“A universidade é autônoma, mas o Estado é que é soberano”.
A frase foi esculpida há poucos minutos no Auditório da Governadoria, em Natal, pelo ex-deputado estadual e assessor da senadora Fátima Bezerra (PT) – Júnior Souza (PT).
Fez referência clara à greve “longa” da Universidade do Estado do RN (UERN). Hoje, o movimento está com 137 dias.
Ex-dirigente sindical do professorado, Souto defendeu redimensionamento e readequação dos investimentos na Educação.
Para ele, não faz sentido – por exemplo – um curso de Letras numa região sem demanda.
O pronunciamento de Júnior Souto ‘desabou’ meio desconexo no evento em que representou a senadora. O tema é outro diametralmente oposto.
É uma audiência pública sobre “A interiorização do desenvolvimento econômico e turístico do RN”.
NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS ALGUÉM FOI TÃO BEM REPRESENTADO.
Zé Buchudinho.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM OUTUBRO? VÃO DEIXAR SAL GROSSO PRESCREVER?
O UNIFORME ESCOLAR ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ. EM JARDIM DO SERIDÓ FOI! KKKK
Nobre jornalista o que mais me revolta do que o estado do RN não priorizar a educação e os grevistas da ADUERN não levarem em conta que tem proventos maiores do que seus pares na rede federal e assim aliviarem para o beneficio dos estudantes, é o fato que greve só é legitima se for com o apoio do PT, quando é contra um governo PETRALHA ai é tudo menos legitimo, revoltante!!!!
Quando o Brasil voltar a ter presidente da republica, o mesmo terá que regulamentar o quanto antes o direito de greve dos servidores públicos, pois esta se tornando uma bagunça total o serviço publico brasileiro!!!
Caro Carlos André
“os grevistas da ADUERN não levarem em conta que tem proventos maiores do que seus pares na rede federal”
Só resta agora aos grevistas da UERN mostrarem seus contracheques. Se querem aumento de salários convençam a todos de que ganham salários ridículos, como ridículos são os salários das Forças Armadas, cujos membros estão há 4 anos sem reposição salarial, coisa que acontece também com os funcionários do poder judiciário, policiais rodoviários federais e tantas e tantas outras categorias.
Vamos grevistas da UERN, mostrem os contracheques e ganhem a simpatia de toda a população.
Quanto a necessidade de ser feito um realinhamento salarial no Brasil, por isto venho clamando há anos. Basta dizer que um soldado da PM de Brasília ganha mais do que um tenente médico das forças amadas ou um piloto de avião de combate. Em que país um soldado ganha mais do que um oficial?
Repito, há anos que clamo por realinhamento salarial.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM OUTUBRO? VÃO DEIXAR SAL GROSSO PRESCREVERR?
O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI DISTRIBUÍDO EMMOSSORÓ. EM JARDIM DO SERIDÓ FOI! KKKKKKKK
TERÇA-FEIRA VÃO BATER O CENTRO. TERÇA NÃO TEM FUTEBOL? QUEM FALOU EM JOGO DE FUTEBOL?
‘Desconexo”?? para quem não sabe interpretar texto!
Sera que os servidores já compararam seus salarios com os demais colegas de outras instituições ?
Se realmente o Sr. Junior Souto assim se pronunciou:
Para ele, não faz sentido – por exemplo – um curso de Letras numa região sem demanda.
Cabe um pedido de desculpas à UERN instituição, ao seu alunado e, sobretudo aos Mossoroenses e ao Rio grande do norte, e (ou) no mínimo uma reflexão quanto a sua fala.
Mesmo porque, não se pode analisar e ter como parâmetro apenas e tão somente a questão mercadológica face a dinâmica, funcionamento e necessidade de determinado curso de uma Universidade que possui vários campos em todos o nosso Estado.
No caso do Curso de Letras, mais ainda, porquanto transcende uma simples análise mercadológica que apenas se pontifica sob aspectos técnicos e econômicos, o que passa ao largo da questão, pois ignora aspectos de ordem cultural e ate´axiológica, fundamentais ao desenvolvimento lúdico, critico e político de qualquer sociedade que se queira e se diga democrática.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.