Recebo notícia de perda de um amigo das antigas: Almir Couto, do Bar do Fluminense, em Mossoró.
Foi ontem.
Era irmão de Agostinho, de Aline.
Sepultamento ocorreu hoje.
Vai deixar saudades. Sua alegria, aquela magreza saltitante e louca em cada gol do nosso tricolor.
Descanse em paz.
Não conheci este senhor, mas como tricolor “doente” envio meus pêsames à família enlutada.
///
“03/05/2014 16h46- Atualizado em 03/05/2014 20h00
Corpo da vidente Mãe Dináh é enterrado em São Paulo
Enterro ocorreu na tarde deste sábado (3) no Cemitério da Paz, no Morumbi.
Segundo hospital, vidente sofria de doença neuromuscular.”
Agora fica só o que conta com a assessoria do Tapebas, Timbiras, Tabajaras e Caetés.
E por muito pouco tempo.
REFLEXÃO SOBRE A MORTE – Aprendida ainda quando estudante interno no CDS-Caicó.
Em uma roda de conversa havia pessoas de vários níveis culturais que falavam sobre assuntos diversos: mulher (lógico!), política, futebol e temas diversos.
Lá pelas tantas um empresário com idade bastante avançada disse que se sentia feliz naquele momento, mas como homem de negócios acostumado a fazer planejamento sabia que dada a sua idade lhe restavam poucos anos de vida. Essa ideia o apavorava ao ponto de perder o sono durante a noite.
Um filósofo que integrava o grupo colocou a mão em seu ombro e tratou de tranquiliza-lo dizendo:
– Quando você estava no ventre de sua mãe, se já dominasse todos os sentidos, poderia ouvir as pessoas perguntando repetidamente para ela: e aí quando o menino ia nascer? Como você estava ali no bem bom recebendo alimentos, calor materno e até remédios, diria para aquelas pessoas que não queria nascer, que estava muito bom e desejava permanecer no ventre da sua mãe para sempre. Porém, decorridos nove meses você nasceu e até protestando porque veio chorando aos berros.
Ao vir ao mundo, você cresceu, estudou, casou, gerou filhos, acumulou bens, votou em político corrupto, torce por um time de futebol, enfim você viveu feliz e adora a vida. Mas quando chega por volta dos 90 anos novas vozes parecem sussurrar ao seu ouvido dizendo: e aí quando vai morrer!
Pois bem, assim como você não queria nascer e nasceu e se encantou com a vida nesse mundo, você também vai morrer e encontrará alguém te esperando de braços abertos assim como sua mãe o recebeu. Seria como se deixasse o útero da terra para uma nova vida.
Essa historinha contada quando eu tinha 16 anos (bota tempo nisso!) e que agora passo pra vocês, me ajudou bastante a ter equilíbrio na vida e, parece que tem algum fundamento, pois pessoas que passaram por experiências de quase-morte afirmaram que no limiar entre a vida e a morte se depararam com uma grande luz ao ponto de não quererem interromper o processo.
Tirem suas conclusões e façam bom proveito!