sexta-feira - 24/02/2012 - 08:07h
Mais embaixo

PT arrisca chapa a vereador ao ‘queimar’ Josivan

O PT mossoroense que se cuide. Queimar a postulação própria do professor Josivan Barbosa, à prefeitura, em nome de interesses particulares e sob o argumento de uma “aliança tática” com o PSB, pode causar erosão mais embaixo.

Será que é possível pelo menos eleger um vereador se Josivan for descartado?

Qual será a reação de setores da própria base e militância petista, se a postulação de Josivan for vetada?

Vale lembrar que o PT não possui um único representante na Câmara de Mossoró e já chegou a emplacar pelo menos dois num passado remotíssimo.

O partido marcha para o isolamento, sem sequer arranjar uma sigla microscópica para fazer coalizão à campanha deste ano. O que é patético e ridículo, para um partido que é hegemônico no plano nacional há mais de nove anos.

E, sejamos sinceros: o PT mossoroense em sua Síndrome de Peter Pan (medo de crescer), há tempos que prioriza obsessivamente uma coisa. Quer voltar a ter uma vaguinha na Câmara Municipal. O projeto de prefeitura não é um foco.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
quinta-feira - 23/02/2012 - 18:15h
Mossoró

PDT anuncia afastamento de aliança com PT

O presidente do Diretório Municipal do PDT de Mossoró, empresário Rútilo Coelho, emitiu nota oficial à sociedade no dia de hoje, anunciando afastamento de coalizão que era anunciada com o PT.

Mas trata de narrar episódios, de bastidores, que justificam a posição partidária. Vale lembrar, que ainda ano passado, ele – Rútilo – foi anunciado como nome ‘definido’ a vice, numa chapa que teria o reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), professor Josivan Barbosa (PT), como candidato a prefeito.

Leia a nota na íntegra, logo abaixo:

Por respeito aos filiados ao partido, aos eleitores mossoroenses e à população em geral.

Nós do Partido Democrático Trabalhista (PDT) vimos esclarecer as razões pelas quais, o presidente do partido, empresário Rútilo Coelho, deixou de ser pré-candidato na chapa majoritária do Partido dos Trabalhadores encabeçada pelo pré-candidato a prefeito, professor Josivan Barbosa.

O honroso convite a Rútilo para ser companheiro de chapa, partiu do próprio pré-candidato Josivan numa reunião feita em 03 de Outubro de 2011, da qual participaram também os senhores: Iran Veras e João Maria, assessores do professor. Na ocasião, o pedetista, condicionou a aceitação do convite, a uma prévia conversa com os demais membros do diretório do PDT, bem como aos filiados que pudessem participar  das discussões  sobre a questão.

Terminando esse procedimento, como não houve nenhuma objeção, por parte dos companheiros  correligionários, Rútilo finalmente aquiesceu, consentindo fazer parte da pré-candidatura como vice do professor Josivan. A confirmação do convite, veio depois de outra reunião com o pré-candidato a prefeito e a direção do PT, representada pelo professor Valdomiro Morais.

Depois dessas conversações, o presidente Rútilo Coelho, considerou firmado o compromisso entre as duas agremiações partidárias, sobre a eleição majoritária. Tanto é assim, que por sua iniciativa, o PDT articulou uma ampla reunião interpartidária, da qual participaram o PDT, representado pelo presidente Rútilo Coelho; o ex-vereador Tomaz Neto e o empresário José Mendes; o PT, representado entre outros, pelos companheiros; Crispiniano Neto, Nelson Gregório e Jorge de Castro, o PR – representado  pelo vereador Genivan Vale, PCdoB – representado pelo presidente Gutemberg Dias, o PTN, PPS pelo ex-vereador Wellington Barreto, e PSL. Onde foi discutido o apoio desses partidos a chapa majoritária do PT, independentemente da coligação proporcional. Foi um encontro de entendimento sem compromissos formais.

Pois bem, depois dessa movimentação, o PDT foi surpreendido, primeiramente pelo anúncio de que não havia consenso no PT relacionado a pré-candidatura majoritária. Onde duas entre as quatro tendências existentes no partido, colocavam em aberto a questão da candidatura própria, condicionando a uma consulta prévia aos filiados da agremiação para uma decisão definitiva.

Depois, o presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) Valdomiro Morais, declarou numa rádio local, não haver nenhum compromisso determinado do partido com a candidatura de Rútilo, como vice de Josivan, afirmando ainda a questão em aberto.

