Por que será que o promotor do Patrimônio Público de Mossoró, Eduardo Medeiros, anda tão silente, hein!? 

Ãn!? Como!?

Decifra-me ou te devoro.

Quem tiver endereço Hotmail redobre as atenções. Estão enviando e-mails aos usuários, avisando que a conta expirará num prazo de 24 horas. Assinam como “Hotmail Services”. Não procede.

Há indícios de que seja vírus espião, que busca informações particulares da vítima. É possível ainda que afete seus arquivos de forma devastadora.

Também aparecem mensagens com convite para entrada em saites de relacionamento, com nomes conhecidos do usuário. Às vezes apresentam até fotos, para tornar a armadilha mais verossímil. Outra enrascada.

Ignore e-mail em forma de citação ou intimação da Polícia Federal, Ministério Público ou outro organismo dessa envergadura. Nenhum deles utiliza a Internet para convocação de pessoas.

Por último, ainda cito que é falsa qualquer mensagem do Bradesco, em que se oferece "link" à instalação de programa para acompanhamento bancário. Clicou, ferrou-se.

Cuide-se.

Estão certas uma do "Grupo Votorantim" (Baraúna) e a "Tupy" na região de Mossoró (BR-110, saída para Areia Branca).

Estudos geológicos, avaliação de impacto ambiental e identificação de terreno estão em pauta.

Anote.

O vento o levou, de Santa Catarina, justamente para o sentido inverso: o litoral. Até hoje não foi encontrado. Esse é o resultado típico de um projeto com foco, mas sem organização e planejamento.

O exemplo se enquadra à vida pessoal ou qualquer empreendimento coletivo, como o futebol. Perto de perder contato com a terra, o padre avisou por um telefone celular que não sabia operar o aparelho de localização por satélite que carregara (GPS). Parecia não ter conhecimento sobre outros aspectos necessários à estranha viagem a que se propôs.

Quem tenta explicações técnicas ou sobrenaturais para o fato do ABC ter ganho o Campeonato Estadual de Futebol do RN-2008 e não o Potiguar de Mossoró, precisa se despir de paixões. Ou pelo menos tentar. Os argumentos para o título ter ficado em Natal, na sala de troféus do ABC, são facilmente localizados.

O Potiguar não perdeu o título. Deixou de ganhar. Não se preparou para a conquista. Poderia vencê-la. Perdeu e não tem do que se queixar muito. Não houve falta de sorte. Nem cabe a partícula "se". Talvez fosse campeão "se" tivesse pelo menos empatado com o América em Mossoró, na semifinal. Tolice.

A equipe mossoroense foi irregular e inconfiável durante toda a corrida até a final.

Do time que entrou em campo contra o alvinegro no domingo (27), no Estádio Frasqueirão, ficando no 2 x 2, nenhum dos jogadores tinha começado a temporada 2008. Ou seja, tivemos outro time completo. Do goleiro ao camisa 11.

No primeiro turno, o alvirrubro mossoroense jogou com um time e no segundo apresentou outro. Foi ainda favorecido pela paralisação do campeonato durante um bom tempo, o que o ajudou na afinação do novo plantel. O mesmo ocorreu com o ABC.

O diferencial do ABC é que tinha uma base. O grupo campeão é remanescente da temporada de 2007. Ganhou o primeiro turno em cima disso. Mas no segundo, sequer se classificou entre os quatro semifinalistas, tamanha suas limitações.

Com o tempo a seu favor, a diretoria enxertou mais alguns reforços. Mesmo assim, graças à desorganização do campeonato, há um quadro estranho e próprio de disputas amadoras.

Do plantel campeão do ABC, pelo menos onze jogadores não atuaram sequer um dos turnos do Campeonato Estadual-2008. Foram contratados para dois jogos da decisão contra o Potiguar, porque o regulamento permitia essa anomalia.  Sem essa brecha, pouco provável que fosse campeão.

O ABC conseguiu ser o menos ruim de um Estadual medíocre, com escassos talentos e outra vez tomado por brigas no chamado "tapetão". Raros foram os jogos a empolgar. Pelo menos a final valorizou o título merecido do ABC.

Que a temporada 2009 seja menos sofrível e de mais respeito ao torcedor.

