Será nesta terça-feira (10), a leitura do relatório de sindicância interna no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), determinada por sua desembargadora-presidente, Judite Nunes.
A sindicância foi desencadeada para apurar supostos desvios de conduta e recursos do Setor de Precatórios. O desembargador Caio Alencar preside os trabalhos e há alguns dias – à sua proteção pessoal – tem andado com escolta armada.
À semana passada, segundo foi noticiado por setores da imprensa – mas desmentido pelo próprio TJRN – teria ocorrido até bate-boca e confronto físico, em meio à investigação.
Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também foram acionados por Judite Nunes, que tem declarado interesse em levar o caso às últimas consequências, separando o joio do trigo.
Noutra via de investigação, o Ministério Público chegou a provocar a prisão de várias pessoas, em especial de Carla Ubarana (que chefiava o Setor de Precatórios) e seu marido, George Leal, apresentado à opinião pública como ‘investidor internacional’. Eles estão em prisão domiciliar e assinaram termo de delação premiada, que enseja redução de pena – caso sejam condenados judicialmente – em troca de informações estratégicas à plena apuração do escândalo.
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E a prisão preventiva dos desembargadores envolvidos, o MP nao vai pedir? Agora peça…