Diante dos fatos relatados, o Partido Democrático Trabalhista (PDT), sentiu que a indefinição petista estava prejudicando a sigla pedetista. Assim sendo, não havia porque permanecer na coligação majoritária.

Dessa forma, restava agradecer ao professor Josivan Barbosa, o convite feito ao presidente Rútilo, para companheiro de chapa. E, considerar desvinculado da projetada pré-candidatura.

Na atual conjuntura, a agremiação brizolista estar com sua atenção voltada primordialmente para organização da nominata às eleições proporcionais, com candidatos fortes capazes de obterem vitória no próximo pleito e reconquistar  cadeiras no legislativo municipal.

No entanto, o Partido Democrático Trabalhista (PDT), cônscio da sua responsabilidade histórica de honrar os compromissos assumidos, coloca-se à disposição dos demais partidos para o debate franco e aberto em torno das coligações proporcionais, bem como, eventual apoio a candidatura majoritária.

Contamos com a compreensão e o apoio de todos.

 

Saudações Democráticas,

Partido Democrático Trabalhista (PDT)

 

Compartilhe:
Categoria(s): Política
  • Repet
domingo - 19/02/2012 - 13:31h

O PT do RN e as candidaturas de Mineiro e Josivan

Por Edimilson Lopes

Contorcionismos verbais e argumentos cavilosos fazem parte da disputa política. São recursos tão comuns. E não dá para querer, como pregam os moralistas de plantão, que as regras da vida privada sejam as mesmas dessa conflituosa e excitante dimensão da vida social moderna. Há uma, como direi?, uma moralidade que é específica da disputa política. Maquiavel, para não citarmos Weber, foi o primeiro a apreender, com genialidade, essa lógica do campo.

Por que o intróito acima? Ora, porque, nestas plagas, gente muito sabida está a mobilizar argumentos cavilosos para dificultar as candidaturas próprias do PT, particularmente em Natal e Mossoró. Dizem-nos, os espertos, que é necessário manter “unida”, aqui, a “base aliada” que dá sustentação à Presidente Dilma.

Trata-se de argumento sem sustentação política, além de um atentado à lógica mais elementar. A “base aliada” não é um “bloco”. Nem mesmo uma “aliança”. Trata-se de uma coalizão governamental. Construída, não sem fissuras, em torno de pontos mínimos consensuados a respeito da condução do país.

Foi assim com FHC, com Lula e continuará a sê-lo com Dilma. São os limites do nosso hibridismo institucional, consubstanciado no que se convencionou denominar “presidencialismo de coalizão”. Sem isso, sem essa costura, sejamos honestos, não é possível governar o país. Por isso mesmo, é nada mais do que demonstração de responsabilidade política articular, costurar com paciência até, essa coalizão. Mas isso não significa que se deva encará-la como se fora um “bloco de poder”. Não é, nunca foi…

A “base aliada” é uma coalizão assentada em uma unidade política tensa e marcada por intensas disputas. Nada mais esperado, diga-se de passagem. Cada um dos atores detém o seu próprio projeto político (ou de poder, vá lá!). E buscam garantir, como podem, o alargamento dos seus “espaços”. Até aí, tudo normal. A não ser para as normalistas, se que estas ainda existem…

Pois bem, as eleições municipais não podem (e nem devem) traduzir a lógica da disputa federal. Em primeiro lugar, porque nelas não está em jogo a sustentação parlamentar da Presidente Dilma. Ou seja, o Governo Dilma não sairá mais ou menos fortalecido das eleições municipais de 2012.

Os partidos que compõem a “base”, sim, mas aí é outra história. Em segundo lugar, as eleições municipais são espaços fundamentais para a disputa de projetos políticos em torno das gestões locais. Trata-se, portanto, de um momento privilegiado para a explicitação dos projetos específicos de cada ator político.

Em terceiro lugar, dado que as pessoas, como não cansam de nos lembrar os cansativos seguidores do Conselheiro Acácio, “vivem localmente”, a disputa substancial destes tempos se dá aqui, no chão local. A conseqüência é que a afirmação de posturas diferenciadas nos espaços locais passa a cumprir um papel estratégico na construção sócio-política de qualquer projeto político que tenha pretensão de disputa mais geral (nacional).

O que eu estou afirmando é que, nas disputas gerais (governadores, deputados, senadores e presidente), os elementos locais dos projetos em disputa são continuamente mobilizados. Ora, ora, quem não lembra que o PSDB erige em vitrine sua gestão estadual paulista? E que as gestões municipais petistas são sempre colocadas como vidraças?

