Depois da euforia da posse, alguns dias tensos e com muitas atribulações, até sob ameaça de “aquartelamento” de policiais, “apagão” da saúde e impaciência de aliados históricos e novatos, a governadora Fátima Bezerra (PT) respira.
Vai fechando a semana com alívio.
Dissipou parte considerável dessas dificuldades, além de conseguir garantias para antecipar royalties do petróleo (veja AQUI).
Mas é certo que tudo pode estar sendo apenas adiado, retido ou provisoriamente aplacado.
Esse turbilhão dos primeiros dias de administração é avant-première (pré-estreia) do que vem pela frente.
Não será fácil.
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