Para o dono da rede de lojas TNG e presidente da Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (ABLOS), Tito Bessa Junior, de 62 anos, chegou a hora de os mais ricos protegerem os mais pobres diante dos efeitos recessivos da pandemia do coronavírus no Brasil.
Isso valerá, também, para o universo dos pequenos e médios empresários de shoppings, que, na estimativa de Bessa, respondem por uma cadeia produtiva que emprega entre 4 e 5 milhões de pessoas, entre vendedores e fornecedores, que podem ficar sem salários já a partir de maio.
“Eu preciso pagar meu funcionário, eu preciso pagar o meu fornecedor para que ele pague o funcionário dele”, diz.
Em entrevista à BBC News Brasil, Tito faz um desabafo, mostra números e caminhos para que o país não enfrente consequências nunca antes vistas.
BBC News Brasil – O senhor vê o risco de que, quando isso passar, muitas empresas tenham fechado?
Bessa – Eu vou dar um dado. Na crise de 2014, 2015, fecharam ao longo dos dois anos 120 mil pequenos negócios. Agora você imagina as pequenas e médias empresas, que, comparando ao corona, estão sem imunidade. Então elas vão morrer, precisamos de um respirador.
Qual vai ser o respirador que o governo vai nos dar? Vamos depositar o salário do funcionário, vamos te dar dinheiro para pagar 20% do que você deve. Vamos ter que flexibilizar o dinheiro a chegar nas empresas, sem haver oportunismo, sem haver o pró-rico.
Sem dar dinheiro para o cara sair comprando empresa no exterior, ou comprando todo mundo que quebrar, sem concentração. Os grandes, capitalizados, que fizeram sua capitalização, tudo bem, parabéns, eles não precisam, eles aguentam. Quem precisa é aquele pequeno: é a padaria, o sorveteiro, é quem tem dez lojas, cinco lojas, cinquenta loja.
Veja entrevista completa clicando AQUI.
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Tá hora de o ‘atleta’ pisar o pé no pescoço dos banqueiros e gritar:
‘DEVOLVAM JÁ O DINHEIRO QUE OS SENHORES FDP SURRUPIARAM DA POPULAÇÃO.’
Bancos; ah, coizinha pá eu tênojo. Xô, pés de pote.
O mini comentário (acima) foi escrito ao som de La Mer, Ray Conniff.
– Vô, pra que essa frecura de ouvir música enquanto comenta?
– Vou morrer metendo o cacête em todos FDP e ouvindo belas músicas. Posso não?
– Ah, tá!
– Lembre ao povo da rua que vou abrir a janela aqui de casa ás 10 da noite e cantar bem alto para todos ouvirem. Precisamos acompanhar a moda. Pergunte ao povo da rua se tem alguém em casa anivesariando. Se tiver, anote o nome da pessoa. Quero cantar muitos parabéns antes de bater as botas. (eu nunca cantei na janela. Mas vai dar certo.)
– Ok, vô!
–
Kkkkkkk, comédia ou insanidade?
O desgoverno de esquerda não fez isso!!