Não, não está em jogo a continuidade da base aliada nas próximas eleições municipais. Para o PT, a subordinação a esse argumento caviloso pode se constituir em um inestimável prejuízo político. Um prejuízo de longo prazo, claro! De imediato, quando o acesso a postos em máquinas locais é o que parece estar no centro da disputa, essa perda não aparece muito claramente. Mas, no médio e longo prazo, tratar-se-á de um grande desastre político.

Os companheiros petistas deveriam escolher alguns dos seus dirigentes para analisar as posturas da Social-democracia alemã e do trabalhismo inglês no que diz respeito às disputas dos postos locais e regionais. Nesse chão, ensinaram-nos os políticos europeus, é que se constrói as bases para as disputas nacionais.

No Rio Grande do Norte, após ter participado dos Governos Dilma e Carlos Eduardo (PSB e PDT), por que o PT não deve se aliar eleitoralmente, já no primeiro turno, a candidaturas do PDT e PSB? Ora, porque ao fazer isso se inviabiliza enquanto ator político cuja atuação é balizada por um conjunto de proposições substantivas sobre as questões que afetam concretamente a vida das pessoas (saúde, meio ambiente, transportes, assistência social, segurança pública, cultura, lazer, etc.).

“Ah, mas iremos contribuir com os projetos de governo dos nossos aliados!”, já escuto a objeção vívida de alguns. Eis aí um prejuízo sem tamanho. Mais que isso: um haraquiri político! Já imaginou fortalecer com proposições substantivas que não as tem (por impossibilidade política, não técnica, diga-se de passagem).

Ora, ora, quando falamos em projetos em disputa não estamos a discorrer sobre “soluções técnicas” para problemas locais. Uma máquina azeitada, com grana para comprar boas consultorias, terá material de sobra. Mas, creiam-me!, com essas “propostas de gaveta” não se faz disputa política, mas marketing eleitoral. Projeto articula proposição, prática e coerência. Ou seja, quem fala tem ter coerência com o que fez antes.

O Professor Josivan tem cara de um projeto, no sentido largo do termo, para Mossoró. Foi um bom reitor e elevou a UFERSA ao lugar de destaque que a IES ocupa hoje Nordeste do Brasil. Torpedear (a partir de bases torpes e interesses menores) a sua candidatura é um desserviço ao PT. Do ponto de vista da disputa política é uma postura de abstenção. Sem rodeios, a candidatura de Josivan é uma das maiores oportunidades oferecidas pela história para a visibilidade de um projeto político petista não apenas em Mossoró, mas em todo o Oeste do Rio Grande do Norte.

Em Natal, a candidatura do Deputado Fernando Mineiro é mais importante ainda. Trata-se de reafirmar valores e posições que jamais serão abordados com o apoio e a participação em outros projetos políticos. Mineiro é cara do PT, para o bem e para o mal. Para o bem, porque é fundador da agremiação e a representou, com competência nos legislativos municipal e estadual. Ainda para o bem, porque é um ator que alia tino político com competência técnica. Não deixa de ser curioso que os ataques que vez ou outro são lançados por esse ou aquele setor da imprensa local e do próprio partido ao Deputado sejam alicerçados em sua personalidade, não na sua atuação política.

“Mineiro é intransigente!”, dizem uns. Vejam só! Mas, Mineiro é um dos parlamentares que mais negocia projetos de interesse público, não é?. Senta com secretários, pessoal do judiciário e não poucos sindicalistas. E quando o faz não é para salamaleques, mas para articular resultados que se traduzam em avanços do espaço público. Esse tipo de prática, deixem-me ser professora, é boa política. Então, por aí, não dá para acertar alvo algum. E “pelo mal”? Ora, mesmo nesse item não deixa de ser algo virtuoso o déficit da candidatura Mineiro. Pois, Mineiro é engajado demais com o PT. Mas, por isso mesmo, pelo seu engajamento, é que ele pode potencializar positivamente as boas experiências de gestões municipais petistas do Brasil afora.

As duas candidaturas (Mineiro e Josivan) alavancam politicamente o projeto político do PT no Rio Grande do Norte. Não sou expert em pesquisa eleitoral, não falarei das suas potencialidades nesse campo, mas não dá para subordinar sempre o político ao eleitoral. Até porque, no final, quem faz isso termina por sofrer acachapantes derrotas nos dois campos.

Edimilson Lopes é professor de sociologia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Compartilhe:
Categoria(s): Artigo
domingo - 19/02/2012 - 11:39h
Polêmica

O futuro do PT e as eleições 2012

Que PT sairá das eleições municipais mossoroenses em 2012? Eis uma pergunta difícil de ser respondida.

