados de acordo com os prazos estabelecidos contratualmente”, disse a Petrobras em nota, reiterando posição manifestada anteriormente pela assessoria de imprensa da empresa à Reuters.
    A empresa ainda destacou que “não enfrenta problemas de caixa, cujo saldo ultrapassa 40 bilhões de reais”.
    PEDIDOS DE FALÊNCIAS
    Problemas financeiros já empurraram algumas empresas fornecedoras da estatal menores, como a GDK, a um processo de recuperação judicial. Grandes empresas, tais como a Lupatech, tiveram que vender ativos e levantar capital novo para evitar o pior.
    Preocupações sobre como fazer negócios no Brasil, onde a Petrobras é responsável por mais de 90 por cento da produção de petróleo, levaram a uma queda de 34 por cento nas ações da italiana Saipem na quarta-feira.
    A empresa prestadora de serviços e equipamentos offshore disse que os problemas do Brasil poderiam ajudar a cortar o seu lucro em 80 por cento em 2013. As concorrentes Subsea 7 e Technip França, ambas também fornecedoras da Petrobras, chegaram a cair mais de 6 por cento na quarta-feira.
    O programa de redução de despesas, que visa cortar custos de 32 bilhões de reais no período de 2013 a 2016, foi anunciado no final do ano passado, após a Petrobras ter acumulado nos nove primeiros meses de 2012 mais de 17 bilhões de reais em prejuízo na área de Abastecimento (combustíveis), ao mesmo tempo que tem um plano de cinco anos de investir mais de 200 bilhões de dólares.
    Nessa conjuntura que favorece o crescimento do passivo, a agência de classificação de risco Moody’s alterou em dezembro para negativo o rating da dívida da companhia.
    DIFICULDADE PARA RECEBER
    Segundo fontes de empresas que prestam bens e serviços à estatal, a Petrobras tem demorado mais tempo para liberar os aditivos aos contratos.
    Nas licitações, as empresas ganhavam oferecendo um orçamento abaixo do valor de mercado e depois recorriam aos aditivos, uma prática comum, já que depois esses aditivos eram liberados com mais facilidade.
    “Agora há um rigoroso processo de avaliação por parte da estatal e sempre há a necessidade de mais e mais documentos. Enquanto isso, o dinheiro não sai”, disse uma fonte de uma empreiteira de médio porte que presta serviço à Petrobras.
    Com a demora na liberação dos pagamentos, as empresas precisam tomar empréstimo de curto prazo, disse a fonte, a custos altos, gerando um desequilíbrio nas contas.
    “Em geral tem demorado uns meses a mais. Como dois terços do nosso faturamento depende de contratos com a Petrobras, há um desajuste”, disse à Reuters o executivo, na condição de não ter seu nome divulgado.
    Algumas empresas têm quase a totalidade das receitas atreladas aos contratos com a Petrobras e podem acabar falindo com o atraso dos pagamentos.
    É o caso da Tenace Engenharia, que com 90 por cento de faturamento oriundo da estatal pediu falência no fim do ano passado.
    A empresa tinha um grande contrato de construção de uma unidade de gasolina e diesel no Polo de Guamaré, no Rio Grande do Norte. Também prestava serviços para a estatal em Urucu, no Amazonas.
    Segundo uma fonte da empresa, a Petrobras não concordou em renegociar aditivos aos contratos. A Tenace enviou um comunicado aos seus credores responsabilizando a estatal pelo seu fechamento, segundo a fonte, que preferiu não ser identificada.
    A construtora GDK, também grande fornecedora da estatal, teve o seu pedido de recuperação judicial aprovado no dia 10 de janeiro pela Justiça da Bahia, segundo nota enviada pela empresa à Reuters.
    E a construtora Egesa, responsável por parte das obras de uma unidade de fertilizantes da Petrobras, também anunciou recentemente aos seus funcionários e credores que “está passando por uma reestruturação financeira em função do cenário econômico atual”.

