Todo bajulador tem um traço comum: não gosta do bajulado.
Por sua natureza servil, de cortesão, só serve a seus próprios propósitos.
Sempre!
Em qualquer corte, com qualquer bajulado!
Sua vaidade maior não é ser útil, mas atingir seus fins por meio do servilismo.
No seu íntimo e com os seus, costuma dar boas gargalhadas da arte de manipular o ego alheio, o que faz com esmero.
Só o bajulado não percebe isso, por se sentir dominador, quando de fato é ardilosamente dominado.
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A bajulação é a arte dos incompetentes. Nunca curvei minha coluna em forma de acento circunflexo para ninguém – só para DEUS e o seu filho Unigênito.
Causa-nos asco ter que, compulsoriamente, conviver no dia-à-dia, com uma imensa gama de borra-botas metidos a besta, cheios de empáfias e vazios de espírito virtuoso. O pior, é a triste constatação de que estão presentes em todos os segmentos sociais. Uma lástima, pois.
Há um tipo de bajulador – talvez o mais sórdido dentre tantos – que se diz “assessor de imprensa.