As divergências internas no partido estão muito aprofundadas e até o momento foi impossível ele focar o pleito de outubro, com seus postulantes à Câmara Municipal e a possível candidatura a prefeito do professor Josivan Barbosa.

Ainda hoje, o Blog posta um artigo do professor Edimilson Lopes que talvez nos ajude a comprender um pouco esse momento do partido em Mossoró e também em Natal, com a postulação Fernando Mineiro.

Aguarde.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
  • San Valle Rodape GIF
quarta-feira - 15/02/2012 - 06:26h
Vá entender!

Qualificação gera exclusão de Josivan e Cláudia

A política mossoroense precisa ser objeto de um estudo científico mais aprofundado, para que as futuras gerações possam compreender o que boa parte dos contemporâneos não conseguem explicar.

Veja mais um exemplo.

Dois dos pré-candidatos a prefeito com melhor biografia e perfil de gestores, vistos como qualificados, estão praticamente fora da disputa sucessória, por exclusão de forças poderosas em seus respectivos grupos.

No DEM, a advogada, assistente social, ex-vice-prefeita, ex-secretária municipal e atual vereadora Cláudia Regina é isolada e expurgada lentamente da corrida sucessória.

No PT, o professor e atual reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Josivan Barbosa, nascido em condição paupérrima e que cresceu na vida acadêmica em considerável projeção, é imolado no próprio partido.

Do que DEM e PT têm medo?

Em qualquer ambiente democrático, numa sociedade instruída e de povo com bons índices de desenvolvimento humano, qualificação e conceitos ético-morais costumam ser exigências à atividade pública. Qualquer agente público precisa desses requisitos ao apoio popular.

Em Mossoró, não. Parecem nódoas.

Vá entender.

Compartilhe:
Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog / Política
terça-feira - 14/02/2012 - 23:44h
Tudo ou nada

Josivan Barbosa só não será candidato se PT vetá-lo

Definitivamente o PT de Mossoró entrou num oito e para sair precisará ter o cuidado de não atirar no próprio pé. Ou mantém postulação própria à prefeitura ou vai cometer um suicídio político.

Só não serei candidato a prefeito se o PT não deixar – passou o bastão o próprio Josivan Barbosa – reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), pré-candidato à prefeitura pelo petismo.

Nota do Blog – A postura de Josivan é politicamente muito sensata e inteligente. Se houver um crime de morte contra sua postulação, que o próprio PT emita sua sentença fatal.

Ele sobreviverá. O partido seguirá em frente como um morto-vivo.

 

Compartilhe:
Categoria(s): Política
  • San Valle Rodape GIF
terça-feira - 14/02/2012 - 21:08h
Mossoró

PDT e PR já vêem o PT pelo ‘retrovisor’

PDT e PR abriram processo de conversação no tocante à campanha eleitoral deste ano em Mossoró. Ambos têm pressa.

O diálogo é mais um reflexo do redemoinho interno no PT, que não consegue resolver suas pendengas orgânicas e por isso desestimula qualquer tipo de alianças nas chapas proporcional e majoritária.

Vale lembrar, que o pré-candidato a prefeito pelo PT, professor Josivan Barbosa, chegou a anunciar no ano passado que o empresário e presidente do PDT, Rútilo Coelho, seria seu vice. Dias depois, porta-vozes do petismo o desautorizaram a tomar decisões dessa envergadura, tornando as relações instáveis com o PDT.

PDT e PR priorizam composição à Câmara de Vereadores. Ao mesmo tempo, pavimentam caminho para um possível apoio ao PSB da pré-candidata a prefeito, deputada estadual Larissa Rosado.

As relações com o PT estão esgarçadas. O PR foi o primeiro a tomar distância. O PDT também já vê o petismo pelo retrovisor.

O PT, desde o princípio do diálogo visando o pleito deste ano, fechou questão contra uma hipotética aliança à Câmara de Vereadores. PDT e PR pensam diferente. Daí o impasse que parece sem remendo.

Nota do Blog – O PDT tinha três vereadores na Câmara de Mossoró, mas debandaram para outras siglas. Jório Nogueira foi para o PSD; Ricardo de Dodoca inscreveu-se no PTB e Claudionor dos Santos pousou no PMDB.

O PR mantém seu único vereador, Genivan Vale.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
terça-feira - 14/02/2012 - 15:08h
Antônio Pedro da Costa

Advogado e militante petista aponta equívoco partidário

Caro Jornalista Carlos Santos,

Realmente entendo que os setores do PT que hoje defendem outra alternativa, que não a candidatura de Josivan Barbosa, estão no mínimo equivocados. Em primeiro lugar, não se apresenta fora a candidatura de Josivan pelo PT, qualquer novidade para as eleições municipais em Mossoró.

