Amigo Carlos Santos.
Parabéns por seu livro. Encantei-me com a dedicatória simpática e elogiosa. Obrigada.
Emocionei-me com o oferecimento à Maura Oliveira, madrinha de uma “infância insegura”. Que lindo, Carlos… li aquele oferecimento inúmeras vezes, querendo alcançar a beleza de cada palavra, apaixonando-me pelo conjunto que demonstra, com pujança, o sentimento da gratidão.
Agora, vamos ao conteúdo.
Ri muito, gargalhei. Isto sem contar com o aspecto da leveza, pois as histórias, contadas de forma inteligente e engraçada eram, sempre, respeitosas, sem ofensas, demonstrando o talento e a sensibilidade do escritor.
Preciso dizer a que me provocou a maior das gargalhadas e nem tinha parente meu…risossssssssssss. Foi a da página 116. O BELO E O FEIO.
Encontro justificativa pelo fato de abordar um assunto que agitou o noticiário, principalmente o do Rio de Janeiro: o infortúnio do cantor Belo a quem desejei que reencontrasse o caminho correto. Houve uma explosão de “Belos” na Cidade Maravilhosa. A cada esquina podíamos ver uns dois ou três “Belos”.
Imaginei a possibilidade de desaparecer o estoque de Água Oxigenada do comércio. Então, depois de ver aqui no Rio o fenômeno “Belo”, fui encontrá-lo, novamente, em seu livro. Não bastasse a explosão da gargalhada, dez páginas adiante vem a história de mãezinha, que embora já conhecesse, vê-la narrada traz uma graça bem especial.
Acrescento, ainda, o fato de seu livro ter a capacidade de mostrar-nos um mundo político diferente, no qual tomamos conhecimento dos temperamentos, reações e ímpetos divertidos de nossos prefeitos, deputados, senadores etc…
Este mundo, Carlos, difere do que a imprensa nos mostra, quase todos dias, no panorama nacional: o mundo da corrupção.
Desse modo, talvez você consiga fortalecer os nossos ânimos, dando-nos alento para irmos às urnas nas próxi mas eleições.
Novamente, Parabéns. Um grande abraço.
Naide Maria Rosado – Webleitora (do Rio de Janeiro)
Nota do Blog – Que bela hora, nessa madrugadinha fria de Mossoró, para acordar pronto para a medonha batalha desta segunda-feira (4) e encontrar seu email.
Que bela oportunidade para dizer “muito obrigado” à filha do grande Dix-huit Rosado.
Saúde e paz.
Depois da morte de Dix-Huit, pai de Naide, suas passagens por Mossoró ficaram mais raras, claro.
E, com isso, dimuinuiram as oportunidades de seus amigos mossoroenses compartilharem com mais frequencia de seu papo inteligente.
A simpática missiva para Carlos Santos é prova do que eu digo.
Abraços, Naide.
David Leite
Vou comprar o Livro “Só Rindo 2” na banca do Zé Maria em frente restaurante “o 8tão” que fica vizinho a Rádio Rural. Você e ele merece…