Participando de uma solenidade na cidade de Jardim de Piranhas, no Seridó, o senador Dinarte Mariz é ovacionado por dezenas de pessoas. Uma festa de popularidade.

Integrando o evento, um jovem promotor público é apresentado ao "Velho Dida", apelido carinhoso adesivado ao senador. O cumprimento passa da formalidade.

– Senador, eu soube que o senhor teve pouco estudo. Imagino se tivesse estudado, o que o senhor não seria, hein!? – comenta o promotor, sem qualquer má-fé.

Com seu jeito espontâneo e inteligência à produção de frases lapidares, instantaneamente Dinarte emenda:

– Seria promotor em Jardim de Piranhas…

O que será do consumidor-usuário brasileiro, com a compra da Brasil Telecom pela Oi/Telemar? É um negócio aí de R$ 5,8 bilhões. Por enquanto.

O serviço que já é ruim, tende a ficar pior, com tamanho monopólio. A livre concorrência vai pro beleléu.

O que FHC andou privatizando, a preço de banana, Lula transforma em negócio com odor de máfia siciliana.

Esta terra ainda vai cumprir seu ideal.

Há pobreza de idéias, ausência de valores ideológicos, mas ninguém pode se queixar da falta de novidades, numa luta renhida pelo poder. Também é bom que se diga: existem nomes muito valorosos, em condições – pelo menos em tese – de dirigirem nossa linda capital.

Já na segunda maior cidade do RN, que é regularmente tomada por surtos de complexo de inferioridade, produzindo epítetos como "Capital do Petróleo", "Capital da Cultura", "Capital do Oeste" etc, nada acontece de novo. Mossoró dá sono. Provoca náuseas.

A teoria "mossorocêntrica" que tenta fazer do lugar um "país" à parte, só se enquadra nessa tese pela bizarrice de sua política. Assim, os mais variados setores da sociedade terminam afetados por tamanho atraso.

Na boa terra mossoroense, de enorme capital humano, sua elite política já inventou "democracia sem disputa" e "capitalismo sem concorrência". É governo, oposição e andou ensaiando ser "alternativa." Um país, sem dúvidas. Para poucos.

O único local democrático, sob a ótica da dialética, é o "Estádio Nogueirão."

Nunca vi Potiguar e Baraúnas sob o manto de conchavos espúrios ou arrumadinhos por resultados fajutos. Talvez por isso, tenham ocorrido tantos avanços e conquistas para o futebol nos últimos anos. Não é por acaso.

Um lado é alvirrubro, outro tricolor. Separados, mas civilizados. E olha que não faltaram vozes defendendo a fusão de ambos, que encerraria décadas de disputa sadia. O povo não aceitou.

Quando a massa reagir da mesma forma em relação à política…

Polemista, em essência, ele arrefece a sua "borduna" verbal para incensar – com razão – o caraubense Nevaldo Rocha, 73. O capitão-de-empresas da rede "Riachuelo" e "Guararapes" é um exemplo de superação. Sucesso ambulante.

Vibro com essas biografias.

Veja AQUI.

Ficou acertado que os diretórios municipais dos dois partidos, com a presença dos dirigentes estaduais, no inicio do mês de maio se reunirão conjuntamente com o objetivo de definir a chapa majoritária. O vereador Renanto Fernandes (PR) e o ex-vice-prefeito Antônio Capistrano (PCdoB) são pré-candidatos a prefeito.

Ficou também decidido que será formada uma comissão eleitoral com representantes dos partidos coligados para coordenar todo o processo eleitoral, procurando outras agremiações da base aliada do presidente Lula (PT) e da governadora Wilma de Faria (PSB). "A idéia é fazermos um bloco verdadeiramente de oposição", comenta Capistrano.

Estiveram presentes nessa reunião o presidente estadual do PR, deputado federal João Maia; o vice-presidente do Diretório Municipal do PR de Mossoró e pré-candidato a prefeito, vereador Renato Fernandes; o presidente do Diretório Estadual do PCdoB, Antenor Roberto; o vice-presidente do Diretório Estadual do PCdoB, Canindé de França; e, representando o Diretório Municipal do PCdoB de Mossoró, o professor Antonio Capistrano, pré-candidato a prefeito.