É a repetição da mesma novela reprisada durante décadas, da falsa briga dos Rosado para que a família permaneça com o controle absoluto do poder local. Como já foi tanto repetido é a farsa da oposição e da situação se encontrarem no mesmo âmbito familiar em detrimento dos interesses maiores da população.

Em segundo lugar, não se pode falar de composição estratégica em nome da derrota do DEM, pois na eleição passada o candidato do PT ao Senado, Hugo Manso, foi diversas vezes preterido até de subir no palanque onde se encontravam as deputadas Sandra (PSB) e Larissa Rosado (PSB), pois estas optaram em apoiar outros candidatos que fortaleceriam o DEM no estado, como de fato ocorreu.

O próprio Laíre Rosado (PSB) – marido da deputada federal Sandra e pai da deputada estadual Larissa -,declarou voto no senador José Agripino (DEM).

O PT vai jogar fora uma grande oportunidade de levar às ruas uma candidatura que tem história de luta, de superação e de experiência administrativa. A pergunta hoje que se faz é: o PT quer fazer diferente, crescer, ou quer continuar do mesmo tamanho quando da sua fundação, em Mossoró, no início dos anos 80, quando dizíamos que o partido todo era conduzido num fusca?

Vá entender.

Antônio Pedro da Costa – Webleitor, filiado ao PT e advogado trabalhista

Compartilhe:
Categoria(s): E-mail do Webleitor / Política
  • San Valle Rodape GIF
sábado - 11/02/2012 - 12:36h
PT que não se entende

PDT também se distancia de Josivan, rumo à Larissa

Anunciado ainda ano passado como vice de Josivan Barbosa (PT), em chapa à Prefeitura de Mossoró, o empresário Rútilo Coelho (PDT) acumula motivos para mudar o norte em sua bússola.

A proclamação de Josivan, por exemplo, logo foi rechaçada por setores do PT, que o desautorizaram a falar em nome do partido como um todo. Assim, Rútilo foi sem nunca ter sido, o nome a vice.

Em reunião com lideranças do próprio PDT e do PPS, no dia passado, Rútilo Coelho retratou o incômodo de declarações e acontecimentos, que deixam ele e seu partido sem ambiente na relação com o petismo de Mossoró.

Há tendência que o PDT, PPS, PRB e PCdoB tomem posição conjunta (veja postagem bem mais abaixo) na sucessão mossoroense, até porque parece infindável a arenga interna no PT, inviabilizando um simples diálogo.

A pré-candidata a prefeito, Larissa Rosado (PSB), já abriu caminho para diálogo com o PDT de Rútilo. Conversas e reuniões sociais têm formado um ambiente de composição.

Vetado como vice de Josivan, Rútilo é o nome de PDT, PRB, PCdoB e PPS já à disposição para coalizão com o PSB na chapa majoritária a ser encabeçada por Larissa.

A reunião de ontem deixou essa proposição bem-encaminhada.

 

Compartilhe:
Categoria(s): Política
sábado - 11/02/2012 - 11:30h
Outro rumo

Partidos que se ‘afinavam’ com PT se inclinam à Larissa

PPS, PRB e PCdoB firmaram acordo para que possam formalizar adiante uma aliança à chapa proporcional nas eleições municipais deste ano em Mossoró. A reunião ocorreu ontem.

A costura política acontece sob a perspectiva real de que possam eleger bancada própria à Câmara Municipal de Mossoró. Há também o peso, cumulativo, para uma discussão quanto apoio a uma das postulações a prefeito.

A princípio, a inclinação é para a pré-candidata e deputada estadual Larissa Rosado (PSB).

Os três partidos abriram negociações com o PT do pré-candidato a prefeito Josivan Barbosa, mas nada avançou em face da falta de autonomia do postulante e a arenga interna, interminável, da sigla.

O caminho, natural, agora, é uma coalizão com o PSB.

*Veja ainda hoje:

– PDT pode se juntar à aliança PPS/PRB/PCdoB e se distanciar do PT

Compartilhe:
Categoria(s): Política
  • Art&C - PMM - Sal & Luz - Julho de 2025
sexta-feira - 10/02/2012 - 13:24h
Lengalenga

Josivan precisa dizer, de novo, que quer ser candidato

“Eu só não serei candidato se o Partido dos Trabalhadores não me der a legenda. Não serei vice de ninguém””.