  7. AMAURI diz:

    Hoje para os Estados Nordestino que produzem Petróleo, a Petrobras é apenas uma geradora de recursos com seus Royalties, uma eventual Patrocinadora de eventos culturais, ou seja, hoje a Petrobras o que faz na realidade, na Região Nordeste é uma Ação Social em benefício do Governo, com geração de milhares de empregos e o pagamentos destes Royalties para uns Estados pobres e uma infinidade de Municípios miseráveis, onde estes recursos são mal empregados e a fiscalização é muito deficiente.

  8. Pedro Victor diz:

    E junto com a decadência do petróleo, incia-se a decadência da metrópole do futuro.

  9. Marcos diz:

    Jose nildo,achei tao interessante seu comentario que postei ele no meu facebook,coloquei os creditos para voce nao se preocupe.Se quiser olhar e so digitar Marcos juno Marcos juno.

  10. Genivan Vale diz:

    Caro Amigos,
    Tenho conversado com alguns empresários e externado minha imensa preocupação com o atual estágio do nosso, importantíssimo, setor petrolífero. Já tive oportunidade de convocar uma audiência pública para debatermos este tema,porém, infelizmente, não obtivemos muito êxito, em virtude de não termos visto um único empresário se manisfestar. Todos, sem exceção, ficaram receosos de emitirem alguma opinião e serem penalizados por perseguições. Irei mais uma vez convocar uma nova audiência e convocaremos desta vez, toda nossa bancada federal e estadual, pois entendemos que a situação tende a se agravar e quem perde somos todos nós.

    • Francy Granjeiro diz:

      ….não obtivemos muito êxito, em virtude de não termos visto um único empresário se manisfeste Vereador Genivan??????
      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

      • Inácio Augusto de Almeida diz:

        Cara Francy Granjeiro
        Você ainda não disse se vai ou não vai participar da MARCHA POR MOSSORÓ.
        Lá você terá todo o direito de mostrar a sua indignação com o que acontece em Mossoró.
        Você riu do Genivan Vale.
        Eu não rio.
        Apenas lamento que ele tenha se comprometido comigo a tão logo passasse o recesso participar da campanha do COMBUSTÍVEL MENOR PREÇO.
        Dele recebi um e-mail em que dizia:
        “Estou muito empenhado na questao do orcamento 2013. Ao fim vou envidar esforços pra vermos uma campanha de combustivel mais barato.”
        Até hoje estou aguardando.
        Entende por que eu não rio do Genivan Vale?
        É que eu acreditei.
        E por ter acreditado eu rio de mim mesmo.
        Aproveito a oportunidade para convidar qualquer vereador que queira fazer a campanha COMBUSTÍVEL MAIS BARATO a ligar para 91397139.
        Mas se não aparecer nenhum vereador, tão logo seja realizada a MARCHA POR MOSSORÓ, onde este será um dos assuntos a serem tratados, daremos início a campanha COMBUSTÍVEL MAIS BARATO.
        Se o povo for às ruas como eu estou pensando, o povo passará a participar de qualquer movimento que seja para melhorar a qualidade de vida em Mossoró.
        E em 2014 e 2016 saberá dar a resposta aos que se omitem.
        Um povo motivado lembra uma cascata.

  11. José Nildo diz:

    Conselho Deliberativo da FUP aprova greve de cinco dias na PETROBRAS
    Período de 20 a 24 de fevereiro deverá coincidir com a realização da Assembleia de Acionistas.

    //www.sindipetrorn.org.br/noticia/conselho-deliberativo-da-fup-aprova-greve-de-cinco-dias

  12. Fabiana Carvalho diz:

    O que me leva a pensar que temos desde deputados federais até a governadora do estado como Mossoroenses, essas autoridades poderiam se reunir com a presidente da Petrobras em Brasilia para entender o que ela espera de Mossoró, Toda a economia da cidade é atiginda pela situação atual das empreiteiras, muitos empresarios sofrem com a possibilidade de empresas como a Skanska irem embora, haja vista, ser uma empresa honesta e preocupada em desenvolver pessoas. Fica apenas a esperança que a Petrobras vai “Acordar”…serão quase 1.000 pessoas diretas e quase 4.000 pessoas indiretas (familias) atingidas com o possivel fechamento da Skanska.

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