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quarta-feira - 26/12/2018 - 08:38h
Natal

Trump, o Papai Noel

Por François Silvestre

O presidente Donald Trump perguntou a uma criança, por telefone, se ela acreditava em papai noel. Não sei que resposta ele recebeu.

Sei que essa criança certamente possui papai noel, crendo nele ou não. E é merecedora da boa vida que tem.

Porém, se alguém houvesse feito a mesma pergunta à criança que morreu à míngua, num acampamento de refugiados, ela certamente responderia que sim. E diria:

– “Acredito. Ele é o presidente dos Estados Unidos e eu estou indo pedir a ele um lugar de paz para morar”.

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Categoria(s): Crônica

Comentários

  1. Francisco César. diz:

    COMPARO ESSE PRESIDENTE TRUMP. AOS MAIORES TIRANOS DO PASSADO E DO PRESENTE, E CADA UM COM AS SUAS MANEIRAS OPRESSORAS E ASSASSINAS. TENHO UMA REGRA NA MINHA CASA, NÃO ASSISTO QUALQUER MATÉRIA JORNALÍSTICA VINCULADA A ESSE SER SATÂNICO (O CONTROLE DA TV ESTÁ SEMPRE AO ALCANCE) TENHO VERDADEIRO ASCO DESSA COISA MALÉFICA.

  2. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Assino embaixo meu Caro Francisco César,e, digo mais ,o TRUMP ou TAMPO como mais adequado falar na nossa multifacetada e deliciosa língua portuguesa, não é só um TIRANO, mais ainda, representa o manifesto desespero do IMPÉRIO MILITAR INDUSTRIAL AMERICANO DO NORTE,no que indica sobremaneira o início do inevitável ocaso americano do norte que se descortina em um horizonte próximo.No indeclinável processo histórico e geo-político a indicar que os Impérios jamais serão eternos…!!!

    A esse respeito, peço vênia para transcrever parte de um artigo da revista Germinal,vejamos:

    O imperialismo no século XXI: A crise americana como epicentro da crise mundial
    Revista Germinal setembro 22, 2011 – Revista Germinal Navegação de posts

    No seu famoso “1984” George Orwell já apontava que, para apreender a natureza da guerra, um dos primeiros aspectos a serem compreendidos é que ela não pode ser decisiva 1. Ela deve durar, durar e não acabar nunca. Uma guerra assim, sem fim e sem vitória é necessária ao capitalismo em crise. Uma guerra que, como as outras, devore os excedentes de mercadorias que o restrito mercado mundial já não absorve pelas vias genuinamente econômicas, uma guerra que provoque destruição e matança e que reclame reconstrução e reordenamento político, para gáudio dos conglomerados capitalistas e da política imperial. Mas a guerra do século XXI deve dar cabo não apenas do excedente de mercadorias, mas do excedente de vidas humanas, que o capitalismo já não consegue empregar e que se constitui em peça supérflua, onerosa e perigosa. Falamos, claro, da lógica da produção e do mercado, da classe capitalista e dos seus respectivos Estados.

    “Nada acrescentam à riqueza da terra, desde que só produzem para finalidades bélicas, sendo o propósito de fazer guerra estar sempre em melhor posição para fazer outra guerra” (1984 – George Orwell)

    “A guerra do século XXI que se perfila no horizonte não só não é ‘vencível em princípio’, mas, pior do que isso, é em princípio não vencível” (István Mészáros)

    “Quem acredita no Diabo já começa a pertencer-lhe” (Doutor Fausto – Thomas Mann)

    O não aproveitamento de milhões de trabalhadores no mundo revela a incapacidade do sistema em absorver mais portadores de trabalho abstrato, o que evidencia a contradição estrutural em que está metido e põe a nu vários dos mecanismos de erradicação da vida de que lançam mão para dizimar a população sobrante.

    Mas continua sendo preciso ludibriar para fazer a guerra, é necessário manipular as consciências e o medo da população, fazê-la acreditar numa vitória, na “sua” vitória, que trará a “sua” segurança. Assim, a destruição alheia passa a ser não apenas aceitável, mas justificável. Rotular o fanatismo, o extremismo e a tirania do outro, enquanto se esconde a sua própria, faz parte da astúcia psicológica desencadeada pelas vozes oficiais e oficiosas do Estado e da mídia.

    O contraponto desse processo é também alimentar o fanatismo, a crendice e estupidez do “eu”, ou melhor, da própria população. Para que esta não se constitua também em empecilho aos ditames imperiais, é necessário criar e solidificar uma falsa visão de mundo, manter sob controle e manipulação, senão toda a população, ao menos a maior parte dela, ao passo em que se mantêm as hierarquias e a estrutura da sociedade.

    O que tem de novo no presente século é que, ao contrário do que dizia Clausewitz, 2 a guerra já não é apenas “a continuação da política por outros meios”, mas faz parte de um mecanismo de dominação geoestratégico global empreendido por um país que quer se impor como o Estado internacional do sistema capitalista enquanto tal: os Estados Unidos da América. 3 Muitos teóricos, como István Mészáros 4 têm concordado quanto ao fato de vivermos hoje uma nova fase do imperialismo, na verdade, uma fase qualitativamente diferente do próprio Modo de Produção Capitalista. Esta novo momento teria iniciado no início dos anos 70, quando se inaugurou a atual crise estrutural do sistema, acirrou-se após a adoção do neoliberalismo em escala mundial nos anos 80 e 90, mostrou os graves sinais de turbulência na crise do México, em 1994, na crise asiática de 1997, seguido da Rússia, Argentina e até passou pela pátria do Tio Sam, quando do estouro da bolha especulativa das empresas de tecnologia nos EUA, fazendo o mundo acordar do curto sonho da “nova economia”.

    Mas o que se quer dizer com mudança qualitativa no capitalismo? Quais são os sinais mais evidentes de que vivemos uma época de transformação no Modo de Produção? Para onde nos levará essa mudança? Trata-se de uma opção dos principais gestores do sistema, ou foram compelidos a isso pela crise econômica? Ajudar a entender algumas dessas questões candentes da nossa realidade será um dos propósitos deste artigo, assim como abordaremos a crise no coração do império, as medidas tomadas para tentar resolvê-la, sobretudo pelos Estados Unidos, e os interesses daquele país nas guerras que já aconteceram e nas que darão seqüência ao seu projeto de dominação frente a todos os povos do mundo.

    Por favor,leiam Caros Web Leitores, saiam um pouco que seja,da histeria dos dos Face books,dos Tuiteris e Insta grans da vida, ler de verdade,ou seja,mais que 40 caracteres sobre determinado assunto, acreditem, não têm contra indicação …!!!

    Essa dica,vale,inclusive, para os BURRO NARIANOS, especialmente os Olavetes, adeptos doCharlatanismo,da astrologia em aulas telepresenciais, as quais ensinam algo…sobre Terra planismo, do não Heliocentrismo e de outras istorinhas de trancoso transformadas em verdades ditas filosóficas….!!!

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
    OAB/RN.7318.

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