Frase do professor e reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Josivan Barbosa, publicada à manhã de hoje em seu endereço próprio na rede de microblos Twitter.

Nota do Blog – Já estamos em fevereiro e desde o final de setembro que o professor Josivan e um amontoado de porta-vozes do PT estão num lengalenga desgastante, com explicações, esclarecimentos, afirmações, retificações e ratificações.

Desgastante aos olhos da opinião pública.

Enquanto isso, política de alianças, projetos de governo e discussão sobre temas relevantes como Saúde, Educação e Segurança Pública estão se volatizando, sem sua intervenção e protagonismo em necessária dialética.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
terça-feira - 07/02/2012 - 17:42h
Mossoró

DEM costura coligação de peso para campanha

Em Mossoró, teremos pelo menos 3 candidatos a prefeito nas eleições deste ano. Um quarto número é possível, saindo da ala dos chamados “partidos nanicos”.

Maior coligação deverá ser puxada pelo DEM da atual vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), que espera a renúncia da titular Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, para se aboletar no poder e iniciar sua jornada eleitoral.

Ninguém se engane: o DEM tende a aglomerar pelo menos uns dez partidos em torno de seu projeto. Tendo a Prefeitura de Mossoró e o Governo do Estado atrás de si, não lhe faltam mais ‘argumentos’ para cativar aliados.

Atrás, em números, tende a aparecer a postulação – pela terceira vez consecutiva – da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), que também costura uma forte coalizão.

A pré-candidatura do professor Josivan Barbosa (PT) sofre permanentes solavancos desde o seu nascedouro, numa difícil acomodação de interesses entre as alas internas do petismo. Já abriu conversação com mais de sete partidos, mas é pouco provável que consiga amarrar sequer a metade disso em torno de si.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
  • San Valle Rodape GIF
segunda-feira - 30/01/2012 - 09:56h
Eleições 2012

Cenário sucessório de Mossoró começa a revelar “faces”

A sucessão municipal mossoroense começa a ganhar forma. Depois de muito lengalenga, disse-me-disse, encolhe-estica, jogo de cena e estresses, alguns espectros ganham forma mais definida.

Tudo indica que teremos pelo menos três candidatos a prefeito.

Larissa Rosado (PSB), pela “banda B” dos Rosado ou hipotética ‘oposição’. Deputada estadual, ela deverá concorrer pela terceira vez consecutiva à prefeitura.

Professor e reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Josivan Barbosa tende a disputar o cargo de prefeito arrimado na sigla do PT, após muitas turbulências internas.

A vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM), ex-deputada estadual e irmã da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), é nome de proa à sucessão da ainda prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”.

Há poucos dias, o nome do ex-prefeito de Frutuoso Gomes e ex-deputado estadual Gilvan Carlos surgiu como ‘balão-de-ensaio’, como pré-candidato pelo PSDB. Sinceramente, não acredito que seja pra valer e vingue, por diversos fatores.

E ainda pode surgir um nome por uma corrente de partidos de pequeno porte, denominados pejorativamente de “nanicos”.

Depois trago mais detalhes e material analítico com maior profundidade.

Aguarde.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
quarta-feira - 25/01/2012 - 09:02h
Mossoró

Relutância do PT na proporcional prejudica Josivan

O PT de Mossoró reluta em fazer aliança com o PDT para a campanha municipal deste ano, na chapa proporcional. Um entrave.

Resta saber se o PDT topa permanecer nessa composição, “doando” o nome do empresário Rútilo Coelho como vice, sem ter meios a viabilizar algum nome à eleição à Câmara de Vereadores.

O PT, dogmático, fechado no propósito de eleger uma bancada “pura”, dificulta montagem de uma coalizão capaz de fermentar a postulação do seu pré-candidato a prefeito – professor Josivan Barbosa.

Essa postura pode causar erosão considerável no leque de partidos aliados.

A conferir.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
  • Repet
terça-feira - 24/01/2012 - 15:19h
Lengalenga...

Assim se passaram alguns meses no PT…

Uma das várias tendências do PT mossoroense anuncia que avaliza a unidade partidária em torno do nome do reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), professor Josivan Barbosa.

O partido, tudo indica, vai marchar unido à campanha municipal.

Que os anjos da boca mole digam amém!

Bem, mas o tempo consumido nesse lengalenga, nesse quiproquó, numa infindável assembleísmo e discussão de questões periférias, pode fazer muita falta adiante.

Desde o final de setembro do ano passado que o PT concentrou forças e saliva, gastou munição e gastou energias que poderiam ter sido centradas numa minuciosa pré-campanha.

Agora tem que correr atrás do próprio prejuízo que produziu para si.

Os dados estão na mesa. O jogo há muito está sendo jogado.

 

Compartilhe:
Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog / Política
quarta-feira - 18/01/2012 - 23:50h
Prefeitura de Mossoró

Pré-candidato promete pagar FGTS de servidores

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) vai convocar seus associados para encontro especial – em sua sede – no dia 3 de fevereiro, em horário ainda a ser definido.

O compromisso será com o pré-candidato a prefeito pelo PT, professor-reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido, Josivan Barbosa.

– Assinarei documento me comprometendo a produzir meios ao pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) assegurado na Justiça, mas que não foi pago pelo atual governo – avisa Josivan ao Blog.

Ele diz que eleito à prefeitura, terá essa obrigação como uma das prioridades com o servidor, haja vista ser um direito legítimo.

Essa situação foi gerada ainda no período em que a atual governadora – Rosalba Ciarlini (DEM) – era prefeita. Deixou a “herança maldita” para sua antecessora – Fátima Rosado (DEM), a “Fafá” – que duelou com o Sindiserpum na Justiça e continua postergando a cobertura do compromisso, através de gincanas processuais.

– Eu tive uma situação muito parecida quando assumi a Ufersa, conseguindo dar uma solução pacífica e dentro da lei – finaliza Josivan.

Compartilhe:
Categoria(s): Administração Pública / Política
  • Repet
terça-feira - 17/01/2012 - 17:23h
Sucessão mossoroense

Larissa e Chico da Prefeitura afinam diálogo

Um encontro casual de dois pré-candidatos a prefeito de Mossoró, no sábado (14), ensejou uma longa conversa. Um diálogo que pode ter desdobramentos.

O vereador e suplente de deputado estadual Chico da Prefeitura (DEM) encontrou-se com a deputada estadual e pré-candidata a prefeito Larissa Rosado (PSB). Foi na cidade-praia do Tibau (42km de Mossoró).

Durante aniversário de um amigo comum, eles firmaram cumprimento protocolar, mas logo encontraram chance de um bate-papo mais reservado. E lá ficaram sem serem muito incomodados.

Nem pareciam adversários.

Nota do Blog – No último dia 10 (terça-feira), Chico já estivera conversando com o professor Josivan Barbosa (PT), pré-candidato a prefeito pelo PT. Um encontro “amistoso”, digamos.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
segunda-feira - 09/01/2012 - 09:49h
De olho em Mossoró

Conversa bem petista no Ceará

O pré-candidato a prefeito de Mossoró pelo PT, professor Josivan Barbosa, esteve o dia passado em Icapuí-CE.

Oportunidade para conversar com o deputado federal cearense Dedé Teixeira (PT), importante referência partidária petista na região.

Com Josivan também participaram da conversa alguns petistas do Diretório Municipal de Mossoró como Crispiniano Neto, Nelson Gregório e Tércio Pereira, entre outros.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
  • Repet
segunda-feira - 02/01/2012 - 11:15h
Josivan Barbosa

Fátima Bezerra confirma candidatura própria em Mossoró

Do Blog Panorama Político (Anna Ruth)

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançará candidatura própria nos dois principais colégios eleitorais do Rio Grande do Norte. Em Natal está confirmado o nome do deputado estadual Fernando Mineiro para a prefeitura.

Já em Mossoró o escolhido foi o reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Josivan Barbosa.

Embora pondere que a deputada estadual Larissa Rosado (PSB) é “um bom nome”, a deputada federal Fátima Bezerra confirma que a orientação em Mossoró é por candidatura própria.

Compartilhe:
Categoria(s): Política
terça-feira - 27/12/2011 - 14:38h
Paulo Linhares

Candidatura de Josivan “vai ser arrastada ao pó”, diz petista

Advogado afirma que crise no PT-Mossoró é gerada por Sandra Rosado, com foco nas eleições 2012

“A candidatura de Josivan Barbosa (PT) vai ser arrastada ao pó”. Essa declaração, que teria sido colocada pelo advogado Paulo Linhares (PT), foi reproduzida agora à tarde em noticioso da TV Ponta Negra.

O advogado foi entrevistado sobre a celeuma em torno de sua entronização como dirigente da Previ Mossoró (Previdência Própria da Prefeitura de Mossoró e Câmara Municipal de Mossoró).

Para ele, o suposto processo de sua expulsão do Partido dos Trabalhadores (PT), nada mais é do que um fato gerado por setores internos – atrasados – da sigla e pela deputada federal Sandra Rosado (PSB), “por interesse eleitoral, político”.

E afirmou mais: “Ela pode fazer todo acordo  político!?”

O raciocínio apresentado por Paulo, é que Sandra estaria fabricando essa situação para beneficiar seu grupo na sucessão municipal do próximo ano. O professor Josivan Barbosa é pré-candidato a prefeito pelo PT.

No entendimento do advogado, que já foi titular da Defensoria Pública do Estado nos governos Wilma de Faria (PSB) e Iberê Ferreira (PSB) e do Instituto de Previdência (IPERN), seu trabalho no Governo do DEM – da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá” – é  puramente técnico.

Paulo é um dos fundadores do PT-Mossoró no início dos anos 80, chegando a ser candidato a prefeito pela sigla em 1992.

Na curta passagem de Sandra pela prefeitura (de 23 de outubro a 31 de dezembro de 1996), durante cerca de 69 dias, ocupou a pasta da Educação.

Recentemente ele transferiu-se do PSB para o PT.

Nota do Blog (28 de dezembro de 2011, às 10h18) – Obrigado aos webleitores que puxam minha orelha e ajudam-me a fazer esta página.

Em dois registros em nossa caixa de comentários, nesta postagem, é esclarecido-lembrado que Paulo Linhares foi candidato a prefeito de Mossoró, em 1992, pelo PSB. Na postagem está informado que fora pelo PT.

Portanto, tudo esclarecido.

Quem tem uma plêiade de webleitores e colaboradores com esse nível, nunca está só.

Obrigado.

Compartilhe:
Categoria(s): Blog
  • Art&C - PMM - Sal & Luz - Julho de 2025
segunda-feira - 19/12/2011 - 09:47h
Política

O 15º Dalai Lama da oposição mossoroense

Até aqui, a pré-campanha do petista Josivan Barbosa – à Prefeitura de Mossoró, não conseguiu fazer eco na periferia.

Está em guetos intelectuais, pseudo-esquerdistas e em bolsões de gente antirosado.

Possui características amadoras, que dificilmente serão superadas com a manutenção desse perfil.

Josivan não é o 15º Dalai Lama, divindade terrena na terra do sol e dos Rosado, também conhecida paradoxalmente como “da liberdade”.

Tem biografia, evidente preparo intelectual e alguma obra para mostrar, como gestor.

Quanto à atividade política, é neófito. Tem demonstrado isso a olhos vistos.

E para superar Rosado do A e Rosado do B, não basta ter outro sobrenome. É muito pouco ou quase nada.

O prélio obriga, qualquer contendor, a ser um fenômeno ou extremamente profissional no ofício.

Ou o 15º Dalai Lama.

Compartilhe:
Categoria(s): Opinião da Coluna do Herzog
quarta-feira - 14/12/2011 - 17:44h
Natal e Mossoró

Dilma não participará de campanha em base dividida

Do Blog Fator RRH

Disposta a manter a unidade de sua base de sustentação no Congresso após as eleições municipais de 2012 e ciente de que a disputa pode trazer de volta a Brasília uma legião de insatisfeitos considerando-se abandonados pelo Planalto, a presidente Dilma Rousseff avisou ontem que, onde houver bola dividida na base de apoio ao governo, não vai subir em palanques eleitorais.

“Estou cada vez mais inclinada a não participar de eleições quando a minha base estiver envolvida. Eu tenho de ter responsabilidade com o país. Eu posso ter até aqui dentro (de mim) minhas convicções, mas aqui dentro é uma coisa. Como presidenta, não”, disse em Porto Alegre.

Nota do Blog – Óbvio ululante. Mais do que esperado.

Em postagem analítica deste Blog sobre a passagem do governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), por Mossoró, dia 6 passado, afirmei que era equivocada a visão de que Dilma faria campanha para Larissa Rosado (PSB) na cidade, tendo Josivan Barbosa (PT) noutro palanque.

Mas alguns setores políticos e da mídia local preferiram propagar uma versão em contrário, dando ênfase à declaração de Eduardo, que assegurou que Dilma estaria com Larissa.

Eduardo manda no PSB, não no PT. Nem em Dilma.

A tendência é que em Mossoró e Natal, o palanque da base governista federal esteja fracionado e que a presidente Dilma continue equidistante.

 

Compartilhe:
Categoria(s): Política
Home | Quem Somos | Regras | Opinião | Especial | Favoritos | Histórico | Fale Conosco
© Copyright 2011 - 2025. Todos os Direitos Reservados.